SALUD DE LOS ESTUDIANTES UNIVERSITARIOS
PREVALENCIA DE ACTIVIDAD FÍSICA ASOCIADA A FACTORES SOCIODEMOGRÁFICOS EN DIFERENTES ÁREAS ACADÉMICAS
DOI:

Palabras clave:
Actividad Física, Estudiantes , Enseñanza Superior, SaludResumen
Este estudio tuvo como objetivo estimar la prevalencia de actividad física en estudiantes universitarios y verificar la asociación con factores sociodemográficos y académicos y entre diferentes carreras de grado en una universidad de Santa Catarina. Se desarrolló un estudio transversal, con 650 estudiantes. Se utilizó un cuestionario para identificar variables sociodemográficas y el Cuestionario Internacional de Actividad Física (IPAQ-versión larga). Se consideró activo a los estudiantes que practicaron 150 minutos semanales de actividad física moderada y / o intensa. Se realizó un análisis estadístico descriptivo para caracterizar la muestra, y para las variables de asociación se aplicó la prueba de Chi-cuadrado y regresión logística binaria, considerando un nivel de significancia del 95% (p <0.05). Los resultados indicaron que hubo una asociación significativa entre el nivel de actividad física general y la variable tiempo de estudio (p = 0,004). En la asociación de los dominios de actividad física, individualmente con cursos de pregrado, hubo asociación en las dimensiones de trabajo (p <0,001), desplazamiento (p = 0,036) y actividad física doméstica (p <0,001).
Referencias
ALAHMAR, Ulysses e colaboradores. Fatores associados ao estresse percebido em universitários. Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento, v. 14, n. 85, p. 330-339, 2020.
AUTENRIETH, Christine S. e colaboradores. Association between domain sof physical activity and all-cause, cardiovascular and câncer mortality. Europen journal of epidemiology, v. 26, n. 2, p. 91-99, 2011.
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 5. ed. Florianópolis, SC: UFSC, 2005.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Tarefas domésticas impõem carga de trabalho maior para mulheres. Brasília, DF: IBGE, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Aumento na prática de atividades físicas. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014.
BRITO, Bruno J. Q.; GORDIA, Alex P.; QUADROS, Teresa M. B. Estilo de vida de estudantes universitários: estudo de acompanhamento durante os dois primeiros anos do curso de graduação. Medicina, v. 49, n. 4, p. 293-302, 2016.
CASPERSEN, Carl J.; POWELL, Kenneth E.; CHRISTENSON, Gregory M. Physical activity, exercise, and physical fitness: definitions and distinctions for health-related research. Public health reports, v. 100, n. 2, p. 126, 1985.
CLAUMANN, Gaia Salvador e colaboradores. A qualidade de vida em acadêmicos ingressantes em cursos de educação física. Journal of physical education, v. 28, n. e2824, 2017.
CLAUMANN, Gaia Salvador; PEREIRA, Erico Felden; PELEGRINI, Andreia. Prática de caminhada, atividade física moderada e vigorosa e fatores associados em estudantes do primeiro ano de uma instituição de ensino superior. Motricidade, v. 10, n. 4, p. 16-26, 2014.
DEFORCHE, Benedict e colaboradores. Changes in weight, physicalactivity, sedentary behaviour and dietary intake during the transition to higher education: a prospectivestudy. International journal of behavioral nutrition and physical activity, v. 12, n. 16, 2015.
DEL DUCA, Giovani Firpo e colaboradores. Atividades físicas no lazer entre adultos de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil: estudo populacional sobre as características das práticas e de seus praticantes. Ciências da saúde coletiva, v. 10, n. 11, p. 4595-604, 2014.
FARIA, José Henrique de; RAMOS, Cinthia Letícia. Tempo dedicado ao trabalho e tempo livre: os processos sócio-históricos de construção do tempo de trabalho. Revista de administração mackenzie, v. 15, n. 4, p. 47-74, 2014.
FOFONTES, Ana Cláudia Dias; VIANNA, Rodrigo Pinheiro Toledo. Prevalência e fatores associados ao baixo nível de atividade física entre estudantes universitários de uma universidade pública da região Nordeste-Brasil. Revista brasileira de epidemiologia, v. 12, n. 1, p. 20-29, 2009.
GASPAROTTO, Guilherme da Silva; CAMPOS, Wagner de. Alterações em fatores de risco cardiovascular entre estudantes durante o período de graduação. Revista brasileira ciências do movimento, v. 26, n. 1, p. 47-56, 2018.
HASKELL, William L. e colaboradores. Physical activity and public health: updated recommendation for adults from the American College of Sports Medicine and the American Heart Association. Circulation, v. 116, n. 9, p. 1081, 2007.
HEATH, Gregory W. e colaboradores. Evidence-based intervention in physical activity: lessons from around the world. The lancet, v. 380, n. 9838, p. 272-281, 2012.
MATSUDO, Sandra e colaboradores. Questionário internacional de atividade física (IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Revista brasileira de atividade física e saúde, v. 6, n. 2, p. 5-18, 2001.
MELO, Alexandre Barroso e colaboradores. Nível de atividade física dos estudantes de graduação em educação física da Universidade Federal do Espírito Santo. Journal of physical education, v. 27, n. 1, e-2723, 2016.
DE MORAES, Augusto César Ferreira; GUERRA, Paulo Henrique; MENEZES, Paulo Rossi. The worldwide prevalence of insufficient physical activity in adolescents; a systematic review. Nutrición hospitalaria, v. 28, n. 3, p. 575-584, 2013.
NAHAS, Markus Vinicius. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 6. ed. Londrina, PR: Midiograf, 2013.
PARDINI, Renato e colaboradores. Validação do questionário internacional de nível de atividade física (IPAQ-versão 6): estudo piloto em adultos jovens brasileiros. Revista brasileira de ciência e movimento, v. 9, n. 3, p. 45-51, 2001.
PITANGA, Francisco Godim e colaboradores. Prevalência e fatores sociodemográficos e ambientais associados à atividade física no tempo livre e no deslocamento em adultos. Motricidade, v. 10, n. 1, p. 3-13, 2014.
PITANGA, Francisco José Gondim e colaboradores. Atividade física no tempo livre, porém não atividade física no deslocamento, está associada com risco cardiovascular em participantes do ELSA-Brasil. Arquivos brasileiros de cardiologia, v. 110, n. 1, p. 36-43, 2018.
RANASINGHE, Chathuranga e colaboradores. Physical inactivity among physiotherapy undergraduates: exploring the knowledge-practice gap. BMC sports science, medicine and rehabilitation, v. 8, n. 1, p. 1-9, 2016.
RICOY, María Carmen; COUTO, Maria João V. S. As boas práticas com TIC e a utilidade atribuída pelos alunos recém-integrados na universidade. Educação e pesquisa, v. 40, n. 4, p. 897-912, 2014.
SALVE, Mariângela Gagliardi Caro. A prática da atividade física: estudo comparativo entre os alunos de graduação da UNICAMP (Brasil). Motricidade, v. 4, n. 3, p. 41-47, 2008.
SANTANA, Jaqueline de Oliveira; PEIXOTO, Sérgio Viana. Inatividade física e comportamentos adversos para a saúde entre professores universitários. Revista brasileira de medicina do esporte, v. 23, n. 2, p. 103-108, 2017.
SILVA, Adenice de Omena; CAVALCANTE NETO, Jorge Lopes. Associação entre níveis de atividade física e transtorno mental comum em estudantes universitários. Motricidade, v. 10, n. 1, p. 49-59, 2014.
SILVA, Pedro; VAZ, Vasco; SILVA, Marcelo. Nível de atividade física no lazer e deslocamento e fatores associados em alunos de educação física em Coimbra-Portugal. Revista brasileira de atividade física & saúde, v. 20, n. 6, p. 559-559, 2015.
SILVA-LIMA, Silvia Bandeira e colaboradores. Comportamento sedentário e fatores associados em estudantes espanhóis e brasileiros. Revista brasileira de ciência e movimento. v. 26, n. 1; p. 116-123, 2018.
SMITH, Lindsey P.; NG, Shu Wen; POPKIN, Barry M. No time for the gym? Housework and other non-labor market time use patterns are associated with meeting physical activity recommendations among adults in full-time, sedentary jobs. Social science & medicine, v. 120, p. 126-134, 2014.
SOUSA, Thiago e colaboradores. Atividades físicas no lazer em diferentes intensidades e fatores associados em universitários. Revista brasileira de atividade física & saúde, v. 21, n. 4, p. 364-372, 2016.
TAKENAKA, Thaís Yumi e colaboradores. Incidência de inatividade física e fatores associados em estudantes universitários. Revista brasileira de ciência e movimento, v. 24, n. 4, p. 55-62, 2016.
TÜRKMEN, Mutlu e colaboradores. Determination of the relationship between physical activity levels and healthy lifestyle behaviors of university students. Australian journal of basic and applied sciences, v. 7, n. 10, p. 507-512, 2013.
TYRER, Peter. The behavior of academics under stress: a commentary on Blashfield and Reynolds. Journal of personality disorders, v. 26, n. 6, p. 835-837, 2012.
VARGAS, Leandro Martinez e colaboradores. Nível de atividade física de estudantes universitários com e sem distúrbio da imagem corporal. Pensar a prática, v. 19, n. 1, p. 169-181, 2016.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Corpoconsciência

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
-
A Revista Corpoconsciência da Universidade Federal de Mato Grosso está licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional. Baseado no trabalho disponível em https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/index.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).