RECOMPONIENDO LA ENSEÑANZA DEL ANÁLISIS INFINITESIMAL EN LOS LICEOS (1948-1953)
DOI:
https://doi.org/10.26571/reamec.v9i3.13008Palabras clave:
Formación de profesores, Conocimiento del profesor, Educación Secundaria, Currículo, Historia de la Educación MatemáticaResumen
El análisis infinitesimal, que había sido excluida de los programas de Matemáticas del 3.º ciclo de los liceos portugueses en 1936, se reintroduce en los programas promulgados en 1948. Según el modelo de formación docente vigente, luego de cinco años de formación en Matemáticas, se adquirió profesionalmente titulación docente mediante la asistencia de un conjunto de asignaturas pedagógicas en las Facultades de Artes y una pasantía de dos años en un de los Liceos Normales, es decir, en uno de los Liceos donde se impartía esta titulación. La reintroducción del análisis en los programas de educación secundaria dará lugar a discusiones en la prensa y reflexiones sobre su estudio durante las pasantías pedagógicas. Con base en legislación, revistas pedagógicas y científicas, libros de texto para la docencia y trabajos producidos por pasantes, este artículo tiene como objetivo comprender cómo ocurrió la reintroducción del análisis infinitesimal en la educación secundaria y contribuir a profundizar el conocimiento sobre la formación del conocimiento profesional de los docentes de Matemáticas en la enseñanza secundaria.
Descargas
Referencias
AIRES, A. P.; Santiago, A. E. Os programas de Matemática do Ensino Liceal em Portugal. In: ALMEIDA A. J.; MATOS, J. M. (Eds.). A matemática nos programas do ensino não-superior (1835-1974). Caparica: UIED e APM, 2014, p. 71-91.
ALMEIDA, M. C. Um olhar sobre o ensino da matemática, guiado por António Augusto Lopes. Tese (doutorado em Ciências da Educação) – Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 2013.
ALMEIDA, M. C. A formação de professores de Matemática para o ensino liceal (1930-1968). In: MATOS, J. M. (Coord.). A matemática e o seu ensino na formação de professores. Uma abordagem histórica. Caparica: UIED, APM, 2018.
ALMEIDA, M. C. Compêndio de Álgebra para o 3.º ciclo: Reflexões em torna das críticas à sua aprovação. Historia Y Memoria de la educación HMe (História de la Educación Matemática en Iberoamérica), n. 11, p. 191-218, 2020. ISSN: 2444-0043.
CHERVEL, A. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria e Educação, Porto Alegre, v.2, p. 177-229,1990.
JULIA, D. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, n. 1, p. 9-43, Jan./Jun, 2001.
MATOS, J. M.; MONTEIRO, T. M. Recompondo o conhecimento didático do conteúdo durante o início da matemática moderna em Portugal (1956-69). REMATEC, Revista de Matemática, Ensino e Cultura, v. 6, n. 9, p. 7-25, 2011.
NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, A. (Coord.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, p. 13-33, 1992.
NÓVOA, António. A Imprensa de Educação e Ensino. Repertório Analítico (séculos XIX–XX). Lisboa: IIE, 1993.
PINTASSILGO, Joaquim; MOGARRO, Maria J.; HENRIQUES, Raquel. A formação de professores em Portugal. Lisboa: Edições Colibri, 2010.
RODRIGUES, A. Liceu José Falcão, Coimbra. In NÓVOA, A.; SANTA-CLARA, A. T. (coord.). Liceus de Portugal. Histórias, Arquivos, Memórias. Porto: Edições Asa, p. 233-242, 2003.
SANTIAGO, A. Os estágios no Liceu D. João III e o papel do metodólogo José Augusto Cardoso. In: Chaquiam, M.; Mendes; I. A; W. Valente (Org.) Anais do III Congresso Ibero-Americano de História da Educação Matemática, p. 219-228. Belém, 2016.
SHULMAN, L. Those who understand: Knowledge growth in teaching. Educational Researcher, v. 15, n. 2, p. 4-14, 1986.
SHULMAN, L. Knowledge and teaching: foundations of the new reform. Harvard Educational Review, Harvard, v. 57, p. 1-22, 1987.
TEODORO, António. A Construção Política da Educação. Estado, Mudança Social e Políticas Educativas no Portugal Contemporâneo. Porto: Edições Afrontamento, 2001.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Cómo citar
Licencia
Derechos de autor 2021 Mária Cristina Almeida

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Política de Direitos autorais
Os autores mantêm os direitos autorais de seus trabalhos publicados na Revista REAMEC, atendendo às exigências da Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências, enquanto a revista utiliza um modelo de licenciamento que favorece a disseminação do trabalho, particularmente adotando a Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0).
Os direitos autorais são mantidos pelos autores, os quais concedem à Revista REAMEC os direitos exclusivos de primeira publicação. Os autores não serão remunerados pela publicação de trabalhos neste periódico. Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicado neste periódico (ex.: publicar em repositório institucional, em website pessoal, publicar uma tradução, ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico. Os editores da Revista têm o direito de realizar ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.
Política de Acesso Aberto/Livre
Os manuscritos publicados na Revista REAMEC são acessíveis gratuitamente sob o modelo de Acesso Aberto, sem cobrança de taxas de submissão ou processamento de artigos dos autores (Article Processing Charges – APCs). A Revista utiliza Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0) para assegurar ampla disseminação e reutilização do conteúdo.
Política de licenciamento - licença de uso
A Revista REAMEC utiliza a Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0). Esta licença permite compartilhar, copiar, redistribuir o manuscrito em qualquer meio ou formato. Além disso, permite adaptar, remixar, transformar e construir sobre o material, desde que seja atribuído o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico.










































































