LAS CIENCIAS Y LA VISIÓN DE MARCUSE: EL CONSUMO INCONSCIENTE DE LA SOCIEDAD CONTEMPORÁNEA DESDE LA PERSPECTIVA DE LA EDUCACIÓN CIENTÍFICA EN LOS PRIMEROS GRADOS DE LA EDUCACIÓN PRIMARIA
DOI:
https://doi.org/10.26571/reamec.v10i2.13462Palabras clave:
Consumo, Educación Científica, Enseñanza de Las Ciencias, Serie InicialResumen
El consumismo se caracteriza por un exceso de compra y, en muchas ocasiones, de productos o servicios que no son necesarios para la persona, provocando el crecimiento de impagos y acumulaciones de materiales nocivos para el medio ambiente. En este contexto, este estudio tiene como objetivo reflexionar sobre el dominio de la sociedad por el consumo inconsciente excesivo que presupone desde la manipulación de necesidades falsas. Para ello, se utilizó la investigación bibliográfica, basada en estudios realizados sobre la obra del epistemólogo Herbert Marcuse-Eros y la civilización, pensando en la relevancia social de sus aportes a la educación científica y a la enseñanza de la ciencia en los primeros grados. Entendemos la importancia de abordar este tema en el aula con la ayuda del docente en la construcción de la opinión crítica de los estudiantes sobre el consumo consciente y la sustentabilidad, porque con el crecimiento de la ciencia a lo largo del tiempo, la educación científica se ha convertido en una necesidad permanente de la humanidad.
Descargas
Referencias
AMABIS, J. M. A. Permanência da educação científica. In: WERTHEIN, J.; CUNHA, C. (Orgs). Educação científica e desenvolvimento: o que pensam os cientistas. Brasília: Unesco, Instituto Sangari, 2005.
AMARAL, L. L. R.; ARANTES, G. G.; BERNARDES, M. B. J. Consumo consciente por meio da educação ambiental na escola. Revista Ensino de Geografia (Recife), v. 3, n. 1 p. 45-57, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/ensinodegeografia/article/viewFile/244511/34844. Acesso em: 03 jan. 2022.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio Ambiente: Saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997.
CACHAPUZ, A.; GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A. M. P.; PRAIA, J.; VILCHES, A. A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, 2005.
CHASSOT, A. Alfabetização científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação, n. 22, p. 89-100, jan/abr. 2003. https://doi.org/10.1590/S1413-24782003000100009
CHASSOT, A. Alfabetização científica: questões e desafios para a Educação. 4 ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2006.
CERATI, T. M. Educação em jardins botânicos na perspectiva da alfabetização cientifica, analise de uma exposição pública. 2014. 254 f. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, Programa de Pós-Graduação em Educação, São Paulo, 2014. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-02042015-114915/pt-br.php. Acesso em: 03 jan. 2022.
GARCÍA, C. M. Formação inicial de professores. In: Formação de professores para uma mudança educativa. Lisboa: Porto Editora, 1999.
GUEDIN, E. O Ensino de Ciências e suas Epistemologias. Boa Vista: Editora da UFRR, 2017.
KLEIMAN, Angela B. Modelos de letramento e as práticas de alfabetização na escola. In: KLEIMAN, Angela B. (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado das Letras, 2008.
MARCUSE, H. A ideologia da sociedade industrial: O homem unidimensional. Trad. Giasone Rebuá. 4 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.
MARCUSE, H. Cultura e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 1997-1998.
MINAYO, M. C. S. (org.). Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
MOURA, G. R. S.; VALE, J. M. F. O ensino de ciências na 5ª e na 6ª série da escola fundamental. In: NARDI, R. (Orgs.). Educação em ciências: da pesquisa a prática docente. São Paulo: Escrituras, 2003.
NASCIMENTO, V. F. F. A.; LEITE, J. S.; CASTRO, P. M. A filosofia logicista de Bertrand Russel no ensino da matemática escolar. Revista Ambiente: Gestão e Desenvolvimento, v. 12, n. 1, p. 38-46, jan/jul. 2019. https://doi.org/10.24979/192
OLIVEIRA, C.; GUEDIN, E. As contribuições de Hebert Marcuse a uma sociologia do conhecimento e suas implicações para a educação científica. In: VII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Anais do VII ENPEC – Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 2009. Disponível em: http://fep.if.usp.br/~profis/arquivos/viienpec/VII%20ENPEC%20%202009/www.foco.fae.ufmg.br/cd/pdfs/840.pdf.
ROSA, C. W. A importância de discutir física nas séries iniciais. Ciência hoje: ciência, tecnologia e empreendedorismo. 2007.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
VALE, J. M. F. Educação Científica e Sociedade. In: NARDI, Roberto (Org.). Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escrituras, 2005.
SASSERON, L. H.; CARVALHO, A. M. P. Alfabetização científica: uma revisão bibliográfica. Investigações em ensino de ciências, Porto Alegre, v. 16, n. 1, p. 59-77. 2011. Disponível em: https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/246/172. Acesso em: 03 jan. 2022.
SAUVÉ, L. Educação Ambiental: possibilidades e limitações. Educação e pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 317-322, mai/ago. 2005. Disponível em: https://www.foar.unesp.br/Home/projetoviverbem/sauve-ea-possibilidades-limitacoes-meio-ambiente---tipos.pdf. Acesso em: 03 jan. 2022.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Cómo citar
Licencia
Derechos de autor 2022 Jacqueline Samantha Garcia Cavalcante, Edilene Pimentel de Sousa, Ediane Sousa Miranda Ramos, Patrícia Macedo de Castro

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Política de Direitos autorais
Os autores mantêm os direitos autorais de seus trabalhos publicados na Revista REAMEC, atendendo às exigências da Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências, enquanto a revista utiliza um modelo de licenciamento que favorece a disseminação do trabalho, particularmente adotando a Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0).
Os direitos autorais são mantidos pelos autores, os quais concedem à Revista REAMEC os direitos exclusivos de primeira publicação. Os autores não serão remunerados pela publicação de trabalhos neste periódico. Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicado neste periódico (ex.: publicar em repositório institucional, em website pessoal, publicar uma tradução, ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico. Os editores da Revista têm o direito de realizar ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.
Política de Acesso Aberto/Livre
Os manuscritos publicados na Revista REAMEC são acessíveis gratuitamente sob o modelo de Acesso Aberto, sem cobrança de taxas de submissão ou processamento de artigos dos autores (Article Processing Charges – APCs). A Revista utiliza Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0) para assegurar ampla disseminação e reutilização do conteúdo.
Política de licenciamento - licença de uso
A Revista REAMEC utiliza a Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0). Esta licença permite compartilhar, copiar, redistribuir o manuscrito em qualquer meio ou formato. Além disso, permite adaptar, remixar, transformar e construir sobre o material, desde que seja atribuído o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico.










































































