EL USO DE ESTRATEGIAS METACOGNITIVAS EN LA EDUCACIÓN FÍSICA ESCOLAR
DOS ESCUELAS PÚBLICAS DEL SUR DE MINAS GERAIS EN PERSPECTIVA
DOI:
10.51283/rc.28.e15048Palabras clave:
Metacognicíon, Niños, Aprendizaje, Estrategia de AprendizajeResumen
El objetivo de este estudio fue verificar cómo los profesores de educación física escolar estimulan estrategias metacognitivas durante las clases. Participaron de este estudio profesores de educación física y alumnos de 4º, 5º y 6º grado de la enseñanza fundamental, de dos escuelas públicas de un municipio del sur de Minas Gerais. Se observaron seis clases de educación física durante un mes escolar. La información sobre estas clases se registró a través de un protocolo de observación de clases. Después de la última clase observada, se recopiló información sobre las estrategias metacognitivas de los estudiantes mediante la aplicación de un cuestionario. Los resultados mostraron que las estrategias metacognitivas fueron poco estimuladas en las clases de educación física. Sin embargo, el profesor y los alumnos de la escuela 1 se desempeñaron mejor que los alumnos y el profesor de la escuela 2. Se concluye que la estimulación de estrategias metacognitivas ocurre poco e inconscientemente en el contexto que involucra la educación física escolar.
Citas
ALMEIDA, Gustavo; VALENTINI, Nádia Cristina; BERLEZE, Adriana. Percepções de competência: um estudo com crianças e adolescentes do ensino fundamental. Movimento, v. 15, n. 1, p. 71-97, 2009.
ANDRETTA, Ilana e colaboradores. Metacognição e Aprendizagem: como se relacionam? Psico, v. 41, n. 1, 3, p. 7-13, 2010.
BETTI, Mauro. Educação física escolar: ensino e pesquisa-ação. 2. ed. Ijuí, RS: Unijuí, 2013.
BROWN, Ann. Knowing when, where, and how to remember: a problem of metacognition. Advances in instructional psychology, v. 1, n. 1, 3, p. 50-63, 1978.
CHIZZOTTI, Antonio. A pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais: evolução e desafios. Revista portuguesa de educação, v. 16, n. 2, p. 221-236, 2003.
COLL, César e colaboradores. Os conteúdos da reforma. Porto Alegre, RS: Artmed, 2000.
DARIDO, Suraya Cristina. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
DARIDO, Suraya Cristina. Caderno de formação: formação de professores didática dos conteúdos. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012.
DAVIS, Cláudia; NUNES, Marina; NUNES, Cesar. Metacognição e sucesso escolar: articulando teoria e prática. Cadernos de pesquisa, v. 35, n. 125, p. 205-230, 2005.
DIETRICH, Pascale. LOISON, Marie. ROUPNEL, Manuella. Articular as abordagens quantitativas e qualitativas. In: PAUGAM, Serge. Pesquisa sociológica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.
FLAVELL, John Hurley. First discussant's comments: What is memory development the development of? Human development, v. 14, n. 4, p. 272-278, 1971.
FLAVELL, John Hurley. Metacognition and cognitive monitoring: a new area of cognitive developmental inquiry. American psychologist, v. 34 n. 10, p. 906-911, 1979.
FLAVELL, John Hurley; WELLMAN, Henry. Perspectives on the development of memory and cognition. Hillsdale, New Jersey, USA: Lawrence Erlbaum Associates, 1977.
FLAVELL, John Hurley. Cognitive development: children's knowledge about the mind. Annual review of psychology, v. 50, n. 1, p. 21-45, 1999.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, 1989.
FREIRE, João Batista De corpo e alma: o discurso da motricidade. São Paulo: Summus, 1991.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
GALATTI, Larissa Rafaela e colaboradores. O ensino dos jogos esportivos coletivos: avanços metodológicos dos aspectos estratégico-tático-técnicos. Pensar a prática, v. 20, n. 3, p. 639-654, 2017.
HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho, 8. ed. Porto Alegre, RS: Mediação, 2006.
HOLT, John. How children fail. New York, USA: Delta, 1982.
JOU, Gabriela Inchausti de; SPERB, Tania Mara. A metacognição como estratégia reguladora da aprendizagem. Psicologia: reflexão e crítica, v. 19, n. 2, p. 177-185, 2006.
KURTZ, Beth.; BORKOWSKI, John. Development of strategic skills in impulsive and reflective children: a longitudinal study of metacognition. Journal of experimental child psychology, v. 43, n. 1, p. 129-148, 1987.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública. São Paulo: Loyola, 2001.
LUCKESI, Cipriano Carlos. O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem. Revista pátio, v. 3, n. 12, p. 6-15, 2000.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem na escola e a questão das representações sociais. EccoS revista científica, v. 4, n. 2, p. 79-88, 2002.
LÜDKE, Menga.; ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
MEDINA, João Paulo. Educação física cuida do corpo... e" mente". Campinas, SP: Papirus, 2018.
MONEREO, Carles; POZO, Juan Ignacio; CASTELLÓ, Montserrat. La enseñanza de estrategias de aprendizaje en el contexto escolar. Desarrollo psicológico y educación, v. 2, p. 235-258, 2001.
OLIVEIRA, Katya Luciane; BORUCHOVITCH, Evely; SANTOS, Acácia Aparecida Angeli. Estratégias de aprendizagem no ensino fundamental: Análise por gênero, série escolar e idade. Psico, v. 42, n. 1, p. 98-105, 2011.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre, RS: Artmed, 1999.
RIBEIRO, Célia. Metacognição: um apoio ao processo de aprendizagem. Psicologia: reflexão e crítica, v. 16, n. 1, p. 109-116, 2003.
ROSA, Cleci Werner da. Metacognição no ensino de física: da concepção à aplicação. Passo Fundo, RS: UPF, 2014.
ROSA, Cleci Werner da. Instrumento para avaliação do uso de estratégias metacognitivas nas atividades experimentais de Física. Revista thema, v. 14, n. 2, p. 182-193, 2017.
SAMPIERI, Roberto Hernandez.; COLLADO, Carlos Fernandez.; LUCIO, Maria Del Pillar. Metodologia de pesquisa. 5. ed. Porto Alegre, RS: Penso, 2013.
SERAFIM, Tania Maria; BORUCHOVITCH, Evely. Pedir ajuda: uma estratégia de aprendizagem de estudantes do ensino fundamental. As estratégias de aprendizagem e o gênero entre escolares. In: CONGRESSO NACIONAL DE PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL, 8. Anais... Universidade Federal de São João del Rey, São João del Rey, MG, 2007.
SILVA, Adelina Lopes da; SÁ, Isabel. Saber estudar e estudar para saber. Porto, Portugal: Porto, 1997.
SILVA, Bruno Adriano Rodrigues da e colaboradores. A proficiência motora de crianças e a abordagem de ensino na educação física escolar: suscitando um debate. Conexões, v. 19, p. 1-20, 2021.
SOARES, Antônio Jorge Gonçalves e colaboradores. Concepção e validação do protocolo de observação de aula (POA) do programa segundo tempo. Journal of physical education, v. 28, n. 1, p. 1-11, 2017.
SOUZA, Mariele Santana de e colaboradores. Meninos e meninas apresentam desempenho semelhante em habilidades motoras fundamentais de locomoção e controle de objeto? Cinergis, v. 15, n. 4, p. 186-190, 2014.
VALENTE, Maria Odete e colaboradores. A metacognição. Revista de educação, v. 1, n. 3, p. 47-51, 1989.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da aprendizagem: práticas e mudança por uma práxis transformadora. 9. ed. São Paulo: Libertad, 2013.
ZABALA, Antoni. A prática educativa. Porto Alegre, RS: Artmed, 1998.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Corpoconsciência
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
-
A Revista Corpoconsciência da Universidade Federal de Mato Grosso está licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional. Baseado no trabalho disponível em https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/index.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).