ALFABETIZACIÓN CIENTÍFICA: UNA ANÁLISIS DE LAS ACTIVIDADES DESARROLLADAS EN LOS ÚLTIMOS AÑOS DE LA ENSEÑANZA FUNDAMENTAL
DOI:
10.26571/reamec.v9i1.11845Palabras clave:
Educación a distancia, Alfabetización científica, Agrotóxicos, Investigación participanteResumen
Se realizó un estudio basado en el desarrollo de clases a distancia considerando el contexto de la pandemia del covid-19 en 2020, lo que limitó enormemente las acciones de los docentes de educación básica. El enfoque del estudio fue la posibilidad de promover la Alfabetización Científica (CA) durante las clases, con el uso de pesticidas como tema principal. Más concretamente, el estudio evaluó los aportes de las acciones didácticas desarrolladas para contemplar los indicadores de alfabetización científica propuestos por Sasseron (2008) y cuáles son los más favorecidos en las actividades realizadas. El texto describe las siete actividades desarrolladas durante las reuniones y que fueron enviadas vía WhatsApp. La investigación se desarrolló con estudiantes de séptimo año de la Escuela Primaria de dos escuelas públicas de Rio Grande do Sul. Esta investigación participativa cualitativa tuvo como objetivo identificar la presencia de Indicadores de CA en la perspectiva de Sasseron (2008) en las actividades desarrolladas. Dado que el análisis de las actividades indicó la presencia de indicadores de AC, señalar que promover situaciones de aprendizaje enfocadas en la reflexión, el pensamiento crítico, la lectura y la investigación puede contribuir a la formación de la ciudadanía incluso en un contexto de enseñanza a distancia.
Descargas
Métricas
Citas
BARRA, Eduardo Salles O. A realidade do mundo da ciência: um desafio para a história, a filosofia e a educação científica. Ciência & Educação, Bauru, v. 5, n. 1, p. 15-26, 1998. ISSN 1516-7313. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ciedu/v5n1/a03v5n1.pdf. Acesso em: 07 out. 2020.
BOGDAN, Roberto C.; BIKLEN, Sari Knopp. Investigação qualitativa em educação. Porto: Porto Editora, 1994.
CAZO, Luiz Fernando. O Brasil é campeão mundial no consumo de agrotóxicos. 2015. Disponível em: https://jeonline.com.br/noticia/3819/brasil-e-campeao-mundial-no-consumo-de-agrotoxicos-. Acesso em: 29 maio 2020.
CENTRO DE REFERÊNCIA DA CADEIA DE PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS PARA A AGRICULTURA FAMILIAR. Ingredientes ativos mais vendidos, 2014. Disponível em: http://www.biomercado.com.br/publicacao.php?arquivo=125. Acesso em: 1 jun. 2020.
CHASSOT, Áttico. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 2000.
ESCOLA KIDS. Agrotóxicos, [S.d]. Disponível em: https://escolakids.uol.com.br/geografia/agrotoxicos.htm. Acesso em: 29 maio 2020.
GRINSPUN, Mírian Paura Sabrosa Zippin. Educação tecnológica. In: GRINSPUN, Mírian Paura Sabrosa Zippin (Org.). Educação tecnológica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez, 1999. p. 25-73.
INSTITUTO HUMANITAS UNISINOS. Agrotóxicos: Atlas do envenenamento alimentar do Brasil, 2017. Disponível em: http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/574597-agrotoxicos-atlas-do-envenenamento-alimentar-no-brasil. Acesso em: 31 maio. 2020.
KNECHTEL, Maria do Rosário. Metodologia da pesquisa em educação: uma abordagem teórico-prática dialogada. Curitiba: InterSaberes, 2014.
NEWTON, Paul; DRIVER, Rosalind; OSBORNE, Jonathan. The place of argumentation in the pedagogy of school science. International Journal of Science Education, [S.l.], v. 21, n. 5, p. 553- 576, 1999. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/232830410_The_place_of_argumentation_in_the_pedagogy_of_school_science_International_Journal_of_Science_Education_21_553-576. Acesso em: 18 ago. 2020. Doi: https://doi.org/10.1080/095006999290570.
NORRIS, Stephen P.; PHILLIPS, Linda M. How literacy in its fundamental sense is central to scientific literacy. Science Education, [S.l.], v. 87, n. 2, p. 224-240, 2000. Disponível em: https://literacy473.weebly.com/uploads/9/1/6/7/9167715/science_and_literacy.pdf. Acesso em: 04 set. 2020. Doi: https://doi.org/10.1002/sce.10066.
PEDUZZI, Luiz O. Q. Sobre a utilização didática da história da ciência. In: PIETROCOLA, Maurício (Org.). Ensino de Física: conteúdo e epistemologia numa concepção integradora. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2001. p. 151-170.
SASSERON, Lúcia Helena. Alfabetização Científica no Ensino Fundamental: estrutura e indicadores deste processo em sala de aula. 2008. 265 f. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, São Paulo, 2008. Disponível em: https://repositorio.usp.br/item/002263232. Acesso em: 17 set. 2020.
SASSERON, Lúcia Helena. Alfabetização científica, ensino por investigação e argumentação: relações entre ciências da natureza e escola. Revista Ensaio, Belo Horizonte, v. 17, n. especial, p. 49-67, nov. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/1983-2117201517s04.
STIEFEL, Berta Marco. La naturaleza de la ciencia en los enfoques CTS. Alambique Didáctica de las Ciencias Experimentales, [S.l.], v. 2, n. 3, p. 19-29, 1995. ISNN 2014-4733. Disponível em: https://www.grao.com/es/producto/la-naturaleza-de-la-ciencia-en-los-enfoques-cts. Acesso em: 10 out. 2020.
TEJON, José Luiz. Dois lados da moeda: agrotóxico. 2016. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=SKEW7XoSMf8. Acesso em: 25 maio 2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Melina Nymann dos Santos, Andriele dos Santos, Catia Balbinot, Cleci Teresinha Werner da Rosa
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Política de Direitos autorais
Os autores mantêm os direitos autorais de seus trabalhos publicados na Revista REAMEC, atendendo às exigências da Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências, enquanto a revista utiliza um modelo de licenciamento que favorece a disseminação do trabalho, particularmente adotando a Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0).
Os direitos autorais são mantidos pelos autores, os quais concedem à Revista REAMEC os direitos exclusivos de primeira publicação. Os autores não serão remunerados pela publicação de trabalhos neste periódico. Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicado neste periódico (ex.: publicar em repositório institucional, em website pessoal, publicar uma tradução, ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico. Os editores da Revista têm o direito de realizar ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.
Política de Acesso Aberto/Livre
Os manuscritos publicados na Revista REAMEC são acessíveis gratuitamente sob o modelo de Acesso Aberto, sem cobrança de taxas de submissão ou processamento de artigos dos autores (Article Processing Charges – APCs). A Revista utiliza Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0) para assegurar ampla disseminação e reutilização do conteúdo.
Política de licenciamento - licença de uso
A Revista REAMEC utiliza a Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0). Esta licença permite compartilhar, copiar, redistribuir o manuscrito em qualquer meio ou formato. Além disso, permite adaptar, remixar, transformar e construir sobre o material, desde que seja atribuído o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico.