METODOLOGÍAS ACTIVAS EN QNESC (2011-2020): UNA MIRADA A LAS CLASES DE QUÍMICA EN LA ESCUELA SECUNDARIA
DOI:
https://doi.org/10.26571/reamec.v10i2.13719Palabras clave:
Enseñanza de la Química, Metodologías activas, Prácticas educativasResumen
Este estudio tuvo como objetivo comprender cómo las metodologías activas están siendo utilizadas en las clases de Química en la Enseñanza Media según la producción de la Revista Química Nova na Escola (QNEsc) en la última década. Descriptivo y exploratorio, del tipo estado del conocimiento, tiene un enfoque cualitativo, cuya fuente fueron los artículos de la QNEsc, publicados entre 2011 y 2020. Para la selección se analizaron títulos, resúmenes y palabras clave para verificar una relación directa con la temática ' metodologías activas'. De los 14 artículos seleccionados se plantearon características como: tipo de metodología, etapa de escolarización, contenidos abordados, materiales y recursos utilizados, desarrollo de la clase y resultados alcanzados. Los textos abordan tres tipos de metodologías activas: Problematización, estudio de casos y juegos didácticos con sesgo en la gamificación. El público más recurrente fueron los estudiantes del 2° año de bachillerato. En cuanto a los contenidos más frecuentes, se destacaron: Tabla Periódica, Termoquímica y Química Orgánica. El uso de tecnologías, actividades y preguntas, además de los propios juegos, fueron los recursos utilizados. Se perciben aspectos importantes, como la planificación previa del docente, la formación de grupos y el protagonismo de los estudiantes. Además de la dinámica, estas clases contribuyeron al aprendizaje, pues se favoreció la comprensión de los conceptos químicos. Por lo tanto, luego del análisis del material, se concluye que las metodologías activas han sido utilizadas en la Enseñanza de la Química como estrategia para la construcción de un conocimiento activo, autónomo, protagónico y eficiente.
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