Medidores de condutividade térmica fluxométricos: um estudo de prospecção
DOI:
10.18607/ES20231215441Resumo
As modificações na biosfera, a exemplo de fenômenos como as ilhas de calor urbano e de aumento da concentração dos gases do efeito estufa despertam a necessidade de se repensar imediatamente o ambiente urbano e as suas edificações. Nessa perspectiva, devem ser definidos materiais cujas propriedades térmicas dos elementos construtivos contribuam com o desempenho térmico das edificações de acordo com as condições bioclimáticas do local. Para tanto, no Brasil, há uma limitação na prestação de serviços em ensaios para a definição das propriedades térmicas à exemplo da condutividade térmica, uma vez que os equipamentos que permitem esse tipo de análise não estão disponíveis na maioria dos laboratórios das empresas e nas universidades devido ao seu alto custo. Isso faz com que, sob o ponto de vista térmico, não exista uma avaliação de forma mais precisa durante a etapa do projeto. Na prática, os valores das propriedades térmicas utilizados são aqueles padronizados normativamente, o que muitas vezes não representa o comportamento do material/componente aplicado localmente durante a etapa de execução da edificação. Diante disso, o objetivo desse artigo é a realização de uma revisão sistemática e uma busca de anterioridade de patentes de medidores de condutividade térmica baseados no método fluxométrico, escolhidos por possuem construção simplificada e retornam com resultados da condutividade térmica mais rapidamente em relação ao princípio da placa quente protegida. Por fim, discute-se acerca dos resultados encontrados, das perspectivas e oportunidades cabíveis ao tema.
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Copyright (c) 2023 Ms. Hare Kumaichi Onga de Jesus, Prof. Dr. Ivan Julio Apolonio Callejas, Prof. Dra. Luciane Cleonice Durante
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