LA AUTONOMÍA EN EL ENSIÑO DEL FUTBOL DESDE LA PERSPECTIVA DE ENTRENADORES Y ENTRENADORAS
DOI:
10.51283/rc.v26i2.13127Palabras clave:
Autonomia, Pedagogia do Esporte, Esporte, Jogo, Epistemologia da práticaResumen
Entendiendo el juego como un fenómeno impredecible, caótico, complejo, sistémico y predominantemente subjetivo, se hace evidente la necesidad de estimular la autonomía de los jugadores para que tomen sus propias decisiones para afrontar las condiciones del juego. Luego de aplicar una entrevista semiestructurada y recurrente, combinada con dos cuestionarios (epistémico-pedagógico y psicológico), es posible analizar a partir de los discursos de los entrenadores una fuerte tendencia a utilizar metodologías interaccionistas, sin embargo, llevan una dirección empirista en sus acciones, principalmente creando comportamientos en tus entrenamientos para que se repitan en el juego formal. Se puede concluir, entonces, que, a pesar de las buenas intenciones de estos entrenadores, la incomprensión del fenómeno del juego, sumada a una práctica pedagógica que porta valores heterónomos, no promueve el adecuado desarrollo de la autonomía de estos jugadores.
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