https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/eng/issue/feedE&S Engineering and Science2024-09-24T18:07:23+00:00Ivan Julio Apolonio Callejasivancallejas1973@gmail.comOpen Journal Systems<p>Revista ES Engineering and Science é um jornal de publicações eletrônicas vinculada ao departamento da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia – FAET da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, para a divulgação de trabalhos científicos em línguas portuguesa, inglesa e espanhola, nas áreas de engenharias, tendo periodicidade quadrimestral.</p> <p>Para maior visibilidade, a revista conta com DOI (Digital Object Identifier) que se situa catalogada no Crossref. Além disso, está inserida na base de dados Google Acadêmico, Sumários.org, DOAJ, Latindex, REDIB, e DIADORIM. Ademais, futuras indexações se encontram em processo de implementação com intuído de divulgar o conteúdo da revista, promovendo maior abrangência para os trabalhos nela publicados.</p> <p> </p> <p><strong>QUALIS 2013 - 2016:</strong> B5 Engenharia I / B5 Engenharia III / B5 Ciências Ambientais / B5 Ciências Agrárias I.</p> <p><strong>QUALIS 2017 - 2020</strong>: B2 Engenharia I / B2 Ciências Ambientais / / B2 Ciências Agrárias I / B2 Biotecnologia / B2 Biodiversidade / B2 Arquitetura Urbanismo e Design / B2 Administração Pública e de Empresas, Ciências Contábeis e Turismo.</p> <p><strong>ISSN: </strong>2358-5390</p>https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/eng/article/view/16849Benefícios microclimáticos e de conforto térmico proporcionado pela vegetação arbórea na região tombada do Centro Histórico 2024-02-26T13:43:57+00:00Gustavo Magalhães Morais de Souzagustavomega5@gmail.comIvan Julio Apolonio Callejasivancallejas1973@gmail.comLuciane Cleonice Duranteluciane.durante@hotmail.comKaryna de Andrade Carvalho Rossetikaryna.rosseti@gmail.comGabriela Kehrwald Nunesgabriela.kehrwald@outlook.comLuciana Pelaes Mascaromascaro.luciana@gmail.comJakson Paulo Bonaldojakson.bonaldo@ufmt.br<p>A vegetação confere beleza à paisagem urbana e pode trazer benefícios para o conforto térmico e bem-estar das pessoas em regiões onde a temperatura é elevada. Este estudo se desenvolve no Centro Histórico de Cuiabá/MT, região de clima tropical continental, tombado em nível nacional e cuja configuração urbana se caracteriza por ruas e calçadas estreitas, o que limita a adoção de vegetação arbórea. Esta pesquisa objetiva avaliar os impactos no microclima e no conforto térmico dos pedestres decorrentes da simulação de implantação de vegetação arbórea na região do Centro Histórico de Cuiabá/MT. Empregou-se uma abordagem baseada em simulações computacionais utilizando o <em>software </em>ENVI-met, no qual a região foi modelada com a atual (9%) e com uma taxa de arborização projetada (20%), focando em analisar as variáveis ambientais de temperatura, umidade e velocidade do ar e temperatura radiante, nas calçadas e vias. No cenário projetado com maior quantidade de vegetação arbórea ocorreu elevação na temperatura do ar e redução da umidade relativa do ar no horário mais crítico do dia (14h). Por sua vez, devido ao efeito de reflexão e sombreamento proporcionado pelas folhas das copas, houve redução da temperatura média radiante e na velocidade do ar. Como consequência, o impacto na sensação térmica se deu mais sob as copas e com pouca extensividade ao redor dos espécimes arbóreos. Desta forma, um adequado posicionamento e espaçamento da arborização nas vias devem ser considerados ao se pensar a ambiência térmica dos pedestres dentro do centro histórico. Diante dos achados, aponta-se para debate sobre a perda da arborização existente nos espaços públicos e privados, a reflorestação e a conservação do patrimônio no perímetro de tombamento, cujas temáticas se caracterizam por serem inerentemente interligadas, devendo assim serem abordadas de forma coletiva.</p>2024-09-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Gustavo Magalhães Morais de Souza, Ivan Julio Apolonio Callejas, Luciane Cleonice Durante, Karyna de Andrade Carvalho Rosseti, Gabriela Kehrwald Nunes, Luciana Pelaes Mascarohttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/eng/article/view/17305Composição proximal e potencial antioxidante da polpa de Attalea phalerata (acuri) colhidas no campus da Universidade Federal de Mato Grosso2024-08-20T19:16:55+00:00Gabriela Ribeiro Bastosgabriela17rb@gmail.comWéliton Barreto da Silvawelitonvp8@gmail.comThainara Agnis Douradothainara.agnis.dourado@gmail.comDaniela de Souza Vial Dahmerdanielasvial@gmail.comElaine Cristina de Lara Spadadrelainenut@gmail.comSuélem Aparecida de Françasuelem.lemes@ufmt.br<p>A região Centro-Oeste possui diversas espécies de frutas nativas consideradas boas fontes nutricionais e potentes antioxidantes, fato que tem despertado interesse da comunidade científica. Visando a valorização de espécies encontradas no Pantanal mato-grossense e considerando a escassez de estudos relacionados ao potencial antioxidante do mesocarpo de <em>Attalea phalerata </em>Mart. ex Spreng (Arecaceae), este trabalho tem como objetivo avaliar a composição proximal do mesocarpo de <em>A. phalerata</em> e o efeito antioxidante dos frutos colhidos no campus da Universidade Federal de Mato Grosso. Para o desenvolvimento deste trabalho foram feitas análises de amostras do mesocarpo (polpa) da <em>A. phalerata</em>, coletada no campus de Cuiabá, localizado no Estado de Mato Grosso, Brasil. Após a despolpa, foram analisados os teores de umidade, lipídeos, proteínas e cinzas. A concentração de fenólicos totais foi determinada por método espectrofotométrico e a avaliação do potencial antioxidante foi determinada pelo método de redução do ferro. A composição da polpa de <em>A.phalerata</em> analisada neste estudo é composta majoritariamente por água (45,56%), seguido de carboidratos (27,18%) e lipídeos (19,39%). O mesocarpo apresentou teores de fenólicos totais de 77,15 ± 7,17 mg EAG/ 100g de amostra e 112,04 ± 1,05 µM de sulfato ferroso/ 100g de amostra. Em síntese, os mesocarpos de <em>A. phalerata</em> colhidas no campus da UFMT possuem elevados teores de carboidratos, água e lipídeos e menores teores de cinzas e proteínas. Além disso, o mesocarpo apresentou elevada capacidade antioxidante apesar da concentração obtida de compostos fenólicos serem intermediários aos valores encontrados na literatura.</p>2024-09-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Gabriela Ribeiro Bastos, Wéliton Barreto da Silva, Thainara Agnis Dourado, Daniela de Souza Vial Dahmer, Elaine Cristina de Lara Spada, Suélem Aparecida de Françahttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/eng/article/view/17640Quantificação de microplásticos de córrego urbano: um estudo de caso no córrego da Manga em Várzea Grande/ Mato Grosso – Brasil2024-09-18T18:35:22+00:00Danila Soares Caixetadanilacaixeta@gmail.comPierre Girardpierregirard1301@gmail.comÁurea Soares de Camposaureacampos@hotmail.comCarlos Henrique Aparecido de Souzacarloshasouza1@gmail.comGeovanna Mikaelle Santos Silvageovannamiakelle1@gmail.comLuiz Eduardo Carvalho Medeirosduduestudo92@gmail.comRoseli Portroseli_port@hotmail.com<p>O adensamento populacional, aliado a carência de serviços básicos de saneamento, contribui significantemente para o aumento de resíduos plásticos no ambiente e, consequentemente na produção de microplásticos. Devido aos potenciais efeitos sobre os ecossistemas, essas micropartículas têm sido alvo de investigações, entretanto, conhecer as fontes e abundância dessas partículas é ponto crucial para compreensão dos riscos ambientais. Essa pesquisa tem como objetivo investigar a abundância de microplásticos, na água, do córrego da Manga, em Várzea Grande -MT. Para tal, foram coletados, em 3 pontos amostrais (P1 a P3), no período de estiagem, 3 litros de água. As amostras foram peneiradas em peneiras, com granulometria de 150 µm e 65 µm e, o material retido, na peneira de menor granulometria foi adicionado em solução de peróxido de hidrogênio (25%) por 7 dias e em seguida submetido, a separação por densidade. Os microplásticos foram quantificados, quanto ao morfotipo e cor. Os resultados revelaram que em média foram encontrados no P1, 41,66 fibras.L<sup>-1</sup>, 12 filamentos.L<sup>-1</sup> e 4,33 filmes.L<sup>-1</sup>, enquanto que no P2, 56 fibras.L<sup>-1</sup>, 5 filamentos.L<sup>-1</sup> e 1 filme.L<sup>-1</sup> e no P3, 38,33 fibras.L<sup>-1</sup>, 17 filamentos.L<sup>-1</sup>, 4 fragmentos.L<sup>-1</sup> e 0,66 filmes.L<sup>-1</sup>. As fibras incolores foram encontradas em maior quantidade em todas as amostras, totalizando 31 microfibras.L<sup>-1</sup> no ponto P1, 39,66 microfibras.L<sup>-1</sup> no P2 e 28,33 microfibras.L<sup>-1</sup> no P3. A abundância de microplásticos revela a necessidade do desenvolvimento de estratégias de conscientização mais eficazes, no que tange ao descarte e gerenciamento de resíduos sólidos, bem como a necessidade de aprimoramento no tratamento de efluentes domésticos e industriais.</p>2024-09-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Danila Soares Caixeta, Pierre Girard, Áurea Soares de Campos, Carlos Henrique Aparecido de Souza, Geovanna Mikaelle Santos Silva, Luiz Eduardo Carvalho Medeiros, Roseli Porthttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/eng/article/view/16971Contribuições do novo Plano Diretor de Belo Horizonte na ocupação sustentável do solo urbano2024-07-24T12:59:26+00:00João Lucas Rezende da Cruzjoaolucasrcruz@gmail.comIsaías Carlos de Azevedo Júnioriscjunior@gmail.comRaquel Diniz Oliveiraraqueldo@gmail.com<p>O desenvolvimento sustentável, nos âmbitos social, ambiental e econômico representa um dos grandes objetivos para o crescimento equilibrado de zonas urbanas. Neste caminho, os Planos Diretores apresentam as diretrizes para a ocupação do solo e, assim, podem se valer de diferentes ferramentas para a construção de cidades compactas e com adequada integração de suas funções. O presente trabalho busca explicitar as principais mudanças implementadas pelo novo Plano Diretor do município de Belo Horizonte - MG, em relação aos princípios da sustentabilidade e atendimento das metas previstas nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS’s), além da abrangência do atendimento da infraestrutura de serviços à população. Com base nos resultados obtidos, verifica-se que o novo Plano Diretor propicia a construção de maior número de unidades residenciais, montante semelhante de unidades não residenciais, maior área permeável e menor número de vagas de garagem. A infraestrutura de serviços existente, além de atender às necessidades da população, pode ser melhorada na nova legislação por meio da expansão da rede de comércio. Em suma, conclui-se que as diretrizes de sustentabilidade previstas no Plano Diretor se fazem presentes na região estudada. Desta forma, verifica-se a contribuição para a melhoria da compacidade do espaço, facilitando o deslocamento populacional e possibilitando que parte dos ODS’s sejam alcançados.</p>2024-09-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 João Lucas Rezende da Cruz, Isaías Carlos de Azevedo Júnior, Raquel Diniz Oliveirahttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/eng/article/view/18016Avaliação de riscos ao Patrimônio Cultural do Estado de Mato Grosso 2024-09-12T15:04:14+00:00Luciana Pelaes Mascaroluciana.mascaro@ufmt.brLuciane Cleonice Duranteluciane.durante@hotmail.comMaria Bárbara Guimarães Thamembtguimaraes@gmail.comAndré Marques de Mello Campos camposamm@gmail.com<p>O artigo teve por objetivo identificar a gravidade dos riscos relacionados a cinco bens selecionados a partir da sua significância cultural: o Ritual Yaokwa, o Sítio Arqueológico Santa Elina, o Sítio Arqueológico do Arraial de São Francisco Xavier da Chapada, o Complexo de Áreas Protegidas do Pantanal e o Centro Histórico de Cuiabá. A metodologia consiste em análise qualitativa de dados coletados por questionários, apoiada por análise estatística. A população da pesquisa consistiu em três especialistas sobre o tema, sendo um gestor de instituição estadual relacionada ao patrimônio, um líder de grupo de pesquisa acadêmico relacionado ao patrimônio e um pesquisador com experiência em gestão relacionada ao patrimônio. Os resultados evidenciam sete fatores de risco, a saber: Incêndios provocados, Desmatamento, Mudanças climáticas, Invasões, violência e conflitos, Escassez de água e Construção de hidrelétricas, barragens e similares, para os quais devem ser tomadas ações prioritárias. O estudo pode subsidiar ações de salvaguarda e preservação dos bens contribuindo com a discussão sobre a preservação do patrimônio cultural no estado de Mato Grosso.</p>2024-09-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Luciana Pelaes Mascaro, Luciane Cleonice Durante, Maria Bárbara Guimarães Thame, André Marques de Mello Campos