TEMAS TRANSVERSALES EM EDUCACIÓN BASICA: ¿QUÉ DICEN LAS INVESTIGACIONES DESARROLLADAS DE 2017 A 2021?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26571/reamec.v11i1.15302


Palabras clave:

Enseñanza transversal, Interdisciplinariedad, Transdisciplinariedad, Producción científica, Estado del conocimiento

Resumen

Los Temas Transversales (TT) son cuestiones urgentes dentro de las diferentes áreas de conocimiento que componen el currículo de la educación básica, ya que proponen un vínculo entre los contenidos escolares y las cuestiones sociales. Fueron incluidos en el currículo nacional cuando se publicaron los Parámetros Curriculares Nacionales (PCN) como alternativa para desarrollar una enseñanza más integrada y contextualizada. En este estudio, el objetivo fue analizar la producción científica de los programas de posgrado stricto sensu en Brasil entre 2017 y 2021 que investigó el enfoque de los Temas Transversales en la educación básica. Se realizaron búsquedas en el Catálogo CAPES de Tesis y Disertaciones, utilizando los descriptores y combinaciones “temas transversales”; “temas transversales” Y “práctica docente”; “temas transversales” Y “profesores”; y “temas transversales” Y “enseñanza”, y se encontraron 42 trabajos académicos. La visión de conjunto mostró algunas lagunas en cuanto a la producción sobre el tema. Entre ellas, la distribución geográfica de los estudios, que se limita principalmente a las regiones Sur y Sudeste del país, y la necesidad de una mayor cobertura de los temas tratados. Se concluyó que, aunque han pasado más de dos décadas desde la publicación del PCN y la inclusión de los Temas Transversales en el currículo, la propuesta de enseñanza desde la perspectiva de la transversalidad y la interdisciplinariedad, que adopta temas de relevancia social como eje central del trabajo pedagógico y busca promover la educación ciudadana, aún requiere de mucha reflexión en el ámbito escolar y académico.

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Biografía del autor/a

  • Maria Adriana Santos Carvalho, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO), Formoso do Araguaia, Tocantins, Brasil.

    Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Goiás (2006), mestrado em Ecologia e Evolução pelo Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução da Universidade Federal de Goiás (2009). É doutoranda do Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e Matemática da Rede Amazônica em Educação em Ciências (REAMEC). É professora no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO) desde 2016.

  • Aline Andréia Nicolli, Universidade Federal do Acre (UFAC), Rio Branco, Acre, Brasil.

    Graduada em Ciências Biológicas - Licenciatura (1995), com especialização em Metodologia do Ensino e Pesquisa em Biologia (1996), mestrado (2001) e doutorado (2009) em Educação e pós-doutorado em Educação Científica e Tecnológica (2011). Professora e Pesquisadora no Centro de Educação, Letras e Artes, da Universidade Federal do Acre, com experiência em Formação de professores, atuando, principalmente, com Ensino de Ciências, Epistemologia e Práticas Pedagógicas e Pesquisa em Educação. Docente no Curso de Pedagogia, desde 2006. Professora credenciada no Mestrado Profissional em Ensino de Ciências, da Ufac, desde 2013, e no Doutorado em Educação em Ciências e Matemática, Reamec, desde 2021. Tutora do PET - Conexões de Saberes: Comunidades Indígenas, na Ufac, desde 2021 e Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Ensino de Ciências no Acre - Gepecac, desde 2010. Editora de seção da Revista Scientia Naturalis, desde dezembro de 2018, e da RBPEC, desde agosto de 2021. Professora de Educação infantil (1992), Ensino fundamental - anos iniciais (1993 a 1994), Ensino Fundamental - Anos Finais e Ensino Médio (Ciências e Química, respectivamente) (1994-1995 e depois de 1998 a 2001), nas redes municipal, estadual e particular de ensino. Coordenadora de Ensino, na área de Ciências, na Secretaria Municipal de Educação de Concórdia, SC. (1995 - 1998). Professora de Ensino Superior (1997 a 2005) e Secretária Acadêmica, na Universidade do Contestado, de 2001 a 2005. No Acre, Responsável pela Comissão Própria de Avaliação e pelo Serviço de Atendimento ao Estudante, na Uninorte, em 2005. De 2012 a 2014, Coordenadora do Curso de especialização em Coordenação Pedagógica, ofertado por meio do Programa Nacional Escola de Gestores e Diretora de Apoio ao Desenvolvimento ao Ensino, na Ufac. Coordenadora, de 2014 a 2016, do Programa Nacional Escola de Gestores, na Ufac, Pró-reitora de Assuntos Estudantis (2014 a 2015) e Pró-reitora de Graduação (2015 a 2018). Presidente do Comfor, na Ufac (2014 a 2018). Além disso, Secretária e Tesoureira da Abrapec - Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, de 2017 a 2019 e 2018 a 2020, respectivamente.

  • Janaína Costa e Silva, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO), Araguatins, Tocantins, Brasil.

    Possui graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Piauí. É docente efetiva com dedicação exclusiva, na área de biologia, no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins(IFTO) - Campus Araguatins. Atualmente ministra disciplinas na Pós Graduação/Especialização no Ensino de Ciências e Matemática, na graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas e no Ensino médio. Atua como professora orientadora do Programa Residência Pedagógica. Já esteve como coordenadora do PIBID, também coordenadora do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, além de supervisora e orientadora de estágio. Mestre em Agroenergia pela Universidade Federal do Tocantins- Campus Palmas. Doutoranda em Educação em Ciências e Matemática pela Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática (REAMEC) - Pólo UFMT/Cuiabá.

  • Quitéria Costa de Alcantara Oliveira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO), Araguatins, Tocantins, Brasil.

    Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins - IFTO, Campus Araguatins. Graduada em Pedagogia pela Universidade do Tocantins - UNITINS (2002). Especialista nas áreas de Psicopedagogia/Orientação Educacional e em Gestão Educacional e Metodologias de Ensino em Linguagem. Mestre em Educação pela Universidade de Brasília -UnB (2016), na área de Políticas Públicas e Gestão da Educação Profissional e Tecnológica (https://repositorio.unb.br/handle/10482/19842). Tem experiências na área da Educação, com ênfase em Formação de Professores, Prática Pedagógica, Estágio Supervisionado, Distúrbios de Aprendizagem e Habilidades Socioemocionais. Professora efetiva nos Cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas e em Computação, lecionando as disciplinas: História da Educação, Estrutura e Funcionamento da Educação Básica, Psicologia da Educação e Didática. Professora do curso de Pós-graduação Lato Sensu: Especialização em Ensino de Ciências da Natureza e Matemática na disciplina de Didática e Metodologias. Membro atuante do Colegiado dos Cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas e Licenciatura em Computação e do Núcleo Docente Estruturante - NDE de ambos os Cursos de Licenciatura. Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas Afrobrasileiros e Indígenas-NEABI/UFPB. Fomenta prática pedagógica de forma inovadora, atuando com propostas interventivas em parceria com escolas de educação básica e comunidades rurais, tornando-as um laboratório vivo na troca de experiências entre professores em exercício e em formação.

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Publicado

2023-10-13

Cómo citar

CARVALHO, Maria Adriana Santos; NICOLLI, Aline Andréia; SILVA, Janaína Costa e; OLIVEIRA, Quitéria Costa de Alcantara. TEMAS TRANSVERSALES EM EDUCACIÓN BASICA: ¿QUÉ DICEN LAS INVESTIGACIONES DESARROLLADAS DE 2017 A 2021?. REAMEC - Red Amazónica de Educación en Ciencias y Matemáticas, Cuiabá, v. 11, n. 1, p. e23058, 2023. DOI: 10.26571/reamec.v11i1.15302. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/reamec/article/view/15302. Acesso em: 20 dec. 2025.