LA EFICIENCIA DE LAS CLASES PRÁCTICAS EN EL APRENDIZAJE DE BIOLOGÍA, UTILIZANDO MATERIALES DE BAJO COSTO)
DOI:
https://doi.org/10.26571/reamec.v9i3.12866Palabras clave:
Prácticas, Metodologías activas, Aprendizaje, BiologíaResumen
Uno de los mayores retos de los profesores de biología a la hora de impartir clases en la secundaria es la adecuación de recursos alternativos en el proceso docente, para facilitar la mediación y la comprensión de los contenidos abordados. Las clases prácticas como método de enseñanza pueden ser una herramienta importante y un puente de interacción entre el conocimiento científico y empírico. Pensando en la escasez de recursos didácticos que enfrentan los docentes, especialmente en las escuelas públicas, el presente estudio tuvo como objetivo poner a prueba la eficiencia de las clases prácticas de biología para la escuela secundaria, utilizando materiales de bajo costo. Las clases prácticas fueron seleccionadas para los tres años finales de la secundaria. Para cada práctica seleccionada, los participantes tuvieron una clase teórica/expositiva previa, con un enfoque centrado en el tema relacionado con la clase práctica. Después de la clase teórica, los participantes respondieron un cuestionario de opción múltiple sobre el tema abordado durante la clase teórica. A continuación, se llevó a cabo la clase práctica correspondiente a la clase teórica impartida. Después de la clase práctica, se aplicó de nuevo el mismo cuestionario. Análisis usando una prueba de T emparejada y medias generales fueron realizados para evaluar la eficacia de la clase práctica en el proceso de enseñanza-aprendizaje. Nuestros resultados muestran que, después de las clases prácticas, hubo un aumento significativo en el aprendizaje, evidenciando que su aplicación contribuyó, no sólo con el aprendizaje del tema abordado, sino también en otros temas relacionados.
Descargas
Referencias
ARAGÃO, A. A. S.; SILVA, J. J. J.; MENDES, M. S. Ensino de ciências por investigação: o aluno como protagonista do conhecimento. Revista Vivências em Ensino de Ciências, p. 75, 2019. https://periodicos.ufpe.br/revistas/vivencias/article/view/243819/34097
BARBOSA, Altemir José Gonçalves; CAMPOS, Renata Araújo; VALENTIM, Tássia Azevedo. A diversidade em sala de aula e a relação professor-aluno. Estudos de Psicologia (Campinas), v. 28, p. 453-461, 2011. https://doi.org/10.1590/S0103-166X2011000400006
BARBOSA, E. F.; MOURA, D. G. Metodologias ativas na aprendizagem de educação profissional e tenológica. Boletim Técnico do SENAC, v. 39, n. 2, p. 48-67, 2013.
BARTZIK, Franciele; ZANDER, Leiza Daniele. A importância das aulas práticas de ciências no ensino fundamental. Revista@ rquivo Brasileiro de Educação, Belo Horizonte, v. 4, n. 8, p. 31-38, 2016. https://doi.org/10.5752/P.2318-7344.2016v4n8p31
BOLLELA, V. R.. Sala de aula invertida na educação para as profissões de saúde: conceitos essenciais para a prática. Revista Eletrônica de Farmácia, v. 14, n. 1, 2017.
https://doi.org/10.5216/ref.v14i1.42807.
CASTRO, T. F.; GOLDSCHMIDT, A. I. Aulas práticas em ciências: concepções de estagiários em licenciatura em biologia e a realidade durante os estágios. Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas, v. 13, n. 25, p. 116-134, 2016. https://periodicos.ufpa.br/index.php/revistaamazonia/article/view/3800/4047
DIESEL, A.; BALDEZ, A. L. S.; MARTINS, S. N. Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica. Revista Thema, v. 14, n. 1, p. 268-288, 2017.https://doi.org/10.15536/thema.14.2017.268-288.404
FILHOAIS, C.; TRINDADE, J. Física no Computador: O Computador como uma Ferramenta no Ensino e na Aprendizagem das Ciências Físicas. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 25, n. 3, 2003. https://doi.org/10.1590/S1806-11172003000300002
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
GOMES, P. W. P.; SOUZA, R. F. O uso de um laboratório portátil com materiais reciclados nas aulas práticas de ciências naturais/The use of a portable laboratory built with recycled materials for practical classes in natural sciences. Revista Areté| Revista Amazônica de Ensino de Ciências, v. 10, n. 22, p. 74-83, 2017. http://periodicos.uea.edu.br/index.php/arete/article/view/632/601
HENZ, F.; MARTINS, S. N.; SINDELAR, F. C. W. metodologias ativas de ensino na universidade: uma experiência na disciplina de economia brasileira. Imagens da Educação, v. 9, n. 3, p. 12-25, 2019. https://doi.org/10.4025/imagenseduc.v9i3.33949
LEITE, A. C. S.; SILVA, P. A. B.; VAZ, A. C. R. A importância das aulas práticas para alunos jovens e adultos: uma abordagem investigativa sobre a percepção dos alunos do PROEF II. Ensaio pesquisa em educação em ciências (belo horizonte), v. 7, n. 3, p. 166-181, 2005. https://doi.org/10.1590/1983-21172005070302
LIMA, D. B.; GARCIA, R. N. Uma investigação sobre a importância das aulas práticas de Biologia no Ensino Médio. Cadernos de Aplicação, v. 24, n. 1, 2011. https://doi.org/10.22456/2595-4377.22262
LIMA, R. M. de. Utilização de modelos didáticos de artrópodes como ferramenta de aprendizagem no ensino de ciências e biologia. 2017.51 f. TCC - Universidade Federal da Paraíba, Areia, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/2307/1/RML09082017.pdf. Acesso em: 15 jan. 2019.
LIMA-JUNIOR, C. G., ARAÚJO CAVALCANTE, A. M., LIMA OLIVEIRA, N., SANTOS, G. F., & MONTEIRO-JÚNIOR, J. M. A. Sala de aula invertida no ensino de química: planejamento, aplicação e avaliação no ensino médio. Revista Debates em Ensino de Química, v. 3, n. 2, p. 119-145, 2017. http://www.journals.ufrpe.br/index.php/REDEQUIM/article/view/1787/1589
LUZ, Priscyla Santiago; LIMA, Josiane Ferreira; AMORIM, Thamiris Vasconcelos. Aulas práticas para o ensino de Biologia: contribuições e limitações no Ensino Médio. Revista de Ensino de Biologia da SBEnBio, p. 36-54, 2018. https://doi.org/10.46667/renbio.v11i1.107
MERIGUETE, M. S. P., SANTOS, A. P., SILVA, M. R., ROMANHA, W. R., PASSOS, M. L. S., & CARVALHO, D. V.. Sala de Aula Invertida e Rotação por Estações: aplicação no projeto social Grupo Bizu de Prova. Em Rede-Revista de Educação a Distância, v. 6, n. 2, p. 288-307, 2019. file:///C:/Users/katia/Downloads/465-Texto%20do%20artigo-2575-1-10-20190916.pdf
MITRE, S. M.; SIQUEIRA-BATISTA, R.; GIRARDI-DE-MENDONÇA, J. M.; MORAIS-PINTO, N. M. D.; MEIRELLES, C. D. A. B.; PINTO-PORTO, C.; HOFFMANN, L. M. A.. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação profissional em saúde: debates atuais. Ciência & saúde coletiva, v. 13, p. 2133-2144, 2008. https://doi.org/10.1590/S1413-81232008000900018
MORZELE, A.; SANTOS, M. L.; STIES, S. W. Inovando em sala de aula na atenção à saúde da mulher e do homem utilizando como recurso as metodologias ativas. Cadernos de educação, saúde e fisioterapia, v. 6, n. 12, 2019.
PAIVA, M. R. F.; PARENTE, J. R. F.; BRANDÃO, I. R.; QUEIROZ, A. H. B. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem: revisão integrativa. SANARE-Revista de Políticas Públicas, v. 15, n. 2, 2016. file:///C:/Users/katia/Downloads/1049-2481-1-SM.pdf
POSSOBOM, C. C. F.; OKADA, F. K.; DINIZ, R. E. S. Atividades práticas de laboratório no ensino de biologia e de ciências: relato de uma experiência. Núcleos de ensino. São Paulo: Unesp, Pró-reitora de Graduação, p. 113-123, 2003. file:///C:/Users/katia/Downloads/atividadespraticas.pdf
ROCHA, J. B. T.; SOARES, F. A. O ensino de ciências para além do muro do construtivismo. Ciência e cultura, v. 57, n. 4, p. 26-27, 2005. http://cienciaecultura.bvs.br/pdf/cic/v57n4/a16v57n4.pdf
SANCHES, R. M. L.; BATISTA, S. C. F.; SOUZA, V. M. Sala de Aula Invertida em aulas de Matemática Financeira Básica no Ensino Médio: reflexões sobre atividades e recursos didáticos digitais. RENOTE-Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 17, n. 1, p. 476-485, 2019. https://doi.org/10.22456/1679-1916.95858
SANTIAGO, S. A.; CARVALHO, H. F. Estratégia de ensino: Aprenda em sala de aula. Revista de Ensino de Bioquímica, v. 16, n. 1, p. 51-73, 2018. http://dx.doi.org/10.16923/reb.v16i1.787
SCHNEIDER, E. I.; SUHR, I. R. F.; ROLON, V. E.; ALMEIDA, C. M.. Sala de Aula invertida em EAD: uma proposta de Blended Learning. Revista Intersaberes, v. 8, n. 16, p. 68-81, 2013. https://doi.org/10.22169/revint.v8i16.499
SILVA, R. F.; SILVA, B. B.; SILVA, N. P. O.; BEZERRA, M. L. D. M. B.; ARAÚJO, S. L. S. M. A concepção dos alunos do Ensino Médio sobre a importância das aulas práticas de Biologia. Diversitas Journal, v. 3, n. 3, p. 564-568, 2018. https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v3i3.509
SOARES, R. M.; BAIOTTO, C. R. Aulas práticas de biologia: suas aplicações e o contraponto desta prática. Di@ logus, v. 4, n. 2, p. 53-68, 2015.
SOUZA, C. M.; SANTOS, C. B. Aulas Práticas no ensino de Biologia: Desafios e Possibilidades/Practical Lessons in Biology Education: Challenges and Possibilities. ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA, v. 13, n. 45, p. 426-433, 2019. file:///C:/Users/katia/Downloads/1839-7111-1-PB.pdf
SUHR, I. R. F. Desafio do uso da sala de aula invertida no ensino superior. R. Transmutare, Curitiba, v. 1, n. 1, p. 4-21, jan./jun. 2016. file:///C:/Users/katia/Downloads/3872-15293-2-PB.pdf
TORRES, Leonardo et al. Poetas de escola: espaço de empoderamentos, territórios e identidades. Revista TransVersos, n. 17, p. 178-202, 2019. 10.12957/transversos.2019.47297.
VALENTE, J. A. A sala de aula invertida e a possibilidade do ensino personalizado: uma experiência com a graduação em midialogia. Metodologias Ativas para uma Educação Inovadora: Uma Abordagem Teórico-Prática. Porto Alegre: Penso Editora, 2017. https://statics-submarino.b2w.io/sherlock/books/firstChapter/132759983.pdf
Descargas
Publicado
Número
Sección
Cómo citar
Licencia
Derechos de autor 2021 Katiane Mara Ferreira, Susane Silva Sartori

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Política de Direitos autorais
Os autores mantêm os direitos autorais de seus trabalhos publicados na Revista REAMEC, atendendo às exigências da Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências, enquanto a revista utiliza um modelo de licenciamento que favorece a disseminação do trabalho, particularmente adotando a Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0).
Os direitos autorais são mantidos pelos autores, os quais concedem à Revista REAMEC os direitos exclusivos de primeira publicação. Os autores não serão remunerados pela publicação de trabalhos neste periódico. Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicado neste periódico (ex.: publicar em repositório institucional, em website pessoal, publicar uma tradução, ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico. Os editores da Revista têm o direito de realizar ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.
Política de Acesso Aberto/Livre
Os manuscritos publicados na Revista REAMEC são acessíveis gratuitamente sob o modelo de Acesso Aberto, sem cobrança de taxas de submissão ou processamento de artigos dos autores (Article Processing Charges – APCs). A Revista utiliza Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0) para assegurar ampla disseminação e reutilização do conteúdo.
Política de licenciamento - licença de uso
A Revista REAMEC utiliza a Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0). Esta licença permite compartilhar, copiar, redistribuir o manuscrito em qualquer meio ou formato. Além disso, permite adaptar, remixar, transformar e construir sobre o material, desde que seja atribuído o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico.










































































