PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES EM AULAS DE QUÍMICA DO ENSINO SUPERIOR EM MODO REMOTO EMERGENCIAL

Autores

DOI:

10.26571/reamec.v10i2.13582

Palavras-chave:

Ensino remoto, Ensino de Química, Ensino superior, Covid-19

Resumo

A Química é uma das disciplinas que faz parte de muitos cursos superiores e por ser uma área da ciência, que possui um caráter teórico-experimental, existe a necessidade da realização de aulas práticas. A etapa de experimentação é importante no ensino, pois pode promover a autonomia dos estudantes e o desenvolvimento de habilidades cognitivas. No entanto, as medidas restritivas, em função da pandemia da Covid-19, implicaram em aulas de Química em modo remoto emergencial, sem aulas experimentais e oportunidade de manusear modelos atômicos para graduandos dos cursos de Licenciatura em Ciências da Natureza e Bacharelado em Biotecnologia da Universidade de São Paulo. Assim, a fim de relatar e analisar a percepção dos estudantes ao não oferecimento de aulas experimentais e ausência de modelos atômicos em duas disciplinas de Química, foram aplicados dois questionários para cada turma. O primeiro questionário foi aplicado no início do semestre e o segundo ao final deste. De acordo com a análise dos resultados, os alunos se sentiram prejudicados sem aulas experimentais, exigindo um maior empenho por parte deles, requerendo a necessidade do uso de materiais alternativos para complementar as aulas.

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Biografia do Autor

Camila Pinto Dourado, Universidade Federal de São Paulo (USP), São Paulo, São Paulo, Brasil.

Licenciada em Ciências da Natureza, Universidade de São Paulo (USP). Mestranda em Sustentabilidade, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP, Brasil.

Miriam Sannomiya, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, São Paulo, Brasil.

Bacharel em Química pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1994), mestrado em Química Orgânica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1997) e doutorado em Química pela Universidade Estadual de Campinas (2001). Pós-doutorado (2003-2007) pelo Instituto de Química- Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Atualmente é professora doutora nível 2 da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Química orgânica, com ênfase em Química de Produtos Naturais, atuando principalmente nos seguintes temas: Bioprospecção de produtos naturais (Fabaceae, Malpighiaceae, Byrsonima, Lonchocarpus, Platymiscium, Machaerium, flavonoides e derivados do ácido galoil quínico) e Efeitos do meio ambiente na produção de metabólito secundários. 

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Publicado

2022-06-26

Como Citar

DOURADO, C. P.; SANNOMIYA, M. PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES EM AULAS DE QUÍMICA DO ENSINO SUPERIOR EM MODO REMOTO EMERGENCIAL. REAMEC - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, Cuiabá, Brasil, v. 10, n. 2, p. e22033, 2022. DOI: 10.26571/reamec.v10i2.13582. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/reamec/article/view/13582. Acesso em: 14 dez. 2024.

Edição

Seção

Educação em Ciências