¿SOLAS EN EL PICO?

SOPORTES Y BARRERAS PARA EL SURF FEMENINO

Autores/as

  • Paula Cristina da Costa Silva letpau13@gmail.com
    Universidade Federal do Espírito Santo
  • Ananda Carvalho Cola anandacola@hotmail.com
    Universidade Federal do Espírito Santo
  • Mariana Zuaneti Martins marianazuaneti@gmail.com
    Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

10.51283/rc.28.e17220

Palabras clave:

Deporte, Género, Deporte de Aventura en la Naturaleza

Resumen

Se trata de una investigación cualitativa-exploratoria que tuvo como objetivo delinear el perfil de las surfistas e investigar qué barreras y cuales apoyos ayudan la práctica del surf por parte de mujeres en la región metropolitana de Vitória/ES. La metodología adoptada fue la investigación de campo con datos recolidos mediante formulario electrónico respondido por 35 mujeres. Se adoptó el análisis de contenido para interpretar los datos. Los resultados mostraron que el apoyo al surf incluye la influencia y el estímulo de familiares o amigos y de la comunidad local. Las barreras se limitan a la falta de tiempo, responsabilidades domésticas y académicas, falta de transporte adecuado combinado con la percepción de presencia mayoritaria de hombres en las playas y la discriminación que sufren las participantes. Podemos concluir que el aumento de la participación femenina en el surf está ocurriendo, pero faltan iniciativas que puedan atraer a más mujeres al deporte.

Citas

BANDEIRA, Marília Martins; RUBIO, Kátia. “Do outside”: corpo e natureza, medo e gênero no surfe universitário paulistano. Revista brasileira de educação física e esporte, v.25, n. 1, p. 97-110, 2011.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70, 2011.

BEAL, Becky. Alternative masculinity and its effects on gender relations in the subculture of skateboarding. Journal of sport behavior, v. 19, n. 3, p. 204-219, 1996.

BRADY, Martha. Creating safe spaces and building social assets for young women in the developing world: A new role for sports. Women’s studies quarterly, v. 33, n. 1/2, p. 35-49, 2005.

COMLEY, Cassie. “We have to establish our territory”: how women surfers ‘carve out’ gendered spaces within surfing. Sport in society, v. 19, n. 8-9, p. 1289-1298, 2016.

DIAS, Cleber. Novos sonhos de verão sem fim: surfe, mulheres e outros modos de representação. Revista brasileira de ciências do esporte, v. 32, p. 75-88, 2010.

DIAS, Cleber Augusto Gonçalves. O surfe e a moderna tradição brasileira. Movimento, v. 15, n. 4, p. 257-286, 2009.

DUNNING, Eric. Sport as a male preserve: Notes on the social sources of masculine identity and its transformations. Theory, culture & society, v. 3, n. 1, p. 79-90, 1986.

FIGUEIRA, Márcia Luiza Machado; GOELLNER, Silvana Vilodre. “Quando você é excluída, você faz o seu”: mulheres e skate no Brasil. Cadernos Pagu, v. 41, p. 239-264, 2013.

GOELLNER, Silvana Vilodre. A educação dos corpos, dos gêneros e das sexualidades e o reconhecimento da diversidade. Cadernos de formação RBCE, v. 1, n. 2, p. 71-83, 2010.

KNIJNIK, Jorge Dorfman; HORTON, Peter; CRUZ, Lívia Oliveira. Rhizomatic bodies, gendered waves: transitional femininities in Brazilian Surf. Sport in society, v. 13, n. 7-8, p. 1170-1185, 2010.

LISAHUNTER. Becoming Visible: visual narratives of ‘female’ as a political position in surfing: the history, perpetuation, and disruption of patriocolonial pedagogies? In: THORPE, Holly; OLIVE, Rebecca (Eds.). Women in action sport cultures: identity, politics and experience. Global Culture and Sport Series. London, England: Palgrave Macmillan UK, 2016.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MARINHO, Alcyane. Atividades físicas e esportivas e meio ambiente. Relatório Nacional de Desenvolvimento Humano 2017. Disponível em: <http://movimentoevida.org/wp-content/uploads/2017/09/Atividades-Físicas-e-Esportivas-e-Meio-Ambiente.pdf>. Acesso em: 10 mar. 2022.

MARTINS, Mariana Zuaneti; SILVA, Bruna Saurin; MION, Maria Paula Louzada. A Iniciação ao futsal de mulheres adultas: construindo coletivamente um espaço seguro para a aprendizagem. Corpoconsciência, v, 27, p. 1-16, 2023.

MEYER, Dagmar Estermann. Gênero e educação: teoria e política. In: LOURO, Guacira Lopes; FELIPE, Jane; GOELLNER, Silvana Vilodre (Orgs.). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petropólis, RJ: Vozes, 2003.

NEMANI, Mihi; THORPE, Holly. The experiences of ‘brown’ female bodyboarders: negotiating multiple axes of marginality. In: THORPE, Holly; OLIVE, Rebecca (Eds.). Women in action sport cultures: identity, politics and experience. Global Culture and Sport Series. London, England: Palgrave Macmillan UK, 2016

NEPOMUCENO, Léo Barbosa, MONTEIRO, Nathália da Silva. Desigualdades de gênero no esporte: narrativas sobre o lugar da mulher no surfe. Revista brasileira de psicologia do esporte, v. 9, n. 2, p. 101-116, 2019.

OLIVE, Rebecca. Going surfing/doing research: learning how to negotiate cultural politics from women who surf. Continuum, v. 30, n. 2, p. 171-182, 2016.

______. The trouble with newcomers: women, localism and the politics of surfing. Journal of australian studies, v. 43, n. 1, p. 39-54, 2019.

OLIVE, Rebecca; MCCUAIG, Louise; PHILLIPS, Murray G. Women’s recreational surfing: a patronising experience. Sport, education and society, v. 20, n. 2, p. 258-276, 2015.

PEREIRA NETO, Gerson Paulo e colaboradores. Surfe é estilo de vida: motivação para a prática em mulheres jovens. Licere, v. 20, n. 1, p. 115-139, 2017.

SANTOS, Saray Giovana; GHELLER, Rodrigo Ghedini. Construção e validação de instrumentos para coleta. In: SANTOS, Saray Giovana (Org.). Métodos e técnicas de pesquisa qualitativa aplicada à educação física. Florianópolis, SC: Tribo da Ilha, 2012.

SCHWARTZ, Gisele Maria e colaboradores. Estratégias de participação da mulher nos esportes de aventura. Revista brasileira de ciências do esporte, v. 38, p. 156-162, 2016.

SOUZA, Pedro Caetano. Surf: do desenvolvimento histórico ao profissionalismo. Revista acta brasileira do movimento humano, v. 3, n. 3, p. 84-98, 2013.

THORPE, Holly; OLIVE, Rebecca. Introduction: Contextualizing Women in Action Sport Cultures. In: THORPE, Holly; OLIVE, Rebecca (Eds.). Women in action sport cultures: identity, politics and experience. Global Culture and Sport Series. London, England: Palgrave Macmillan UK, 2016.

URRA, Silvia; SILVA, Bruna Saurin; MARTINS, Mariana Zuaneti. Diferentes sentidos para uma mesma paixão: negociações de gênero das mulheres no skate. Diversidade e educação, v. 11, n. 2, p. 295-327, 2023.

WAITT, Gordon. ‘Killing waves’: surfing, space and gender. Social & cultural geography, v. 9, n. 1, p. 75-94, 2008.

WENETZ, Ileana; MARTINS, Mariana Zuaneti. Gênero e etnografia: implicações teórico-metodológicas para pesquisar nas práticas educacionais. Revista fórum identidades, v. 32, n. 1, p. 115-130, 2020.

WHEATON, Belinda; THORPE, Holly. Action sports, the olympic games, and the opportunities and challenges for gender equity: the cases of surfing and skateboarding. Journal of sport and social issues, v. 42, n. 5, p. 315-342, 2018.

WILLIAMS, J. Patrick. Youth-subcultural studies: sociological traditions and core concepts. Sociology compass, v. 1, n. 2, p. 572-593, 2007.

Publicado

2024-04-11

Cómo citar

Silva, P. C. da C., Cola, A. C., & Martins, M. Z. (2024). ¿SOLAS EN EL PICO? SOPORTES Y BARRERAS PARA EL SURF FEMENINO. Corpoconsciência, 28, e17220. https://doi.org/10.51283/rc.28.e17220

Número

Sección

Seção Temática - MULHERES E ESPORTES