ENSINO DE QUÍMICA PARA CIÊNCIAS AGRÁRIAS: PERCEPÇÃO DOS ACADÊMICOS SOBRE METODOLOGIAS TRADICIONAL E ATIVA

Autores

DOI:

10.26571/reamec.v10i2.13355

Palavras-chave:

Aluno protagonista, Aprendizagem, Metodologias de Ensino, Química Geral

Resumo

Embora bastante abrangente, a Química parece imperceptível nas atividades diárias, mesmo estando no cerne da resolução de vários problemas socioeconômicos e ambientais. Frente a sua relevância científica, a Química se encontra inserida na grade curricular dos cursos de Ciências Agrárias, servindo como base para que posteriormente seja dada ênfase aos temas de maior aplicabilidade de cada área. Por intermédio dos conhecimentos químicos, os acadêmicos poderão desenvolver pesquisas sobre o aprimoramento técnico, o aumento produtivo, as melhorias no manejo e a preservação dos recursos naturais. Desta forma, faz-se necessário que esses estudantes dominem os conhecimentos básicos da Química. Para tanto, um ensino de Química de qualidade precisa ser desenvolvido nos cursos de nível superior, adotando-se diferentes metodologias de ensino que permitam ao estudante ocupar um papel de destaque no seu processo de ensino-aprendizagem. Frente aos apontamentos expostos, buscou-se mostrar a importância das mudanças no modo de ensinar, fazendo-se um comparativo entre os processos de ensino e a aprendizagem dos acadêmicos dos cursos de Agronomia e Engenharia Agrícola e Ambiental da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Sinop, por meio do uso da metodologia tradicional, da metodologia ativa do giro colaborativo e da combinação de ambas. Participaram da pesquisa 42 acadêmicos dos cursos supraditos que responderam ao questionário disponibilizado sobre a utilização de cada uma das metodologias propostas, apontando que, de modo geral, houve uma preferência pela utilização da metodologia ativa. Ressalta-se ainda que, ao se combinar ambas, o rendimento nas avaliações também apresentou uma melhora.

Downloads

##plugins.generic.paperbuzz.metrics##

##plugins.generic.paperbuzz.sourceName.pdf##
418
May 22 '22May 25 '22May 28 '22May 31 '22Jun 01 '22Jun 04 '22Jun 07 '22Jun 10 '22Jun 13 '22Jun 16 '227.0
|
##plugins.generic.paperbuzz.sourceName.other##
9

Biografia do Autor

Marcos Fernandes de Carvalho, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Sinop, Mato Grosso, Brasil

Bacharel em Química, com Atribuições Tecnológicas, pela Universidade Federal de São Carlos (2007). Em 2009 concluiu o Projeto de Mestrado junto ao Programa de Pós Graduação em Química na UFSCar, na Área de Química Analítica, com auxílio financeiro concedido pela CAPES. Em 2014 concluiu o Projeto de Doutorado junto ao Programa de Pós Graduação em Química na UFSCar, na Área de Química Analítica, com auxílio financeiro concedido pela FAPESP. Em 2017 concluiu o projeto de Pós-Doutorado junto ao Programa de Pós Graduação em Engenharia de Materiais na UFSCar, na Área de Metalurgia Física, com auxílio financeiro concedido pela FAPESP, o qual teve acoplado a esse período uma bolsa de pesquisa BEPE na Universidade da Coruña (UDC) em Ferrol/A Coruña/Espanha (2016). Tem experiência na Área de Química com enfoque na Área de Eletrodeposição, na Área de Metalurgia Física, com enfoque em LASER cladding e na Área de Ensino de Química. Foi Professor Substituto de Educação Superior na Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT, Campus Universitário de Sinop, entre 09/2017 e 09/2019 e na Universidade Estadual de Mato Grosso - UNEMAT, entre 02/2020 e 04/2020. É Professor de Ensino Superior, desde fevereiro/18 (atual), no Centro Universitário UNIFASIPE, e desde setembro/2020 (atual), na Faculdade de Tecnologia de Sinop (Fastech).

Edjane Rocha dos Santos, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Sinop, Mato Grosso, Brasil.

Possui graduação em Quimica Licenciatura pela Universidade Federal de Sergipe (2003), mestrado em Química pela Universidade Federal de Sergipe (2006) e doutorado em Ciências,na área de química inorgânica pela Universidade Federal de São Carlos (2011). Tem experiência na área de Química, com ênfase em Química Inorgânica, atuando principalmente nos seguintes temas: Química de coordenação, complexos de lantanídeos, luminescencia, ensino de química, filmes finos, óxido de európio, termoplástico, complexos de rutênio, bioinorgânica, fotoquímica inorgânica. Além de experiência com sínteses orgânica. Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal de Mato Grosso.

Referências

ABIQUIM. Associação Brasileira da Indústria Química e Petroquímica. Disponível em: www.abiquim.org.br. Acesso em: 20 nov. 2021.

ANDRADE, Letícia Sant’Anna et al. O ensino de química e as metodologias ativas: uma abordagem para o conteúdo de ligações químicas. Scientia Naturalis, Rio Branco, v. 3, n. 2: Edição Especial 20º ENEQ, p. 746-759, 2021. ISSN 2596-1640. Disponível em: https://revistas.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/5678. Acesso em: 15 out. 2021.

ÁVILA, Simone Garcia. Química. Saiba como aprender mais estudando menos. São Paulo, 2020. Disponível em: https://thebestprofessor.com.br/. Acesso em: 20 jul. 2021.

BACKES, Nêmora Francine; PROCHNOW, Tania Renata. O Ensino de Química Orgânica por meio de temas geradores de discussões: o uso da metodologia ativa World Café. In: 37º Encontro de debates sobre o ensino de química (EDEQ). Anais [...]. Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande do Sul, 2017. Disponível em: https://edeq.furg.br/images/arquivos/trabalhoscompletos/s02/ficha-213.pdf. Acesso em: 08 out. 2021.

BORGES, Tiago Silva; ALENCAR Gidélia. Metodologias ativas na promoção da formação crítica do estudante: o uso das metodologias ativas como recurso didático na formação crítica do estudante do ensino superior. Cairu em Revista, ano 3, n. 4, p. 119-143, jul./ago. 2014. ISSN 22377719. Disponível em: https://www.cairu.br/revista/artigos4.html. Acesso em: 25 jun. 2021.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_20dez_site.pdf. Acesso em: 25 ago. 2021.

CAMARGO, Fausto; DAROS, Thuinie Medeiros Vilela. A sala de aula inovadora: estratégias pedagógicas para fomentar o aprendizado ativo. Porto Alegre: Penso. 2018.

CARVALHO, Marcos Fernandes de; GUILARDI JUNIOR, Felício; ROSINKE, Patrícia. Iniciação à docência no PIBID: Por que é necessário discutir sobre a Contextualização no Ensino de Ciências? In: TREVISAN, A. C. R. et al. (Orgs.) Ciências da Natureza e Matemática: relatos de ensino, pesquisa e extensão, v. 3. Cuiabá: Série Livros – MT Ciência, 2021. p. 162-176. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1o62aGrIBWkPFu432GpIfms-dGqjmiluT/view. Acesso em: 25 dez. 2021.

CURSINO, Ana Cristina Trindade et al. Percepção dos alunos sobre o uso de metodologias ativas em diferentes cursos de graduação. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v. 6, n. 9, p. 69401-69411, sep. 2020. ISSN 2525-8761. https://doi.org/10.34117/bjdv6n9-403.

CRUZ, Rogério da. Metodologias ativas no ensino aprendizagem em Química para alunos do ensino médio. 2017. 27f. Monografia (Licenciatura em Química) – Faculdade de Educação e Meio Ambiente (FAEMA), Ariquemes, 2017. Disponível em: https://repositorio.faema.edu.br/handle/123456789/1298. Acesso em: 15 set. 2021.

DESLAURIERS, Louis et al. Measuring actual learning versus feeling of learning in

response to being actively engaged in the classroom. PNAS, v. 116, n. 39, p. 19251-19257, sept. 2019. ISSN 1091-6490. https://doi.org/10.1073/pnas.1821936116.

DUMINELLI, Meline Vitali et al. Metodologias ativas e a inovação na aprendizagem no ensino superior. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v. 5, n. 4, p. 3965-3980, apr. 2019. ISSN 2525-8761. https://doi.org/10.34117/bjdv5n5-1570.

FONTES, Francisco Lucas de Lima et al. Utilização de metodologias ativas no curso de graduação em Enfermagem: uma oportunidade de superação do modelo de ensino tradicional. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 1, e35410111774, 2021. ISSN 2525-3409. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11774.

GARCIA, Maria Betânia de Oliveira; OLIVEIRA, Michelly Macedo; PLANTIER, Amanda Plantier. Interatividade e Mediação na Prática de Metodologia Ativa: o Uso da Instrução por Colegas e da Tecnologia na Educação Médica. Revista Brasileira de Educação Médica, Brasília, v. 43, n. 1, p. 87-96, jan./mar. 2019. https://doi.org/10.1590/1981-52712015v43n1rb20180154.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

KINDEL, Eunice Aita Isaia. A docência em Ciências Naturais: construindo um currículo para o aluno e para a vida. Porto Alegre: Edelbra, 2012.

KRÜGER, Letícia Meurer; ENSSLIN, Sandra Rolim. Método Tradicional e Método Construtivista de Ensino no Processo de Aprendizagem: uma investigação com os acadêmicos da disciplina Contabilidade III do curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal de Santa Catarina. Organizações em contexto, São Bernardo do Campo, v. 9, n. 18, p. 219-270, jul./dez. 2013. ISSNe 1982-8756. http://dx.doi.org/10.15603/1982-8756/roc.v9n18p219-270.

LEITE, Bruno Silva. Aprendizagem Tecnológica Ativa. Revista Internacional de Educação Superior, Campinas, v. 4, n. 3, p. 508-609, set./dez. 2018. ISSN-e 2446-9424. https://doi.org/10.20396/riesup.v4i3.865216.

LIMA, Waleria Maria de. Metodologias ativas aplicadas ao ensino de química. 2021. 42f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Química) – Instituto Federal Goiano, Campus Ceres, 2021. Disponível em: https://repositorio.ifgoiano.edu.br/handle/prefix/1933. Acesso em: 15 jul. 2021.

LOVATO, Fabrício Luis et al. Metodologias Ativas de Aprendizagem: uma Breve Revisão. Acta Scientiae, v. 20, n. 2, mar./abr. 2018. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Fabricio-Lovato/publication/327924688_Metodologias_Ativas_de_Aprendizagem_Uma_Breve_Revisao/links/5cc8e75e92851c8d221035e7/Metodologias-Ativas-de-Aprendizagem-Uma-Breve-Revisao.pdf. Acesso em: 10 nov. 2021.

MELLO, Adriene Ferreira de.; CAETANO, Joane Marieli Pereira; SOUZA, Carlos Henrique Medeiros de. Caminhos metodológicos possíveis na formação docente em Letras: metodologias ativas na disciplina de sintaxe. Educação: Teoria e Prática, Rio Claro, v. 30, n. 63, p. 1-20, ago. 2020. eISSN 1981-8106. https://doi.org/10.18675/19818106.v30.n.63.s13803.

MÜLLER, Maykon Gonçalves et al. Uma revisão da literatura acerca da implementação da metodologia interativa de ensino Peer Instruction. Revista Brasileira de Ensino de Física, São Paulo, v. 39, n. 3, p. e3403-1- e3403-20, mar. 2017. https://doi.org/10.1590/1806-9126-rbef-2017-0012.

OLIVA, Alexandra Dornelles; SANTOS, Valderci Pacheco dos. Aprendizagem colaborativa e ativa no ensino de química no 2° ano do ensino médio. Dia a dia educação, Curitiba, p. 2, dez. 2016. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_artigo_qui_unioeste_alexandradornellesoliva.pdf. Acesso em: 10 out. 2021.

PISCHETOLA, Magda; MIRANDA, Lyana Thédiga de. Metodologias ativas: uma solução simples para um problema complexo? Revista Educação e Cultura Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 16, n. 3, p.30-56, 2019. ISSN: 2238-1279. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Magda-Pischetola/publication/332706275_Metodologias_ativas_uma_solucao_simples_para_um_problema_complexo/links/5cc50e3ca6fdcc1d49b4729f/Metodologias-ativas-uma-solucao-simples-para-um-problema-complexo.pdf. Acesso em: 25 nov. 2021.

PRADO, Marte Lenise; HEIDEMANN, Ivonete Teresinha Schülter Buss; REIBNITZ, Kenya Schmidt. Curso de Especialização em Linhas de Cuidado em Enfermagem. Módulo III: Processo educativo em saúde. 1. ed. Santa Catarina: Universidade Estadual de Santa Catarina. 2012. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/163495/Modulo3_Integrador.pdf?sequence=1. Acesso em: 15 out. 2021.

QUEIROZ, Glória Regina Pessôa Campello; BARBOSA-LIMA, Maria da Conceição Almeida. Conhecimento científico, seu ensino e aprendizagem: atualidade do construtivismo. Ciência & Educação, Bauru, v. 13, n. 3, p. 273-291, set./dec. 2007. https://doi.org/10.1590/S1516-73132007000300001.

RIBEIRO, Juliana Terra; ALBUQUERQUE, Natália Mariana Diógenes Silva; RESENDE, Tania Inessa Martins. Potencialidades e desafios da metodologia ativa na perspectiva dos graduandos de medicina. Revista Docência Ensino Superior, Belo Horizonte, v. 10, e019233, 2020. ISSN: 2237-5864. https://doi.org/10.35699/2237-5864.2020.19233.

ROCHA, Carlos José Trindade da; FARIAS, Sidilene Aquino de. Metodologias ativas de aprendizagem possíveis ao Ensino de Ciências e Matemática. REAMEC – Revista da Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, Cuiabá, v. 8, n. 2, p. 69-87, maio-ago. 2020. ISSN: 2318-6674. https://doi.org/10.26571/reamec.v8i2.9422.

SANTOS, Aryane Raysa Araújo; LINHARES, Danillo Moretti Godinho. Reflexões sobre o papel do professor e do estudante na educação a distância. Cadernos Cajuína, Piauí, v. 3, n. 1, p. 87-99, 2018. ISSN: 2448-0916. http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v3i1.191.

SANTOS, Aldenor Gomes; PESSOA NETO, Astério Ribeiro Pessoa; FRAGOSO, Heitor Cordeiro. Método das aulas dinâmicas: uma aplicação no ensino de química. Brazilian Applied Science review, Curitiba, v. 3, n. 1, p. 529-538, jan./fev. 2019. ISSN: 2595-3621. https://doi.org/10.34115/basr.v3i1.802.

SILVA, Adilson.; GARCIA, Ana Flávia Gomes; RIBEIRO, Selma Ferreira da Cruz; JESÚS, Sônia Ferreira. Metodologias Ativas: um Desafio para o Trabalho da Orientação. In: SILVA, Andreza Regina Lopes; BIEGING, Patrícia; BUSARELLO, Raul Inácio. (Orgs). Metodologia Ativa a Educação. São Paulo: Pimenta Cultural, 2017. 150p.

SILVA, Andreza Regina Lopes; MACHADO, Andreia de Bem. Práticas de Coaching como Ação Inovadora para Potencializar o Aprendizado. In: SILVA, Andreza Regina Lopes; BIEGING, Patrícia; BUSARELLO, Raul Inácio. (orgs). Metodologia Ativa a Educação. São Paulo: Pimenta Cultural, 2017.

SILVA, Shirley Martim; LEUVEN, Aline; DEL PINO, José Cláudio. A Química no âmbito das Ciências Agrárias da UFRGS. In: XVIII Encontro Nacional de Ensino de Química (XVIII ENEQ). Resumos [...] Florianópolis: Divisão de Ensino de Química da Sociedade Brasileira de Química (SBQ), 2016. Disponível em: https://www.eneq2016.ufsc.br/anais/resumos/R2284-1.pdf. Acesso em: 25 jul. 2021.

SIMPLICIO, Sidney Silva; SOUSA, Inaiara de; DOS ANJOS, Débora Santos Carvalho. Estudo dos impactos das metodologias ativas no ensino de Química pelo programa de residência pedagógica. Revista Semiárido De Visu, Petrolina, [S. l.], v. 8, n. 2, p.431-449, 2020. ISSN: 2237-1966. https://doi.org/10.31416/rsdv.v8i2.45.

SOBRAL, Fernanda Ribeiro; CAMPOS, Claudinei José Gomes. Utilização de metodologia ativa no ensino e assistência de enfermagem na produção nacional: revisão integrativa. Revista da Escola de Enfermagem. USP, São Paulo, v. 46, n. 1, p. 208-218, fev. 2012. ISSN 1980-220X. https://doi.org/10.1590/S0080-62342012000100028.

TELLES DE JÚNIOR, Hamilton Oliveira. Olhares Acadêmicos sobre a Educação. Porto Alegre: Simplíssimo, 2018.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO (UFMT), Campus Universitário de Sinop. Projeto Político Pedagógico. Curso de Agronomia. Sinop, 2008. Disponível em: http://sistemas.ufmt.br/ufmt.ppc/PlanoPedagogico/Download/801. Acesso em: 10 abr. 2020.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO (UFMT), Campus Universitário de Sinop. Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental – Projeto Pedagógico do Curso (PPC) -. Sinop, 2011. Disponível em: http://sistemas.ufmt.br/ufmt.ppc/PlanoPedagogico/Download/809. Acesso em: 10 abr. 2020.

VOORWALD, Herman Jacobus Cornelis. A educação básica pública tem solução? São Paulo: Editora Unesp. 2017.

Publicado

2022-05-20

Como Citar

CARVALHO, M. F. de; SANTOS, E. R. dos. ENSINO DE QUÍMICA PARA CIÊNCIAS AGRÁRIAS: PERCEPÇÃO DOS ACADÊMICOS SOBRE METODOLOGIAS TRADICIONAL E ATIVA. REAMEC - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, Cuiabá, Brasil, v. 10, n. 2, p. e22027, 2022. DOI: 10.26571/reamec.v10i2.13355. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/reamec/article/view/13355. Acesso em: 26 nov. 2024.

Edição

Seção

Educação em Ciências