LA PRÁCTICA DE KENDŌ COMO POSIBILIDAD PARA PROMOVER EL ENVEJECIMIENTO ACTIVO

Autores/as

  • Natalia Lopes Moreno natalialopesmoreno@gmail.com
    Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil
  • Paula Regina Pimentel Winiawer paulawiniawer@gmail.com
    Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, São Paulo, Brasil
  • Mariana Harumi Cruz Tsukamoto maharumi@usp.br
    Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil

Palabras clave:

Kendō; Artes Marciales; Envejecimiento; Autonomía

Resumen

Es de conocimiento común que el envejecimiento es parte de los procesos naturales de la vida, el número de personas mayores ha crecido en la población y ha atraído la atención de las políticas de salud pública. Para llegar a las necesidades de este público es necesario ofrecer prácticas inclusivas. Una posibilidad de práctica que trabaja en los aspectos físicos, emocionales, mentales, psicológicos y espirituales son las artes marciales. Kendō es una de las disciplinas modernas del budō, que consiste en la práctica de la esgrima japonesa, basada en técnicas de combate samurái. El propósito de este ensayo es presentar las principales características del Kendō y cómo su práctica puede promover el envejecimiento activo. Se plantearon algunos conceptos gerontológicos a lo largo del texto, como autonomía, dependencia, generatividad, calidad de vida, esperanza de vida, envejecimiento activo y bienestar subjetivo. Se pudo observar las relaciones entre el anciano kendoka y los aportes de esta práctica al desarrollo en esta etapa de la vida.

Citas

ALL JAPAN KENDO FEDERATION. Japanese-english dictionary of kendo. 2. ed. Tokyo, Japan: All Japan Kendo Federation, 2011a.

ALL JAPAN KENDO FEDERATION. The official guide for kendo instruction. Tokyo: All Japan Kendo Federation, 2011b.

BERMAN, Harry. Generativity and transference heroics. Journal of aging studies, v. 9, n. 1, p. 5-11, 1995.

BOSI, Ecléa. O tempo vivo da memória: ensaios de psicologia social. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

BRASIL, Ministério da Saúde. Glossário temático: promoção da saúde. 2013. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/glossario_tematico_promocao_saude.pdf> Acesso em: 30 set. 2020.

CAMARA, Fabiano Marques e colaboradores. Educação física na promoção da saúde: para além da prevenção multicausal. Revista mackenzie de educação física e esporte, v. 9, n. 2, p. 101-110, 2010.

CYNARSKI, Wojciech J. The philosophy of martial arts–the example of the concept of Ido. AUC Kinanthropologica, v. 53, n. 2, p. 95-106, 2017.

DEBERT, Guita Grin. A construção e a reconstrução da velhice: família, classe social e etnicidade. In: NERI, Anita Liberalesso, DEBERT, Guita Grin. Velhice e sociedade. Campinas, SP: Papirus, 1999.

DIENER, Ed; SANDVIK, Ed; PAVOT, William. Happiness is the frequency, not the intensity, of positive versus negative affect. In: DIENER, Ed (Edit.). Assessing well-being: the collected Works of Ed Diener. Springer, Dordrecht, 2009.

FERNANDES, Maria das Graças Melo; LOUREIRO, Lara de Sá Neves. Memória e história oral: a arte de recriar o passado de idosos. A terceira idade, v. 20, n. 45, p. 53-66, jun., 2019.

FERREIRA, Marilaine Matos de Menezes e colaboradores. A velhice: olhares das pessoas idosas e seus familiares. 2019. 174f. Tese (Doutorado em em Família na Sociedade Contemporânea). Universidade Católica de Salvador, Salvador, BA, 2019.

FREITAS, Elizabete Viana e colaboradores. Tratado de geriatria e gerontologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

GIACOMONI, Claudia Hofheinz. Bem-estar subjetivo: em busca da qualidade de vida. Temas em psicologia, v. 12, n. 1, p. 43-50, 2004.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Projeção da População. 2018. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9109-projecao-da-populacao.html?=&t=resultados>. Acesso em: 12. set. 2020.

JUNGES, José Roque. Uma leitura crítica da situação do idoso no atual contexto sociocultural. Estudos interdisciplinares sobre o envelhecimento, v. 6, p. 123-144, 2004.

KESSEL, Zilda. Lembrar, contar, compartilhar: a memória como caminho para o diálogo intergeracional. A terceira idade, v. 15, n. 30, p. 52-63, 2004.

MARQUES, Bruna Gabriela. Autocuidado, atividade física e envelhecer: saberes e olhares nas vozes poéticas do Jardim Rincão. 2017. 209f. Tese (Doutorado em Educação Física). Universidade São Judas Tadeu, USJT, São Paulo, SP, 2017.

MATSUNAGA, Hikaru e colaboradores. Budo: the martial ways of Japan. Tokyo, Japan: Nippon Budokan, 2009.

MENDONÇA, Dário Lucas Costa de. Avaliação da qualidade de vida dos idosos lutadores de Kendô. 2017. 72f. Dissertação (Mestrado em Ortopedia e Traumatologia). Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017.

MIRANDA, Maria Luiza de Jesus; GODELI, Maria Regina C. Souza. Música, atividade física e bem-estar psicológico em idosos. Revista brasileira de ciência e movimento, v. 11, n. 4, p. 87-94, 2008.

NAKIRI, Fuminori. Concept of budo and the history and activities of the Japanese Academy of Budo. Ido Movement For Culture. Journal of martial arts anthropology, v. 15, n. 1, p. 11-25, 2015.

NERI, Anita Liberalesso. Palavras-chave em gerontologia. 4. ed. Campinas, SP: Editora Alínea. 2014.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Relatório mundial de envelhecimento e saúde. 2015. Disponível em: <http://sbgg.org.br/wp-content/uploads/2015/10/OMS-ENVELHECIMENTO-2015-port.pdf>. Acesso em: 10 mar. 2017.

______. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. 2005. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/envelhecimento_ativo.pdf>. Acesso em: 10 mar. 2017.

SASAKI, Taketo. Budo (the Martial Arts) as Japanese Culture -The Outlook on the Techniques and the Outlook on the Human Being. Arch Budo, 2008. 4: 46-49. Disponível em: <http://archbudo.com/view/abstract/id/10691>. Acesso em: 10 abr. 2019.

SYLVESTER, Katherine. Negotiating kendo capital and gendered identity in a japanese sports University Kendo Club. 2015. 29f. Tese (PhD Thesis). Victoria University, Melbourne, Australian, 2015.

Publicado

2020-11-26

Cómo citar

Moreno, N. L., Winiawer, P. R. P. ., & Tsukamoto, M. H. C. . (2020). LA PRÁCTICA DE KENDŌ COMO POSIBILIDAD PARA PROMOVER EL ENVEJECIMIENTO ACTIVO. Corpoconsciência, 24(3), 143–155. Recuperado a partir de https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/article/view/11385

Número

Sección

Seção Temática - ENVELHECIMENTO E LONGEVIDADE