CONSTRUCTOS DE UMA DEFINIÇÃO PARA ANSIEDADE MATEMÁTICA: REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26571/reamec.v12.17482


Palavras-chave:

ANSIEDADE MATEMÁTICA, CONSTRUCTOS, ENSINO DE MATEMÁTICA

Resumo

A aprendizagem matemática pode ser dificultada por vários fatores (cognitivo, fisiológico e comportamental) que estão atrelados à Ansiedade Matemática. Este artigo, tem por propósito trazer definições sobre a Ansiedade Matemática, obtidas de uma revisão integrativa, com a intenção de identificar as principais dimensões/constructos, que a caracterizam. Os artigos base foram obtidos na plataforma Google Scholar, publicados em periódicos abertos e em língua portuguesa. Para a realização do levantamento da literatura foi utilizado o descritor  “ansiedade matemática”, considerando um recorte temporal de aproximadamente 5 anos, de 2019 a 2024, e o acesso aberto à publicação. Foram identificados 51 trabalhos, reduzidos pela leitura do título, resumo e palavras-chave, a 18 publicações. Como resultado, foi possível definir a Ansiedade matemática a partir de seis dimensões/constructos: (1) experiência subjetiva; (2) sujeito; (3) objeto; (4) estímulo; (5) reação frente ao estímulo; e, (6) agentes interferentes. Foi observado que há uma miríade de conceitos que nem sempre se tangenciam, indicando que a sociedade, docentes e pais podem ser agentes interferentes, ocasionando experiências subjetivas como aversão, tensão e medo ao estímulo da matemática, que implicam em ações de fuga, autorregras autodepreciativas frente às situações, estímulos, que envolvam matemática, seja na vida acadêmica ou em situações cotidianas não ligadas ao ensino.

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Biografia do Autor

  • Joanderson de Almeida Reis, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, , Fortaleza, Ceará, Brasil

    Mestrando em Ensino de Ciências e Matemática - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará; Especialista em Matemática, suas tecnologias e o mundo do trabalho - Universidade Federal do Piauí; Graduado em Licenciatura em Matemática - Universidade de Uberaba; Monitor de Cálculo Diferencial e Integral I - DCEX (2015); Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID/CAPES (2016 a 2018).

  • Francisca Helena de Oliveira Holanda , Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), Fortaleza, Ceará, Brasil

    Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará (1995). Mestre em Educação Brasileira pela Universidade Federal do Ceará (2009), Especialização em Educação Biocêntrica pela Universidade Estadual do Ceará (2005). Doutorado em Educação pela Universidade Estadual do Ceará (2013-2017). Foi professora de educação básica da Prefeitura Municipal de Maracanaú (1995 a 2016) no ensino fundamental, supervisão escolar e gestão escolar. Atuou como professora de educação básica da Prefeitura de Fortaleza (2001-2005) no ensino fundamental com ênfase na educação de jovens e adultos e da Faculdade Vale do Jaguaribe - FVJ, Ceará, esta última instituição (2011-2013) no curso de pedagogia, em disciplinas de fundamentos da educação; em especializações em gestão escolar. Tem experiência na área de Educação, com área de concentração em Educação de Adultos, formação de professores, avaliação, atuando principalmente nos seguintes temas: educação, pedagogia, geografia, política educacional e gestão, banco mundial, legislação da educação básica, estágio supervisionado, monografia I e II, reprodução do capital, universalização do ensino, Projeto de Educação para Todos (EPT) e ontologia marxiana. É colaboradora do Instituto de Estudos e Pesquisas do Movimento Operário - IMO/UECE e atualmente, professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE, campus Canindé (2019), Maracanaú, e atual, Campus Maranguape, nos programas de licenciatura em Matemática, Licenciatura em Química e Licenciatura em Física. Professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática (PGECM) e, professora permanente do curso de Doutorado Acadêmico em Ensino Rede Nordeste de Ensino-IFCE (RENOEN). Pesquisadora do Grupo de Pesquisa Ontologia Marxiana e Educação (UFC). Pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Estudos Ontológicos (IFCE).

  • Maria Cleide da Silva Barroso, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), Fortaleza, Ceará, Brasil

    Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal do Ceará (2004). Foi aluna do curso de Filosofia da UECE. Mestre em Educação Brasileira pela Universidade Federal do Ceará UFC (2009). Doutora em Educação Brasileira pela Universidade Federal do Ceará UFC (2017). Professora Permanente do Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática PGECM/IFCE (acadêmico). Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Ensino/ curso de Doutorado Acadêmico em Ensino Rede Nordeste de Ensino-IFCE (RENOEN). Atualmente coordena o Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática PGECM/IFCE (acadêmico). Coordena o grupo de estudos do IFCE intitulado: Trabalho, educação e as políticas de formação docente: uma análise no contexto do capitalismo contemporâneo. É Professora da Licenciatura em Química do IFCE. É diretora colegiado do sindicato SINDIFCE. Tem experiência na área de Educação, principalmente nos seguintes temas: Formação de Professores; Educação e Marxismo; Construtivismo e Formação Docente;Pedagogia Russa; Materialismo histórico dialético; Professor e prática reflexiva; Educação Infantil; Avaliação de Sistem educacionais; Didática; História do curso de Pedagogia no Brasil e Estágio Supervisionado.

  • Lucelindo Dias Ferreira Junior, Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza, Ceará, Brasil

    Professor do Magistério Superior no curso de Engenharia de Produção da Universidade Federal do Ceará (UFC), Campus Russas. Doutor e Mestre em Engenharia de Produção pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), Universidade de São Paulo (USP). Graduado em Engenharia de Produção Mecânica pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Pesquisador na área de Desenvolvimento de Produtos, Ergonomia e Educação em Engenharia.

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Publicado

2024-12-27

Como Citar

CONSTRUCTOS DE UMA DEFINIÇÃO PARA ANSIEDADE MATEMÁTICA: REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA. REAMEC - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, Cuiabá, Brasil, v. 12, p. e24078, 2024. DOI: 10.26571/reamec.v12.17482. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/reamec/article/view/17482. Acesso em: 16 abr. 2025.