MICROBIO BACTÉRIAS: UM APLICATIVO EDUCACIONAL PARA O ENSINO DE MICROBIOLOGIA POR INVESTIGAÇÃO

Autores

DOI:

10.26571/reamec.v10i3.14183

Palavras-chave:

Método Científico., Microbiota., Prebióticos., Probióticos., Transplante de fezes.

Resumo

Destaca-se que há muitos conteúdos no campo do conhecimento biológico que requerem compreensão de caráter abstrato, o que dificultaria o processo de ensino aprendizagem. Nesse sentido, elegemos um dos objetos do conhecimento mais abstratos no âmbito do Ensino de Biologia, que são alguns conceitos abordados nas aulas de Microbiologia. Salienta-se que, a abstração é vista com frequência nas aulas de Microbiologia, principalmente em razão das dimensões dos organismos ali tratados. Nesse sentido, objetivou-se contribuir e facilitar a compreensão da biologia das bactérias que compõem o microbioma intestinal humano, tornando as aulas de Microbiologia menos abstratas e mais motivadoras desenvolvendo um aplicativo educacional que estimulasse a investigação sobre conceitos microbiológicos relacionados. Após a criação do aplicativo MicroBio Bactérias, visando sua análise como um recurso metodológico facilitador da aprendizagem, bem como sua validação, desenvolvemos uma pesquisa com abordagem metodológica qualitativa descritiva, utilizando um questionário elaborado no Google Forms com 21 questões objetivas e subjetivas, e enviado via link por aplicativos de mensagens a 30 professores de Biologia da rede pública do Estado de Mato Grosso. Os resultados obtidos evidenciaram que os colaboradores dessa pesquisa constataram a relevância do tema abordado no app e que o aplicativo MicroBio Bactérias assinala uma contribuição que pode facilitar a compreensão da Biologia das bactérias que compõem o microbioma intestinal com base no ensino investigativo.

Downloads

Não há dados estatísticos.

##plugins.generic.paperbuzz.metrics##

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Alessandra Vieira da Silva, Secretaria da Educação (SEDUC), Rondonópolis, Mato Grosso, Brasil.

Possui graduação em Ciências Habilitação em Biologia pela Universidade Estadual de Goiás (2005). Atualmente é professora efetiva de Biologia na Secretaria de Estado de Educação do Estado do Mato Grosso - SEDUC/MT. Tem experiência na área de Biologia Geral, com ênfase em Educação Básica. Possui pós- graduação em Interdisciplinaridade na Educação (2009). Mestra em Ensino de Biologia- PROFBIO - Mestrado Profissional em Ensino de Biologia (2022)

Márcia Teixeira de Oliveira, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá, Mato Grosso, Brasil.

Doutora em Ecologia e Recursos Naturais (Universidade Federal de São Carlos). Pesquisadora Associada no Instituto de Biociência da UFMT, Campus Cuiabá. Coordenadora do Grupo de pesquisa - Interações Biológicas: Taxonomia, biologia e ecologia de organismos aquáticos. Coordenadora do Laboratório de Pesquisa:  Ecologia e Taxonomia de Microrganismos Aquáticos - LATEMAS/UFMT.

Edna Lopes Hardoim, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá, Mato Grosso, Brasil.

Possui graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Gama Filho (1982) e doutorado em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos (1997). Professora Titular, progressão por defesa de memorial, em 2014, da Universidade Federal de Mato Grosso, onde foi docente na graduação (Lic. em Ciências Biológicas) de 1988 a 2019. É docente nos cursos de mestrado profissional (Ensino de Ciências Naturais/UFMT e Ensino de Biologia em Rede PROFBio) e doutorado em Rede (Educação em Ciências e Matemática/REAMEC). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Ensino de Ciências Naturais e Matemática, atuando principalmente na linha de pesquisa Fundamentos Metodológicos e Epistemológicos, nos seguintes temas: Educação Inclusiva; Produção de Material Didático; Ensino de Microbiologia, material didático para EaD. Na área de gestão, foi diretora do Instituto de Biociências/UFMT de mar-2009 a fev-2013. Foi Coordenadora de Formação Docente/Pro-reitoria de Ensino de Graduação de 01.12.2012 a 14.10.2016. Foi Coordenadora Geral do Comitê Gestor Institucional da UFMT/RENAFORM, de abril/2013 a set/2016. Trabalhou na Secretaria de Relações Internacionais da UFMT, como Assessora para Acordos e Parcerias Internacionais de outubro/2016 a abril/2017. Coordenou, de abril/2017 a janeiro 2019, o curso de especialização (EaD) em Diversidade e Educação Inclusiva no contexto das Ciências Naturais, em 9 Pólos UAB/UFMT, voltado à formação de professores da Educação Básica. Coordenou o projeto de Extensão Universitária "Laboratório Sensorial: Formação Continuada e práxis do(a) educador(a) frente aos novos desafios da Educação Inclusiva (FORPREEI)", que contempla o tripé Ensino, Pesquisa e Extensão (2014-2019). Professora aposentada desde julho de 2019, atualmente é Pesquisadora Associada no Instituto de Biociências da UFMT, campus Cuiabá, onde é credenciada nos Programas de Pós Graduação Ensino de Biologia/ProfBio/IB-UFMT, Ensino de Ciências Naturais, ao nível de mestrado e no curso de doutorado do PPG Educação em Ciências e Matemática/REAMEC, onde ministra disciplinas, orienta pesquisas principalmente nas áreas de Educação Inclusiva, Ensino de Ciência e Biologia com produção de material didático. Tem proferido palestras sobre Educação inclusiva, métodos de aprendizagem ativa, Educação STEAM e Ensino por Investigação. Possui curso preparatório para as equipes formadoras do Ciência é 10 (EaD- CAPES) oferecido pela Secretaria Geral de Educação a Distância da Universidade Federal de São Carlos, no período de 04 a 21 de fevereiro de 2020, num total de 20 horas.

Referências

ANJOS, A. M. do.; SILVA, G. E. G. da. Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação (TDIC) na Educação. Universidade Aberta do Brasil, Secretaria de Tecnologia Educacional, Universidade Federal de Mato Grosso, 2018.

ANTUNES, C. H.; PILEGGI, M.; PAZDA, A. K. Por que a visão científica da Microbiologia não tem o mesmo foco na percepção da Microbiologia no ensino médio? In: III SINECT – III Simpósio Nacional de Ensino de Ciência e Tecnologia, Ponta Grossa, 2012. Disponível em: https://docplayer.com.br/44774774-Por-que-a-visao-cientifica-da-microbiologia-nao-tem-o-mesmo-foco-na-percepcao-da-microbiologia-no-ensino-medio.html. Acesso em: 08 abr. 2020.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Tradução de Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. 1 ed. São Paulo: Edições 70, 2011.

BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 08 jun. 2020.

BELKAID, Y.; HAND, T. Role of the Microbiota in Immunity and Inflammation. Cell Press. Bethesda, [S.l.], v. 157, p. 121-141. Mar. 2014. Disponível em: https://www.cell.com/action/showPdf?pii=S0092-8674%2814%2900345-6. Acesso em: 10 nov. 2020.

CÂNDIDO, M. dos S. C.; SANTOS, M. G.; AZEVEDO, T. de M.; SODRÉ NETO, L. Microbiologia no Ensino Médio: Analisando a realidade e sugerindo alternativas de ensino numa Escola Estadual Paraibana. Ensino, Saúde e Ambiente, [S.l.], v. 8, n. 1, maio 2015. https://doi.org/10.22409/resa2015.v8i1.a21199.

CARVALHO, A. M. P. de. (Org.). Ensino de Ciências por Investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013, p. 01-20.

CASSANTI, A. C.; CASSANTI, A. C., ARAÚJO, E. E. de., URSI, S. Microbiologia democrática: estratégias de ensino-aprendizagem e formação de professores. Revista Conhecer [S.l.], v. 9, n. 1, p. 84- 93, 2008. ISSN 2238-0426. Disponível em: http://www.conhecer.org.br/enciclop/2008A/microbiologia1.pdf. Acesso em: 03 fev. 2022.

CHIOSSI, R. R.; COSTA, C.S. Novas formas de aprender e ensinar: a integração das tecnologias de informação e comunicação (TIC) na formação de professores da educação básica. Texto Livre: Linguagem e Tecnologia [S.l.], v. 11, n. 2, p. 160-176, 2018. ISSN 1983-3652. https://doi.org/10.17851/1983-3652.11.2.160-176.

COSTA, A. N. da.; REZENDE, P. A. F. de. A modulação na microbiota intestinal através da alimentação com o uso de probióticos e prebióticos – uma revisão da literatura. Brasília: [s.n.], 2020. Disponível em: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/14763. Acesso em: 05 set. 2022.

COSTA, L.M. do C. Jogos e a aprendizagem híbrida: desafios e possibilidades didáticas colaborativas no ensino de genética. 2021. 126f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Naturais, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 2021. Disponível em: https://fisica.ufmt.br/pgecn/index.php/dissertacoes-e-produtos-educacionais/banco-de-dissertacoes/doc_details/362-luciele-matos-do-carmo-costa?tmpl=component. Acesso em: 05 jan. 2022.

DEFILIPPI, C; BADOURY, E.E.; RASQUILHA, L.; VERAS, M. Inovação em sala de aula. Campinas, SP: Unitá Editora. 2018. 335p.

FAB APP. Fábrica de Aplicativos. Disponível em: https://fabricadeaplicativos.com.br/. Acesso em: 05 jun. 2020.

FELIX, I. C. G et al. Socialização de conceitos de microbiologia no ensino fundamental através de atividades práticas. Revista Brasileira de Extensão Universitária, [S.l.], v. 11, n. 2, p. 167-176, jul. 2020. ISSN 2358-0399. https://doi.org/10.36661/2358-399.2020v11i2.11365.

FRANCA, G. M et al. O efeito imunomodulador da microbiota intestinal, as consequências de seu desequilíbrio e a profilaxia probiótica. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, [S.l.], v.7, n.9, p. 151–175, 2021. https://doi.org/10.51891/rease.v7i9.2134.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

HARTMANN, A. C et al. Possibilidades didáticas para o uso de aplicativos móveis no ensino de biologia celular na educação básica. In: IV CIECITEC - IV Congresso internacional de educação científica e tecnológica. Universidade Federal da Fronteira Sul, Santo Ângelo, 2017. Disponível em: http://san.uri.br/sites/anais/ciecitec/2017/resumos/comunicacao/trabalho_2824.pdf. Acesso em: 30 jun. 2021.

HILL, M. M.; HILL, A. Investigação por questionário 2. ed. Edições Sílabo, 2008.

KIMURA, A. H. et al. Microbiologia para o ensino médio e técnico: contribuição da extensão ao ensino e aplicação da ciência. Revista Conexão UEPG [S.l.] v. 9, n. 2, p. 254-267, jul./dez, 2013. ISSN 1808-6578. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/conexao/article/view/5516/3664. Acesso em: 03 fev. 2022.

LAURINDO, A.K.S.; SOUZA, P.H. da S. de. Aplicativos Educacionais: um estudo de caso no desenvolvimento de um aplicativo na plataforma App inventor2 para auxílio no ensino de produção textual nas aulas de português. 2017. 69 f. TCC (Graduação) - Curso de Tecnologias da Informação e Comunicação do Centro de Ciências da Saúde e Tecnologias, Universidade de Santa Catarina, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle.pdf. Acesso em: 01 jun. 2020.

MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; BENDER, K. S.; BUCHLEY, D. H.; STAHL, D. A. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2016.

MELO, E.F.P. de. Uma proposta de sequência didática no ensino de microbiologia para alunos do 2º ano do ensino médio. 2020. 165 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestrado Profissional em Ensino de Biologia - PROFBIO, Instituto de Ciências Biológicas - IB, Universidade de Brasília, Brasília, 2020. Disponível em: https://www.microsoft.com/pt-br/microsoft-365/excel. Acesso em: 10 fev. 2022.

MINAYO, M. C. S. de (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 26. ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2007. 108p.

MORESCO, T. R. O potencial da experimentação no desenvolvimento de habilidades cognitivas e na qualificação do ensino sobre microrganismos na educação básica. 2017. 236 f. Tese (Doutorado) - Curso de Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, Centro de Ciências Naturais e Exatas, Universidade de Santa Maria, Santa Maria, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/12165. Acesso em: 07 set. 2020.

NASCIMENTO, P. M.; RAMOS, D. L., MELO, A. A. S. de.; CASTIONI, R. Acesso domiciliar à internet e ensino remoto durante a pandemia. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), n. 88, agosto, 2020. 16 p. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/10228 . Acesso em: 13 fev. 2022.

NICHELE, Aline Grunewald. Tecnologias móveis e sem fio nos processos de ensino e de aprendizagem em Química: uma experiência no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul. 2015. 258f. Tese (Doutorado em Educação). Universidade do Rio dos Sinos -UNISINOS, Programa de Pós graduação em Educação, São Leopoldo, 2015. Disponível em: http://www.repositorio.jesuita.org.br/bitstream/handle/UNISINOS/3754/Aline%20Grunewald%20Nichele.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 07 out. 2021.

OLIVEIRA, J. S. P. de; COSTA, M. M.; WILLE, M. F. de C.; MARCHIORI, P. Z. Introdução ao método Delphi. Curitiba: Mundo Material, 2008.

OLIVEIRA, L. de. Probióticos, prebióticos e simbióticos: definição, benefícios e aplicabilidade industrial. Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais CETEC. Minas Gerais. Serviço Brasileiro de respostas técnicas. Dossiê técnico, p.3-18, mar. 2014. Disponível em: http://www.respostatecnica.org.br/dossie-tecnico/downloadsDT/Mjc2OTU=. Acesso em: 20 set. 2022.

RINNINELLA, E et al. What is the Healthy Gut Microbiota Composition? A Changing Ecosystem across Age, Environment, Diet, and Diseases. Microorganisms, [S.l.], v.7, n.1, p.14, jan, 2019. Doi: https://doi.org/10.3390/microorganisms7010014.

SANTOS, J.R.; HENRIQUES S. Inquérito por Questionário: contributos de conceção e utilização em contextos educativos. Lisboa: Universidade Aberta, 2021. 37 p. (eUAb. Documentos UAb). ISBN 978-972-674-896-0.

SCARPA, D. L.; CAMPOS, N. F. Potencialidades do ensino de Biologia por Investigação. Estudos Avançados, [S.l.], v. 32, n. 94, p. 25-41, set/nov. 2018. https://doi.org/10.1590/s0103-40142018.3294.0003.

SASSERON, L. H. Alfabetização científica, ensino por investigação e argumentação: relações entre ciências da natureza e escola. Revista Ensaio [S.l.], v.17 n. spe, p. 49-67, nov. 2015.: https://doi.org/10.1590/1983-2117201517s04.

SENA, C. G.; FERNANDES, G. W. R. Tecnologias Móveis: Uma Proposta Didática de Física para o Uso do Aplicativo “Física Lab Resistores”. Revista Experiências em Ensino de Ciências, [S.l.], v. 13, n. 5, p. 352-376, dez, 2018. Disponível em: https://if.ufmt.br/eenci/artigos/Artigo_ID544/v13_n5_a2018.pdf. Acesso em: 22 mai. 2020.

TRIVELATO, S. L. F.; TONIDANTEL, S. M. R. Ensino por investigação: eixos organizadores para sequências de ensino de biologia. Revista Ensaio, Pesquisa em Educação em Ciências [S.l.] Belo Horizonte, v.17 n. especial, p. 97-114, nov. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/1983-2117201517s06.

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. Tradução de Danielle Soares de Oliveira Daian, Luis Fernando Marques Dorvillé 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

UNESCO. O Futuro da aprendizagem móvel: implicações para planejadores e gestores de políticas. Brasília, 2014. 64 p.

URQUIZA, M. de A.; MARQUES, D. B. Análise de conteúdo em termos de Bardin aplicada à comunicação corporativa sob o signo de uma abordagem teórico-empírica. Entretextos, Londrina, [S.l.], v. 16, n. 1, p. 115-144, jan./jun. 2016. http://dx.doi.org/10.5433/1519-5392.2016v16n1p115.

Publicado

2022-10-19

Como Citar

SILVA, A. V. da; TEIXEIRA DE OLIVEIRA, M. .; LOPES HARDOIM, E. MICROBIO BACTÉRIAS: UM APLICATIVO EDUCACIONAL PARA O ENSINO DE MICROBIOLOGIA POR INVESTIGAÇÃO. REAMEC - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, Cuiabá, Brasil, v. 10, n. 3, p. e22062, 2022. DOI: 10.26571/reamec.v10i3.14183. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/reamec/article/view/14183. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Educação em Ciências