CIÊNCIAS DA NATUREZA NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO: UMA ANÁLISE DOS PRESSUPOSTOS INTERDISCIPLINARES

Autores

DOI:

10.26571/reamec.v11i1.15052

Palavras-chave:

Interdisciplinaridade, BNCC, Complexidade, Currículo, Ciências da Natureza

Resumo

Recorrente em publicações científicas e documentos curriculares nacionais, a interdisciplinaridade tem sido discutida sob diferentes contextos ao longo das últimas décadas, sobretudo, a partir da possibilidade de religação dos saberes, como propõe Edgar Morin. Nesse sentido, buscou-se aqui investigar como a interdisciplinaridade se faz presente na Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio (BNCC  EM) – um documento educacional normativo dos currículos da Educação Básica de abrangência nacional – a partir de seus textos introdutórios e da área de conhecimento das Ciências da Natureza e suas Tecnologias, considerando como abordagem epistemológica o pensamento complexo de Morin. Para tanto, adotou-se uma abordagem qualitativa descritiva, do tipo pesquisa documental, cujo percurso metodológico foi constituído por três etapas: estudo dos referenciais teóricos; análise de trechos específicos da BNCC-EM, segundo a Análise Textual Discursiva; e elaboração do metatexto, a partir das categorias analíticas. A interdisciplinaridade e a complexidade sutilmente se apresentam em esparsos trechos do documento, sem explicitação de fundamentos e referenciais teóricos, metodológicos, epistemológicos ou pedagógicos sobre esses temas. Tal constatação faz evidência de lacunas que precisam ser discutidas, considerando a envergadura e a importância da BNCC-EM na consolidação de diversas outras políticas educacionais do país.

Downloads

Não há dados estatísticos.

##plugins.generic.paperbuzz.metrics##

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Douglas Freitas de Oliveira, Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (SEDUC-MT); Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Mato Grosso

É doutorando em Educação (Linha de Pesquisa: Educação em Ciências) pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Mato Grosso (PPGE/UFMT) e professor efetivo da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (SEDUC-MT, desde 2018), lotado na Escola Estadual Jaime Veríssimo de Campos de Júnior "Jaiminho". Foi coordenador pedagógico na Escola Estadual 14 de Fevereiro (2020-2021). Possui mestrado em Ensino de Ciências Naturais (Área de Concentração: Ensino de Química) pela UFMT (2020), graduação em Licenciatura Plena em Química também pela UFMT (2017) e é Técnico em Química pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT) - Campus Fronteira Oeste / Pontes e Lacerda (2013). Foi bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/QUÍMICA/UFMT), de 2014 a 2016. Já desenvolveu pesquisa de iniciação científica nas áreas de Psicologia Social e Física Ambiental como bolsista do Programa Institucional de Iniciação Científica do IFMT (PROIC-Técnico do IFMT), de 2011 a 2013. Foi bolsista do Programa de Monitoria da UFMT (2015 a 2017) e Coordenador e Monitor de Ensino do Núcleo de Apoio ao Desenvolvimento Educacional e Monitoria Voluntária do IFMT (NADEM) de 2012 a 2013. Além disso, foi bolsista também do Programa Institucional de Iniciação Científica da UFMT/Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (PIBIC/UFMT/FAPEMAT), do qual desenvolveu pesquisa em Química Analítica e Ambiental, estando vinculado ao Laboratório de Pesquisa em Resíduos de Biocidas (LARB/UFMT). Atualmente, participa do Grupo de Pesquisa "Laboratório de Pesquisa e Ensino de Química" (LabPEQ/UFMT) e desenvolve pesquisas e materiais didáticos com temáticas relacionadas ao Ensino de Ciências Naturais e Ensino de Química, especialmente em temas como Políticas Educacionais e Currículo do Ensino Médio, Química Forense, ludicidade, formação de professores, sendo autor (em parceria com a Profa. Dra. Elane Chaveiro Soares) do livro "Química Forense para o Ensino de Química: uma abordagem teórica, lúdica e experimental para o Ensino de Química" (Ed. Átomo, 2021).

Irene Cristina de Mello, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá, Mato Grosso, Brasil.

Concluiu o doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo em 2003. Professora lotada no Departamento de Química do Instituto de Ciências Exatas e da Terra. É professora pesquisadora permanente do Programa de Pós-graduação em Educação da UFMT desde 2003 e do Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e Matemática, Doutorado da Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática - REAMEC. É docente no Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências (Mestrado profissional) na UFMT. Foi Secretária de Relações Internacionais da Universidade Federa de Mato Grosso (gestão 2016-2020). Foi Coordenadora de Formação Docente da UFMT (gestão 2008-2012) e Pró-Reitora de Ensino de Graduação da UFMT (gestão 2012-2016). Participou da Comissão Avaliadora de Livros Didáticos de Química do Ministério da Educação no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD 2007, 2012, 2015 e 2018). Participou com avaliadora de cursos de graduação do Ministério da Educação (INEP). Foi membro do Comitê Assessor do Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras (2017-2020). É Secretária Geral da Sociedade Brasileira de Ensino de Química (SBEnQ). É Editora Adjunto da Revista da Sociedade Brasileira de Ensino de Química (ReSBEnQ). Integra a Cátedra UNESCO Ética e Sociedade na Educação Superior (desde 2017) e é Consultora Especial do Grupo de Cooperação Internacional de Universidades Brasileiras.

Elane Chaveiro Soares, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá, Mato Grosso, Brasil.

Doutora em Educação (PUCRS/2012). Mestre em Educação (UFMT/1997). Graduada em Licenciatura Plena em Química (UFMT/1992). Docente da graduação nas disciplinas da Área de Ensino de Química, bem como, docente e orientadora no (PPGECN/UFMT) (onde foi coordenadora no período de 2017-2018). Orientadora da equipe de residentes em Química no PRP/CAPES (08/2018 a 01/2020 e 09/2020 a 03/2022 e atual). Coordenadora do PIBID/QUÍMICA/CUIABÁ (2013/2016) e subcoordenadora do Programa Novos Talentos no Tema Águas de Mato Grosso (2014-2016). Coordenou a Licenciatura em Química da UFMT (2015-2016 e 2019-2021), É Pesquisadora do Laboratório de Pesquisa e Ensino de Química (LabPEQ). Áreas de Interesse: Formação de Professores de Química, História e Filosofia da Ciência, Ciência e Religião, Ensino e Aprendizagem em Química, Experimentação e Extensão Universitária.

Referências

ABREU, Rosana Gomes de; LOPES, Alice Casimiro. A interdisciplinaridade e o Ensino de Química: uma leitura a partir das políticas de currículo. In: SANTOS, Wildson Luiz P. dos Santos; MALDANER, Otavio Aloisio. Ensino de Química em Foco. Ijuí: Editora Unijuí, 2011, p. 77-99.

ANPED/ABdC – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO/ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CURRÍCULO. Ofício nº 01/2015/GR à Presidente da Comissão Bicameral da Base Nacional Comum Curricular do Conselho Nacional de Educação. Exposição de Motivos sobre a Base Nacional Comum Curricular. 2015. Disponível em: https://www.anped.org.br/sites/default/files/resources/Of_cio_01_2015_CNE_BNCC.pdf. Acesso em: 08 jun. 2022.

BERTI, Valdir Pedro. Interdisciplinaridade: um conceito polissêmico. 2007. 235 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Interunidades em Ensino de Ciências, São Paulo, 2007. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/81/81132/tde-07052013-145350/pt-br.php. Acesso em: 11 jun. 2022.

BRANCO, Emerson Pereira; BRANCO, Alessandra Batista de Godoi; IWASSE, Lilian Fávaro Alegrâncio; ZANATTA, Shalimar Calegari. Uma visão crítica sobre a implantação da Base Nacional Comum Curricular em consonância com a Reforma do Ensino Médio. In: Revista Debates em Educação, v. 10, n. 21, maio/ago., 2018. Disponível em: https://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/5087/0. Acesso em 15 abr. 2022. Doi: https://doi.org/10.28998/2175-6600.2018v10n21p47-70.

BRASIL. Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Estabelece as diretrizes para o Novo Ensino Médio. 2017b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13415.htm. Acesso em: 27 ago. 2021.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 27 ago. 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Ensino Médio. 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/historico/BNCC_EnsinoMedio_embaixa_site_110518.pdf. Aceso em: 25 ago. 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Portaria n° 1.570, de 21 de dezembro de 2017. Parecer de homologação da Base Nacional Comum Curricular. 2017a. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2017-pdf/78631-pcp015-17-pdf/file. Acesso em: 25 ago. 2021.

CÁSSIO, Fernando Luiz. Base Nacional Comum Curricular: ponto de saturação e retrocesso na educação. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 12, n. 23, p. 239-253, jul./out., 2018. Disponível em: https://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/887/pdf. Acesso em: 15 abr. 2022. Doi: https://doi.org/10.22420/rde.v12i23.887.

CÁSSIO, Fernando Luiz. Existe vida fora da BNCC? In: CÁSSIO, Fernando Luiz; CATELLI JR., Roberto (Org.). Educação é a Base? 23 educadores discutem a BNCC. 1ª. ed. São Paulo: Ação Educativa, 2019.

CÁSSIO, Fernando Luiz; GOULART, Débora Cristina. (Orgs.). A implementação do Novo Ensino Médio nos estados (dossiê). Revista Retratos da Escola, 2022, 16(35). Disponível em: https://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/issue/view/45. Acesso em 14 abr. 2023.

CÁSSIO, Fernando Luiz; ZAJAC, Danilo Rodrigues. Uma análise preliminar da influência da Reforma do Ensino Médio e da Pedagogia das Competências nos textos iniciais e da área de Ciências da Natureza da Base Nacional Comum Curricular. Anais do 12º Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 2019. Disponível em: https://abrapec.com/enpec/xii-enpec/anais/resumos/1/R1848-1.pdf. Acesso em 14 abr. 2023.

CANTANHEDE, S. C. da S. .; SILVA, A. F. G.; SILVA, F. H. S. da .; SILVA, M. de F. V. da. Interdisciplinaridade: características e possibilidades para o ensino de Física e Química. REAMEC - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, Cuiabá, v. 9, n. 1, p. e21019, 2021. https://doi.org/10.26571/reamec.v9i1.11243

DAMEÃO, A. P.; FARIAS, G. dos S.; PEREIRA, P. S. Discussões sobre formação de professores e interdisciplinaridade: o que dizem as resoluções CNE/CP 2/2015 e CNE/CP 2/2019. REAMEC - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, Cuiabá, v. 11, n. 1, p. e23020, 2023. https://doi.org/10.26571/reamec.v11i1.14343

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e Interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia. São Paulo: Edições Loyola, 2013.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: Didática e Prática de Ensino. Revista Interdisciplinaridade, n. 6, 2015. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/interdisciplinaridade/article/view/22623. Acesso em: 05 jul. 2022.

FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. Tradução de Joice Elias Costa. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

KRIPKA, Rozan Maria Luvezute; SCHELLER, Morgana; BONOTTO, Danuza de Lara. Pesquisa documental na pesquisa qualitativa: conceitos e caracterização. Revista de Investigaciones UNAD, 2015, jul./dez., v. 14, n. 2, p. 55-73. Disponível em: https://hemeroteca.unad.edu.co/index.php/revista-de-investigaciones-unad/article/viewFile/1455/1771. Acesso em 30 jun. 2023.

LEIS, Héctor Ricardo. Sobre o conceito de interdisciplinaridade. Cadernos de Pesquisa Interdisciplinar em Ciências Humanas, n. 73, Florianópolis, ago. 2005. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cadernosdepesquisa/article/view/2176. Acesso em: 11 jun. 2022.

LEITE, Francisco Tarciso. Metodologia Científica: métodos e técnicas de pesquisa (monografias, dissertações, teses e livros). Aparecida: Ideias e Letras, 2008.

MAGALHÃES, Pedro; OLIVEIRA, Igor; MESSEDER-NETO, Hélio da Silva. Todos pela (neutralização da) Base: o começo de uma análise ácida e antirracista da BNCC. Anais do 13º Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. 2021. Disponível em: https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/76449. Acesso em 14 abr. 2023.

MEDEIROS, Emerson Augusto de; AMORIM, Giovana Carla Cardoso. Análise Textual Discursiva: dispositivo analítico de dados qualitativos para a pesquisa em educação. Laplage em Revista, v. 3, n. 3, 2017, set./dez., p. 247-260. Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/5527/552756523020/552756523020.pdf. Acesso em: 28 jun. 2023.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. Disciplinaridade, interdisciplinaridade e complexidade. Revista Emancipação, Ponta Grossa, 2010, 10(2), p. 435-442. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/emancipacao/article/view/1937. Acesso em: 11 jun. 2022.

MORAES, Roque; GALIAZZI, Maria do Carmo. Análise Textual Discursiva. 2ª ed. Ijuí-RS: Unijuí, 2011.

MORAES, Roque; GALIAZZI, Maria do Carmo. Análise Textual Discursiva: processo reconstrutivo de múltiplas faces. Revista Ciência & Educação, v. 12, n. 1, 2006, p. 117-128. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ciedu/a/wvLhSxkz3JRgv3mcXHBWSXB/abstract/?lang=pt. Acesso em 18 nov. 2021. Doi: https://doi.org/10.1590/S1516-73132006000100009.

MORIN, Edgar. A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Trad. de Flávia Nascimento. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Trad. de Eliene Lisboa. Porto Alegre: Editora Sulina, 2005.

MOURA, João Henrique C.; PETRUCCI-ROSA, Maria Inês; MASSENA, Elisa Prestes. Práticas interdisciplinares na formação inicial de professores de ciências da natureza: contextos distintos, indagações similares. Revista Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, 2021, v. 23. Disponível em: https://www.scielo.br/j/epec/a/9Y6WwSc45kGQYqDMYC5mYRk/?lang=pt&format=pdf. Acesso em 05 jul. 2022. Doi: https://doi.org/10.1590/1983-21172021230107.

PETRUCCI-ROSA, Maria Inês; BORTOLATO, Claudia Amoroso. Interdisciplinaridade: uma experiência no estágio curricular das licenciaturas na relação com artefatos culturais. Revista Olh@res, Guarulhos, v. 1, n. 1, maio, 2013, p. 401-415. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/53/10. Acesso em: 02 jul. 2022.

RAIMUNDO, Tânia Gouveia da Silva; SANTOS, Lindalva Pessoni. As implicações de uma formação docente a partir de uma abordagem transdisciplinar e interdisciplinar. In: Anais da VI Semana de Integração – Universidade, Formação e Cidadania, Inhumas, 2017. Disponível em: https://www.anais.ueg.br/index.php/semintegracao/article/view/9200. Acesso em: 30 jun. 2022.

SANTOS, Silvana Sidney Costa; HAMMERSCHMIDT, Karina Silveira de Almeida. A complexidade e a religação dos saberes disciplinares: contribuições do pensamento de Edgar Morin. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, 2012, jul./ago., 65(4), p. 561-565. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/rpStZdRWWXPCpQsHhVMYJ9c/?format=pdf&lang=pt. Aceso em 15 jun. 2022.

SÁ-SILVA, Jackson Ronie; ALMEIDA, Cristóvão Domingos de; GUINDANI, Joel Felipe. Pesquisa documental: pistas teóricas e metodológicas. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, 2009, ano 1, v.1, p. 01-15. Disponível em: https://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/10351/pdf. Acesso em 30 jun. 2023.

SBEnQ – SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENSINO DE QUÍMICA. Nota de Repúdio ao Novo Ensino Médio, 2021. Disponível em: https://sbenq.org.br/nota-de-repudio-ao-novo-ensino-medio/. Acesso em: 20 set. 2021.

SBF – SOCIEDADE BRASILEIRA DE FÍSICA. SBF reafirma sua posição sobre a BNCC do Ensino Médio, 2018. Disponível em: http://www.sbfisica.org.br/v1/home/index.php/pt/acontece/823-sbf-reafirma-sua-posicao-sobre-a-bncc-do-ensino-medio. Acesso em: 20 set. 2021.

SBQ – SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA. Nota da Sociedade Brasileira de Química sobre a implementação do Novo Ensino Médio a partir da BNCC, 2021. Disponível em: http://www.sbq.org.br/destaque/sbq-divulga-nota-sobre-implementa%C3%A7%C3%A3o-do-novo-ensino-m%C3%A9dio-partir-da-bncc. Acesso em: 20 set. 2021.

THIESEN, Juares da Silva. A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem. Revista Brasileira de Educação, v. 13, n. 39, set./dez., 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/swDcnzst9SVpJvpx6tGYmFr/abstract/?lang=pt. Acesso em: 01 jul. 2022. Doi: https://doi.org/10.1590/S1413-24782008000300010.

TREVISAN, A. C. R.; DALCIN, A. Formação interdisciplinar de professores: percepções de egressos de um curso de ciências naturais e matemática. REAMEC - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, Cuiabá, v. 8, n. 2, p. 206–231, 2020. https://doi.org/10.26571/reamec.v8i2.9967

Downloads

Publicado

2023-08-25

Como Citar

OLIVEIRA, D. F. de .; MELLO, I. C. de; SOARES, E. C. . CIÊNCIAS DA NATUREZA NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO: UMA ANÁLISE DOS PRESSUPOSTOS INTERDISCIPLINARES. REAMEC - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, Cuiabá, Brasil, v. 11, n. 1, p. e23044, 2023. DOI: 10.26571/reamec.v11i1.15052. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/reamec/article/view/15052. Acesso em: 11 out. 2024.