JOGOS DIGITAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS: POTENCIAIS E LIMITAÇÕES

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26571/reamec.v13.18507


Palavras-chave:

Ensino, Tecnologias digitais, Aprendizagem, Ciências

Resumo

Muito se discute sobre o uso de tecnologias digitais na educação, considerando que esses instrumentos estão presentes na sociedade contemporânea. As práticas didáticas que utilizam esses recursos estão sendo regularmente investigadas, dentro de abordagens que incluem a necessidade de cada público-alvo e os aparatos tecnológicos mais adequados em cada situação. Neste sentido, o presente trabalho objetiva investigar como estão sendo utilizados os jogos digitais nas aulas de Ciências Naturais, no ensino fundamental brasileiro, no intuito de refletir sobre as potencialidades e as limitações de uso para que se promova a adoção de práticas educativas não convencionais, ou seja, desliguem-se do tradicionalismo que perdura desde o século XIX, haja vista que fomentam um modelo de ensino considerado ultrapassado. Foram consultadas cinco base de dados (Google Acadêmico, Periódicos da Capes, Scielo, Scopus e Web of Science) e discutidos pontos que convergem entre as pesquisas, resultando na observação de tendências metodológicas que não apresentam uma padronização nos procedimentos, o que dificultaria a real análise se um jogo é válido para o ensino de Ciências ou não. Contudo, as obras analisadas indicaram as potencialidades dos jogos digitais em diversas áreas das Ciências, desde conteúdos específicos a conteúdos mais abrangentes, perpassando por temas transversais, que se apresentam como instrumentos motivadores do processo de ensino e, desse modo, ferramentas válidas para a educação básica. O trabalho levanta ainda questões sobre a fragilidade da educação contemporânea quanto à adoção das tecnologias digitais no processo de ensino, como a formação continuada e a resistência de professores, além da falta de suporte de uma estrutura física adequada para o aproveitamento dessa ferramenta no currículo de Ciências.

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Biografia do Autor

  • Felipe Augusto da Silva, Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar (SEDUC), Iranduba, Amazonas, Brasil

    Possui graduação em Ciências Biológicas pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora - UniAcademia (2012) e Pós-Graduação em Educação Ambiental pela Faculdade São Luis (2022). Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia da Universidade do Estado do Amazonas (PPGEEC/UEA). Bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Atua como professor da Educação Básica do Governo do Estado do Amazonas e coodenador de projetos do Programa Ciência na Escola desde 2016.

  • Luciane Lopes de Souza, Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Manaus, Brasil

    Cursou a graduação em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Pará (1995) e a graduação em Bacharelado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Pará (1998). Em 1999 fez o Mestrado em Zoologia pelo Programa de Pós-Graduação em Zoologia do Museu Paraense Emílio Goeldi/UFPA e o Doutorado na mesma instituição em 2006. Desde agosto de 2004 é professora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), onde atuou no Centro de Estudos Superiores de Tefé (2004-2015), no Centro de Estudos Superiores de Tabatinga (2015-2017). No Centro de Tefé coordenou o Curso de Licenciatura em Biologia no período de 2006 a 2008. Criou e coordenou o Curso de Especialização em Conservação dos Recursos Naturais, Gestão Ambiental e Educação de Jovens e Adultos na UEA. Coordenou o Curso de Especialização em Metodologia do Ensino de Ciências Naturais do convênio SEDUC-UEA (2014-2016). No período de 2009 a 2013 assumiu a função administrativa de Diretora da Universidade do Estado do Amazonas, campus de Tefé. Atualmente é professora associada da Universidade do Estado do Amazonas na Escola Normal Superior (UEA/ENS), aonde exerce também a função de Coordenadora Institucional do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor); docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências na Amazônia da UEA (PPGEEC) e do programa de Mestrado em Biodiversidade e Ensino de Ciências Naturais na Amazônia (PPGBEC); e coordena projetos de pesquisa e extensão, como o Projeto Primatas (PPUEA). É pesquisadora de pós-doutoramento da Universidade de Coimbra (Portugal), no Centro de Investigação em Antropologia e Saúde (CIAS). Suas principais pesquisas abordam os seguintes temas: Ecologia Comportamental; Primatologia e Etnoprimatologia; Ensino de Ciências e Biologia na Amazônia; Educação Ambiental, Conservação da Biodiversidade e Divulgação Científica. 

  • Silvia Regina Sampaio Freitas, Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Manaus, Amazonas, Brasil

    Graduada em Ciências Biológicas, nas modalidades Bacharelado em Genética (1998) e Licenciatura (2002), pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Em 2002, concluiu o Mestrado Acadêmico pelo Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Biologia Celular e Molecular do Instituto Oswaldo Cruz (PGBCM/IOC/Fiocruz) cuja dissertação traçou o perfil de polimorfismos genéticos em pacientes com Distrofia Miotônica atendidos no setor de Neurologia Clínica do Instituto Deolindo Couto/UFRJ. No período de 2002 a 2006 desenvolveu a tese sobre a epidemiologia molecular da hipertensão arterial em amostras de pacientes e populacionais do Rio de Janeiro e do Amazonas pelo PGBCM/IOC/Fiocruz em parceria com o Departamento de Hipertensão do Hospital de Cardiologia Laranjeiras. Entre os anos de 2008 e 2010 realizou o estágio de pós-doutoramento pelo departamento de Cardiopneumologia do Instituto do Coração da Faculdade de Medicina da USP (InCor/FMUSP). Nesta ocasião, desenvolveu estudos relevantes sobre o perfil epidemiológico da Hipertensão Arterial em diferentes populações brasileiras. No âmbito profissional, atuou como professora colaboradora/horista na Universidade Santa Úrsula (2003) e na Universidade do Grande Rio UNIGRANRIO (2006-2007). No período de 2010 a 2013 foi professora adjunta do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Espírito Santo. É professora da Universidade do Estado do Amazonas, onde atuou no Centro de Estudos Superiores de Tefé/CEST (2013-2024), na Escola Superior de Ciências da Saúde/ESA (desde 2023) e na Escola Normal Superior (a partir de 2024). No CEST, desempenhou inúmeras atividades administrativas, tais como a coordenação do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas de oferta modular (2015-2019) e regular (2019 a 2022) e a coordenação do Curso de Especialização em Metodologia do Ensino de Ciências Biológicas do convênio SEDUC-UEA (2014-2016). Possui experiência na coordenação de projetos de ensino, pesquisa e de extensão universitária com financiamento público e privado. Atualmente, é Coordenadora Adjunta do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica-Parfor/UEA e pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências na Amazônia (PPGEEC/ENS/UEA). As principais áreas de atuação incluem metodologias de ensino ativas e inovadoras; Ensino de Ciências e Biologia na Amazônia; e Divulgação Científica para a promoção da Ciência. 

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Publicado

2025-09-30

Como Citar

SILVA, Felipe Augusto da; SOUZA, Luciane Lopes de; FREITAS, Silvia Regina Sampaio. JOGOS DIGITAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS: POTENCIAIS E LIMITAÇÕES. REAMEC - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, Cuiabá, v. 13, p. e25034, 2025. DOI: 10.26571/reamec.v13.18507. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/reamec/article/view/18507. Acesso em: 5 dez. 2025.