O JARDIM ZOOLÓGICO DO CIGS: UM ESPAÇO ESTRATÉGICO PARA DESPERTAR A SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL
DOI:
10.26571/REAMEC.a2019.v7.n2.p280-292.i8724Palavras-chave:
Sensibilização Ambiental, Espaços Não-Formais, Fauna Amazônica, Espécies ameaçadas de extinção.Resumo
Este estudo é fruto de uma experiência prática, vivenciada durante a disciplina de Educação em Ciências em Espaços Não-Formais, do Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia. Nosso objetivo é destacar a importância do Jardim Zoológico do CIGS na realização de práticas voltadas para a sensibilização ambiental em relação à fauna amazônica. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva. Os sujeitos participantes foram oito estudantes de uma turma especial de Mestrado. Na coleta de dados usamos a observação participante e o registro das atividades realizadas pelo professor. Na prática realizada neste espaço, o professor mediador utilizou diferentes recursos presentes no zoológico para trabalhar a sensibilização ambiental com os alunos. Neste sentido, destacamos que o local pesquisado configura-se como um espaço estratégico que visa despertar a sensibilização ambiental, tendo em vista que abriga diversas espécies da fauna amazônica ameaçadas de extinção.
Downloads
##plugins.generic.paperbuzz.metrics##
Referências
AURÉLIO, B. H. Dicionário da Língua Portuguesa. 5 ed. Curitiba: Positivo, 2010.
ARAÚJO, J. N.; SILVA, C. C.; DIAS, O.; FACHÍN-TERÁN. A.; GIL. A. X. Zoológico do CIGS: um espaço não-formal para a promoção do ensino de zoologia no contexto da Amazônia. Simpósio Internacional de Educação em Ciências na Amazônia – I SECAM. Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2011.
BARROS, M. I. A. Desemparedamento da Infância: a escola como lugar de encontro com a natureza. Rio de Janeiro: Alana Editora, 2018.
BRASIL. Ministério do Turismo. Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil: Módulo operacional I: Sensibilização. Secretaria Nacional de Políticas do Turismo. Brasília, 2007. 75p.
CASCAIS, M. G. A.; FACHÍN-TERÁN, A. Os espaços educativos e a alfabetização científica no ensino fundamental. Manaus: Editora e Gráfica Moderna, 2015.
CERATI, T. M. Educação para conservação da biodiversidade: a experiência dos jardins botânicos brasileiros. In: Anais da VIII Jornadas Latinoamericanas de estudios sociales de la ciencias y la tecnología, Buenos Aires, 2010.
DIAS, J. L. C. Zoológicos e a pesquisa científica. São Paulo: Biológico, 2003.
DOHME, V. Ensinando a criança a amar a natureza. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
FACHIN-TERÁN, A; SEIFFERT-SANTOS, S. Novas perspectivas de ensino de ciências em espaços não-formais amazônicos. Manaus: UEA Edições, 2013.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GREIF, S. Um pouco de história sobre animais em zoológicos. Disponível em: http://www.projetogap.org.br/noticia/um-pouco-de-historia-sobre-animais-em-zoologicos/. Acesso em: 01. Out. 2018.
MACIEL, H. M.; FACHÍN-TERÁN, A. O potencial pedagógico dos espaços não-formais da cidade de Manaus. Curitiba: CRV, 2014.
MOURA, A. C. O. S. Sensibilização: diferentes olhares na busca de significados. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental, Mestrado em Educação Ambiental. Universidade Federal do Rio Grande (FURG): Rio Grande, 2004.
MORHY, P. E. D. O sentimento de pertença nas crianças da educação infantil em relação à água em espaços educativos. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Educação em Ciências na Amazônia) - Universidade do Estado do Amazonas, 2018.
PATRIOTA, M. R. S. Conservação de fauna Ex Situ em zoológicos paranaenses: uma revisão bibliográfica. Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de pós-graduação em Gestão Ambiental. Universidade Federal do Paraná, Londrina, 2018.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2019 REAMEC - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Política de Direitos autorais
Os autores mantêm os direitos autorais de seus trabalhos publicados na Revista REAMEC, atendendo às exigências da Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências, enquanto a revista utiliza um modelo de licenciamento que favorece a disseminação do trabalho, particularmente adotando a Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0).
Os direitos autorais são mantidos pelos autores, os quais concedem à Revista REAMEC os direitos exclusivos de primeira publicação. Os autores não serão remunerados pela publicação de trabalhos neste periódico. Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicado neste periódico (ex.: publicar em repositório institucional, em website pessoal, publicar uma tradução, ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico. Os editores da Revista têm o direito de realizar ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.
Política de Acesso Aberto/Livre
Os manuscritos publicados na Revista REAMEC são acessíveis gratuitamente sob o modelo de Acesso Aberto, sem cobrança de taxas de submissão ou processamento de artigos dos autores (Article Processing Charges – APCs). A Revista utiliza Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0) para assegurar ampla disseminação e reutilização do conteúdo.
Política de licenciamento - licença de uso
A Revista REAMEC utiliza a Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0). Esta licença permite compartilhar, copiar, redistribuir o manuscrito em qualquer meio ou formato. Além disso, permite adaptar, remixar, transformar e construir sobre o material, desde que seja atribuído o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico.