EPISTEMOLOGIA FEMINISTA E ENSINO DE MATEMÁTICA: O PAPEL DA ESCOLA NA REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES E DIFERENÇAS

Silvia Aparecida Maschio; Thiago Beirigo Lopes

doi:10.26571/reamec.v12.18062

Autores/as

Silvia Aparecida Maschio silvia.ap.maschio@gmail.com
Secretaria do Estado de Educação de Mato Grosso (SEDUC/MT), Cuiabá, Mato Grosso, Brasil https://orcid.org/0009-0008-1173-8584 http://lattes.cnpq.br/7080915205749768
Thiago Beirigo Lopes thiagobeirigolopes@yahoo.com.br
Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), Confresa, Mato Grosso, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-9409-6140 http://lattes.cnpq.br/6989605096245375

DOI:

https://doi.org/10.26571/reamec.v12.18062

Palabras clave:

Relaciones de Género, Enseñanza de Matemáticas, Escuela, Profesores, Reducción de Desigualdades

Resumen

El creciente número de investigaciones sobre las relaciones de poder entre hombres y mujeres evidencia la necesidad de estudios y cambios en el discurso y las prácticas sociales y educativas que involucran el género (masculino y femenino), las relaciones de género y la enseñanza, especialmente de las Matemáticas. El papel de la escuela es crucial para fortalecer la construcción de la identidad de género sin prejuicios, estándares u oposiciones, y para valorar a la mujer en la sociedad. Los profesores pueden contribuir a reducir las desigualdades de género dentro y fuera de la escuela deconstruyendo y reelaborando discursos y prácticas. Este artículo, con un enfoque cualitativo e investigación bibliográfica, reflexiona sobre la práctica pedagógica desarrollada por profesores de Matemáticas en escuelas primarias, analizando cómo puede contribuir a la emancipación y el aprendizaje en matemáticas, además de empoderar y fortalecer a la mujer en la perspectiva de un sujeto activo en la construcción de una sociedad más igualitaria. Se concluye que la deconstrucción del paradigma de género en la escuela pasa por la implementación de un currículo que respete las diferencias, fundamentado legal y teóricamente, y por profesores con visión crítica que cuestionen la naturalización del ejercicio matemático.

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Biografía del autor/a

Silvia Aparecida Maschio, Secretaria do Estado de Educação de Mato Grosso (SEDUC/MT), Cuiabá, Mato Grosso, Brasil

Possui graduação em Ciências/Matemática - UNIC-Universidade de Cuiabá (1999). Especialista em Administração Pública - Gestão Escolar (2007) Faculdades Integradas de Várzea Grande - FIVE. É professora efetiva nas Redes Municipal e Estadual de Educação no município de Poconé-MT. Tem experiência na área de Ciências e Matemática, com ênfase em Matemática. Desempenhou funções de técnica de Laboratório de Informática Escolar. Foi Tutora Bolsista/FNDE do Programa Proinfo (2010/2011/2012) e Multiplicadora do Curso Pacto pela digitalização nos Municípios (2023). Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Ensino pelo IFMT - Instituto Federal de Mato Grosso em associação a UNIC - Universidade de Cuiabá.
Thiago Beirigo Lopes, Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), Confresa, Mato Grosso, Brasil.

É Doutor em Educação em Ciências e Matemática pela Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT (2017 - 2020) e possui Mestrado Profissional em Matemática - ProfMat pela Universidade Federal do Tocantins - UFT (2014 - 2015) e Graduação em Licenciatura Plena Em Matemática pela Universidade do Estado do Pará - UEPA (2004 - 2007). Foi professor de matemática contratado pela Secretaria Municipal de Educação de Itupiranga - Pará, professor de matemática efetivo pela Secretaria de Educação do Estado do Pará, professor de matemática efetivo pela Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto de Água Azul do Norte - PA. Atualmente é Professor EBTT de Matemática efetivo com dedicação exclusiva do Instituto Federal de Mato Grosso - IFMT - Campus Confresa. Também é Editor-Gerente da Revista Prática Docente (ISSN 2526-2149) e Líder do Grupo de Pesquisa Ensino de Ciências e Matemática no Baixo Araguaia, registrado no CNPq. Incentivador de Acesso Aberto (Open Acess) para publicações científicas.

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