"VIVIR Y APRENDER A JUGAR": IMPLICACIONES EPISTEMOLÓGICAS Y LAS RACIONALIDADES DE LO JUEGO EN EL CAMPO DE LA FORMACIÓN DE MAESTROS DE EDUCACIÓN FÍSICA
Palabras clave:
Juegos, Prácticas del Cuerpo, Epistemología de la Práctica, Formación de Maestros, Educación Física EscolarResumen
El estudio tuvo como objetivo analizar y comprender la relación entre el fenómeno del juego y sus interfaces con el campo de la formación de maestros en relación con las diferentes racionalidades que afectan su enseñanza y formación y las posibilidades vinculadas al paradigma de la epistemología de la práctica durante este proceso. Para esto, el trabajo se dividió en tres ítems: el primero se refiere a la comprensión de los procesos de formación en Educación Física y sus fundamentos; el segundo se refiere a la comprensión de los juegos dentro de los límites de la perspectiva aplicacionista; el tercero está relacionado con la investigación de las formas en que los juegos son apropiados en la escuela y sus consecuencias. Se concluye que la transformación de la visión utilitaria de los juegos a partir de la consolidación del paradigma de la complejidad se traduce en la eminencia de procesos formativos que suplantan la lógica aplicacionista basada en los desafíos de fundar el paradigma de la epistemología de la práctica y su racionalidad adyacente.Citas
ALVES, Rubem. A caixa de brinquedos. Folha de São Paulo, São Paulo, 27 de julho de 2004. Coluna. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u877.shtml>. Acesso em: 17 jul. 2020.
BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984.
BOURDIEU. Pierre. Sociologia. São Paulo: Ática, 1983.
BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Terceira versão revista. Brasília, DF: Secretaria da Educação Básica, 2017.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: educação física: 3º e 4º ciclos. Brasília, DF, 1998.
BETTI, Irene Conceição Rangel; BETTI, Mauro. Novas perspectivas na formação profissional de educação física. Motriz, v. 2, n. 1, p. 10-15. 1996.
BROUGÈRE, Gilles. Jogo e educação. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1998.
CAILLOIS, Roger. Os jogos e os homens. Lisboa, Portugal: Cotovia, 1990.
FORMOSINHO, José. Formação de professores: aprendizagem profissional e acção docente. Porto, Portugal: Porto, 2009.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
FREIRE, João Batista; SCAGLIA, Alcides José. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003.
FREIRE, João Batista. O jogo: entre o riso e o choro. Campinas, SP: Autores Associados, 2002.
FREIRE, João Batista. Da escola para a vida. In: FREIRE, João Batista; VENÂNCIO, Silvana (Orgs.). O jogo dentro e fora da escola. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.
GAUTHIER, Clermont e colaboradores. Por uma teoria da pedagogia: Pesquisas contemporâneas sobre o saber docente. Ijuí, RS: Unijuí, 2013.
GOODSON, Ivor F. Conhecimento e vida profissional: estudos sobre educação e mudança. Porto, Portugal: Porto, 2008.
HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 1992.
KIRK, David. Physical education futures. Abingdon, Inglaterra: Routledge, 2010.
RUGIU, Antonio S. Nostalgia do mestre artesão. Campinas, SP: Autores Associados, 1999.
SCAGLIA, Alcides José. O futebol e os jogos/brincadeiras de bola com os pés: todos semelhantes, todos diferentes. 2003. 164f. Tese (Doutorado em Educação Física). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, 2013.
SCHÖN, Donald A. The reflective practitioner: how professionals think in action. EUA: Basic Books, 1983.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: Elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
-
A Revista Corpoconsciência da Universidade Federal de Mato Grosso está licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional. Baseado no trabalho disponível em https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/index.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).