USO DE ANIMACIONES GENÉTICAS MOLECULARES EN LAS CLASES INICIALES DE GENÉTICA MENDELIANA
DOI:
https://doi.org/10.26571/reamec.v10i1.12979Palabras clave:
Material genético, La expresion genica, Libros didácticos, AnimacionesResumen
El éxito del estudio de la Genética mendeliana en la escuela secundaria depende necesariamente de una buena base de sus conceptos iniciales. A su vez, para lograr una comprensión significativa de estos conceptos, es necesario vincularlos a cuestiones relacionadas con la Genética Molecular, como la estructura del material genético y su expresión. El estudio compartido de las dos áreas, y con el uso de animaciones de Genética Molecular, representa una importante estrategia de intervención pedagógica, en el sentido de hacer estos conceptos menos abstractos y más palpables para los estudiantes. Este trabajo tiene como objetivo analizar la eficiencia del estudio compartido, así como probar la efectividad del uso de animaciones de replicación y traducción de genes para una mejor comprensión de conceptos como gen, genotipo y fenotipo. Se desarrolló como producto educativo un catálogo que contiene animaciones y sugerencias sobre cómo vincular los conceptos de las dos áreas. El trabajo tuvo un enfoque cualitativo y cuantitativo y fue desarrollado en una escuela pública en Primavera do Leste - MT, con 98 estudiantes de 3er grado de EM. A través de tres pruebas, su estudio aislado, estudio compartido, se notó una ganancia paulatina en la asimilación de los conceptos básicos de la Genética Mendeliana. Los datos obtenidos muestran la importancia de estructurar los prerrequisitos para anclar nuevos conocimientos, en este caso, los conceptos genéticos, haciéndolos más comprensibles y, por tanto, mitigando el fracaso observado en las escuelas públicas en la enseñanza de la genética mendeliana.
Descargas
Referencias
ALTENFELDER, Anna Helena et. al. Ensinar e aprender no mundo digital: fundamentos para a prática pedagógica na cultura digital. CENPEC: São Paulo. v.1, p. 17-24, 2011.
AUSUBEL, D.P. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. 1a. Ed. PT-467-Janeiro de 2003. ISBN 972-707-364-6.
BACICH, Lilian; MORAN, José. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. 238p.
DIAS, Carla Pacifico; CHAGAS, Isabel. Animações como Recurso Didático no Ensino da Biologia. Externato Cooperativo da Benedita. Instituto de Educação de Lisboa. No documento III, Conferência Internacional Investigação, Práticas e Contextos em Educação (páginas 97-105), 2014. Disponível em: https://1library.org/article/anima%C3%A7%C3%B5es-recurso-did%C3%A1tico-biologia-pac%C3%ADfico-externato-cooperativo-benedita.zp0lxm0q Acesso em: 10 Nov.2021.
DIESEL, Aline; BALDES, Alda Leila Santos; MARTINS, Silvana Neumann. Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica. Revista Thema, v. 14, n. 1, p. 268-288, 2017. Disponível em: http://periodicos.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/404/295. doi 14.2017.268-288.404. Acesso em: 08 abr. 2020.
FERRETTI, C. J. Mudanças em sistemas estaduais de ensino em face das reformas no Ensino Médio e no Ensino Técnico. Revista Educação & Sociedade. Campinas, ano XXI, nº 70, v. 21, n. 70, p. 80-99 Abril/2000. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/es/v21n70/a06v2170.pdf. Acesso em: 01 ago. 2020
GRIFFITHS, Anthony; WESSLER, Susan R.; CARROLL, Sean B.; DOEBLEY, John. Introdução à genética. Tradução Sylvia Werdmüller von Elgg Roberto.
ed. – Rio de Janeiro: Guanabarra Koogan, 2016. 2036p. ISBN 978-85-277-2995-6.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo, SP: EDUSP, 2008. 200p. ISBN 10: 85-31407772
LIMA, S. M. P.; NUÑEZ, I. B. Iniciação científica e pesquisa no ensino médio: concepções e práticas docentes. In: Ensino médio: sujeitos, políticas e práticas em discussão. Rio de Janeiro: Dictio Brasil, 2017.
MARQUES, Joana Brás Varanda; FREITAS, Denise. Método DELPHI: caracterização e potencialidades na pesquisa em Educação1. Proposições; V.29, N. 2 (87); maio/ago. 2018. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1980624820150140 Acesso em: 10 Nov. 2021.
MOREIRA, Marco Antonio. Aprendizagem significativa em mapas conceituais. Textos de Apoio ao Professor de Física - Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física. v. 24. n. 6. Porto Alegre: UFRGS, Instituto de Física, 2013. 55 p. ISSN 180-2763. Disponível em: http://www.if.ufrgs.br/public/tapf/v24_n6_moreira_.pdf. Acesso em: 11 abr. 2020.
MOREIRA. M. A. Aprendizagem Significativa Crítica. Publicada também em Indivisa, Boletín de Estúdios e Investigación, nº 6, pp. 83-101, 2005, com o título Aprendizaje Significativo crítico. 1ª edição, em formato de livro, 2005. ISSN: 1579-3141. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/ejemplar/122155. Acesso em: 08 ago. 2020.
RIBAS, J. E.; PINTO, G. S.; STURZA, R. B.; TOMAZETTI, E. M. Formação integral, interdisciplinaridade e contextualização nas políticas curriculares para o ensino médio. In: Ensino médio: sujeitos, políticas e práticas em discussão. 2017, 157-187 p. Organizador: Lucas da Silva Martinez. – Rio de Janeiro: Dictio Brasil, 2017. 365 p. ISBN 978-85-92921-24-8.
ROZADOS, H. B. F. O uso da técnica Delphi como alternativa metodológica para a área da ciência da informação. Em Questão. PPGCOM - Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informática - 20 anos. v. 21, n. 3, set/dez. 2015, p. 64-86,. ISSN 1808-5245. Porto Alegre: UFRGS, 2015. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/EmQuestao/issue/view/2729/showToc. Acesso em: 15 mar. de 2020.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Cómo citar
Licencia
Derechos de autor 2022 Marivalter Gomes Costa, Daniela Cristina Ferreira

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Política de Direitos autorais
Os autores mantêm os direitos autorais de seus trabalhos publicados na Revista REAMEC, atendendo às exigências da Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências, enquanto a revista utiliza um modelo de licenciamento que favorece a disseminação do trabalho, particularmente adotando a Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0).
Os direitos autorais são mantidos pelos autores, os quais concedem à Revista REAMEC os direitos exclusivos de primeira publicação. Os autores não serão remunerados pela publicação de trabalhos neste periódico. Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicado neste periódico (ex.: publicar em repositório institucional, em website pessoal, publicar uma tradução, ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico. Os editores da Revista têm o direito de realizar ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.
Política de Acesso Aberto/Livre
Os manuscritos publicados na Revista REAMEC são acessíveis gratuitamente sob o modelo de Acesso Aberto, sem cobrança de taxas de submissão ou processamento de artigos dos autores (Article Processing Charges – APCs). A Revista utiliza Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0) para assegurar ampla disseminação e reutilização do conteúdo.
Política de licenciamento - licença de uso
A Revista REAMEC utiliza a Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0). Esta licença permite compartilhar, copiar, redistribuir o manuscrito em qualquer meio ou formato. Além disso, permite adaptar, remixar, transformar e construir sobre o material, desde que seja atribuído o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico.










































































