EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PARQUES AMBIENTAIS: ANÁLISE TEXTUAL DISCURSIVA EM DISSERTAÇÕES

Autores

DOI:

10.26571/reamec.v10i1.12963

Palavras-chave:

Educação Ambiental, Parques Ambientais, Formação de professores, Produção de conhecimento, CTSA

Resumo

O estado da arte tem a função de situar o pesquisador acerca da produção, pesquisas e posicionamentos sobre o seu o objeto de estudos, ação que norteia as intenções de pesquisa. Nesse sentido, investigar as pesquisas sobre a educação ambiental em parques ambientais, relacionadas a educação científica, no campo da Ciência Tecnologia Sociedade e Meio ambiente, tem relevância para construção de uma educação ligada ao meio ambiente que fomente o debate crítico, a discussão do contraditório e o posicionamento diante dos avanços científicos e os desastres ambientais em nosso planeta. Para isso, fez-se uma busca em três bibliotecas virtuais: a primeira, “Biblioteca Digital de teses e dissertações” (BDTD); a segunda, “Banco de Teses e Dissertações CAPES” e, por último, no “Portal de periódicos CAPES/MEC”. Das 325 obras recuperadas, apenas duas se relacionam com o objeto de estudos selecionado - uma tratando de uma experiência pedagógica na relação parque ambiental-escola e outra tematizando a formação de professores para atuação em parques ambientais. Nessas pesquisas, temos a concepção crítica de educação que fomenta o debate sobre a ciência, tecnologia e as questões socioambientais, emergindo ainda da análise e apontamentos para a formação de professores. Com isso, a pesquisa contribui para o debate  crítico acerca da educação ambiental  e nos lega a necessidade de mais pesquisas relativas a educação científica, relacionando escolas e parques ambientais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

##plugins.generic.paperbuzz.metrics##

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Ariadne Peres, Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém, Pará, Brasil.

Uma professora Contente, no nome e na vida. Por amar pessoas me tornei Doutora em Ciências Sociais (Antropologia); por amar animais me tornei Mestre em Zoologia (Ecologia), por amar meu lugar, minha formação se deu na minha querida Universidade Federal do Pará. Hoje sou professora Adjunto IV na UFPA, no Instituto de Educação Matemática e Cientifica (O IEMCI). A formação de professores é um dos meus amores. O espaço não-formal, o lugar de ensino, de aprendizagem, de liberdade, de criatividade, de interação, de afetividade para mim. No IEMCI, além dos projetos que coordeno, auxílio novos profissionais, sendo professora de uma licenciatura integrada em Ciências, Matemática e Linguagens, bem como dos programas de pós-graduação: Docência em Educação em Ciências e Matemáticas (PPGDOC) e Educação em Ciências e Matemáticas (PPGECM).

Licurgo Peixoto de Brito (In Memorian), Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém, Pará, Brasil.

Licenciado em Ciências Naturais (1979), em Física (1984) e doutor em Geofísica (1994), títulos obtidos pela Universidade Federal do Pará - UFPA. Atualmente é professor Titular da UFPA, lotado no Instituto de Ciências Exatas e Naturais e no Instituto de Educação Matemática e Científica, atuando na graduação e na pós-graduação em ambos, e coordena o Polo Acadêmico UFPA-REAMEC para formação de doutores em Educação em Ciências e Matemática na Amazônia Legal brasileira. Possui experiência em Gestão Acadêmica tanto na UFPA quanto na Secretariaria de Estado de Educação do Pará onde atuou por cinco anos e meio, e participou de diversas comissões junto ao MEC, INEP e CAPES onde compôs o Conselho Técnico-Científico da Educação Básica (gestão 2011-2014 e gestão 2014-2017). Já desenvolveu pesquisas na área de Geociências, com ênfase em Métodos Eletromagnéticos, e atualmente dedica-se à pesquisa em Ensino de Ciências com enfoque CTS, atuando principalmente em Ensino de Física Através de Temas, com ênfase em temas regionais da Amazônia

Marcos Augusto Carvalho Pereira, Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém, Pará, Brasil.

Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemáticas/ Universidade Federal do Pará (PPGECM\UFPA), professor na Escola do SESI-Ananindeua (Educação Básica). É mestre em Educação - "Linha, Formação de Professores" titulo conferido pela UFPA (2010- 2012). especialista em "Filosofia da Educação / UFPA (2009-2010). É professor de Educação física, graduação em Licenciatura Plena pela UEPA /  Universidade do Estado do Pará (2003-2007). foi professor na Escola Superior Madre Celeste (ESMAC - Ananindeua-Pará), onde também exerceu o cargo de coordenador adjunto do curso de Licenciatura em Educação Física, foi professor da Escola Superior da Amazônia (ESAMAZ- Belém) ). Ministrou aulas também no curso de Educação Física da UEPA e no programa de formação de professores (PARFOR/ UEPA ) e (PARFOR/ UFPA ) Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Física.

Referências

AULER, D.; BAZZO, W. A. Reflexões para a implementação do movimento CTS no contexto educacional brasileiro. Ciência e Educação, v. 7, n. 1, p. 1‐15, 2001. Disponível em < https://www.scielo.br/j/ciedu/a/wJMcpHfLgzh53wZrByRpmkd/>Acesso em 04 de Jun. 2020.

AULER, Décio e MUENCHEN, Cristiane . O enfoque cts: desafios a seremenfrentados na educação de jovens e adultos. Ciência & Educação, v. 13, n. 3, p. 421-434, 2007

BAZZO et all. A formação do docente como determinante na Concepção de uma educação democrática para Transformação social. In: 8º Congreso Internacional de Educacion Superior, Habana. La Universidad por el Desarrollo Sostenible. p. 2702-2710, 2012

BRITO, Licurgo Peixoto de, SOUSA Rogério Gonçalves de. Controvérsias em experiências pedagógicas CTS/CTSA na formação inicial de professores de ciências: o que dizem algumas dissertações e teses brasileiras? Amazônia | Revista de Educação em Ciências e Matemática | v.12 (23) Jul-Dez 2015. p.85-102. Disponivel em < https://periodicos.ufpa.br/index.php/revistaamazonia/article/view/2015> Acesso em 17 Fev. 2021.

BUCZENKO, G. L. A educação ambiental nos colégios estaduais do campo localizados nos assentamentos organizados pelo MST. Ambiente &Amp; Educação, 25(3), 405–425, 2021. Disponivel em < https://doi.org/10.14295/ambeduc.v25i3.10976 > Acesso em 05 Mar. 2022

CHEPTULIN, Alexandre. A Dialética Materialista: Categorias e Leis da Dialética. Tradução Leda Ferraz. Edutora Afa-Omega LTDA, São Paulo- SP. 2004.

FAGUNDES, Alexandre Borges; PINHEIRO, Nilcéia Aparecida Maciel e VAZ, Caroline Rodrigues. O Surgimento da Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) na Educação: Uma Revisão. I Simpósio Nacional de Ensino de Ciência e Tecnologia – 2009. ISBN: 978-85-7014-048-7

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 2014

GALIAZZI, Maria do Carmo e MORAES, Roque. Análise textual discursiva: processo reconstrutivo de múltiplas faces. Ciência & Educação, v. 12, n. 1, p. 117-128, 2006. Disponível em <https://www.scielo.br/j/ciedu/a/wvLhSxkz3JRgv3mcXHBWSXB/> Acesso em 2 nov. 2020.

GALIAZZI, Maria do Carmo e MORAES, Roque. Análise textual discursiva. 2ª ed. rev. Ijuí, ed.Unijui. 2011.

LUZ, Rodrigo ; PRUDÊNCIO, Christiana Andréa Vianna, QUEIROZ, Marcelo Bruno Araújo. CTS ou CTSA: O Que (Não) Dizem as Pesquisas sobre. Educação Ambiental e Meio Ambiente? ALEXANDRIA: R. Educ. Ci. Tec., Florianópolis, v. 12, n. 1 p. 31-54, maio. 2019. Disponivel em <https://www.researchgate.net/publication/333408474_CTS_ou_CTSA_o_que_nao_dizem_as_pesquisas_sobre_educacao_ambiental_e_meio_ambiente> Acesso em 23 out. 2020

PIN, José Renato de Oliveira. As trilhas ecológicas como proposta pedagógica em espaços educativos não formais”, 2014. Programa de Pós- graduação em Educação em Ciências e Matemática do Instituto Federal do Espírito Santo, 2014. Disponível em: <https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=1307968 >Acesso em 04 Jun. 2020.

SANTOS, Fernanda Costa dos. Sequência didática para o ensino fundamental: trilhas para investigar a aprendizagem em ambientes naturais e urbanos, 2017. Universidade Federal de Ouro preto no Instituto de Ciências Exatas e Biológicas no Mestrado Profissional em Ensino de Ciências , Rio de janeiro. 2017. Disponível em <https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5068672 >Acesso em 15 Dez. 2020.

SANTOS, W.L.P. e SCHNETZLER, R.P., Educação em Química: um compromisso com a cidadania, 4ª edição, Ijuí, Ed. Unijuí, 160p. 2010

SARTORI, J.; LONGO, M. Práticas investigativas no ensino de ciências na educação básica. Reamec - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, [S. l.], v. 9, n. 3, p. e21075, 2021. DOI: 10.26571/reamec.v9i3.11976. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/reamec/article/view/11976. Acesso em: 4 mar. 2022.

Publicado

2022-04-05

Como Citar

PERES , A. da C.; BRITO (IN MEMORIAN), L. P. de; PEREIRA, M. A. C. EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PARQUES AMBIENTAIS: ANÁLISE TEXTUAL DISCURSIVA EM DISSERTAÇÕES. REAMEC - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, Cuiabá, Brasil, v. 10, n. 1, p. e22017, 2022. DOI: 10.26571/reamec.v10i1.12963. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/reamec/article/view/12963. Acesso em: 2 maio. 2024.

Edição

Seção

Educação em Ciências