PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO E TÉCNICO INTEGRADO SOBRE O BIOMA CAATINGA

Autores

DOI:

10.26571/reamec.v11i1.16071

Palavras-chave:

Conservação, Educação Ambiental, . Semiárido, Unidades de Conservação

Resumo

É consenso que o conhecimento é pressuposto fundamental para preservação de qualquer bioma. Entretanto, um a cada três adolescentes não sabe informar em que bioma vivem, sendo uma informação bastante preocupante quando pensamos na preservação da biodiversidade para as futuras gerações. O objetivo principal deste estudo é investigar se essa proporção é a mesma na região do semiárido da Paraíba e avaliar o conhecimento e a percepção de estudantes do ensino médio integrado ao técnico em agropecuária sobre o bioma Caatinga. Os dados foram coletados através de um formulário, contendo 13 questões objetivas e discursivas, aplicado a 77 alunos do primeiro ano. Dentre eles, cerca de 53% afirmaram que vivem no bioma Caatinga, superando a média nacional. Os discentes citaram plantas e animais nativos do bioma; espécies introduzidas, exóticas ou domesticadas foram frequentemente relatadas (ex.: nim e boi). Infelizmente, nenhum estudante já esteve em uma Unidade de Conservação, mas os estudantes citaram várias formas de preservação e conservação da Caatinga, como não provocar queimadas, não poluir os rios e não desperdiçar alimentos. Os alunos ilustraram a paisagem do bioma Caatinga com poucos elementos, além de outros que carregam uma visão negativa do bioma. Todo o conteúdo trabalhado no questionário foi dialogado em uma roda de conversa, que trouxe a explicação de vários conceitos e elucidou dúvidas dos entrevistados.

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Biografia do Autor

Danielly da Silva Lucena, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Campus Catolé do Rocha, Paraíba, Brasil.

Formada em Ciências Biológicas/Licenciatura pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Mestre e Doutora em Biologia Vegetal pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Experiência em estudos florísticos para a Caatinga e Mata Atlântica, desenvolvidos especialmente com plantas trepadeiras, do extrato herbáceo e, de afloramentos rochosos. Desenvolve também estudos taxonômicos para a família Olacaceae s.l. com ênfase nos gêneros Cathedra Miers. e Heisteria Jacq. Atualmente, professora substituta no curso de agronomia da Universidade Estadual da Paraíba - UEPB.

Aline Melo, Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), Cuiabá, Mato Grosso, Brasil.

Doutorado pelo Programa de Pós Graduação em Biologia Vegetal, PPGBV- UFPE (2017-2021), mestrado pelo mesmo programa (2011 - 2013), no qual trabalhei com florística e taxonomia da família Piperaceae. Graduação em Ciências Biológicas- Modalidade Ambientais pela Universidade Federal de Pernambuco (2005-2009), onde atuei com taxonomia e florística de famílias com representantes mico-heterótrofos em Pernambuco (Gentianaceae e Burmanniaceae). Atuo principalmente com taxonomia de Piperaceae, assim como de Burmanniaceae, Gentianaceae e Triuridaceae na Mata Atlântica Nordestina e Amazônia. Atualmente sou bolsista de Desenvolvimento Científico Regional- DCR, cooperação entre o CNPq e FAPEMAT.

Marinalva Valdevino dos Santos, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

Graduada em Licenciatura plena em Ciências Biológicas, pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), com Experiência em Ecologia vegetal e impactos ambientais. Especialista em Educação Ambiental pelas Faculdades Integradas de Patos (FIP). Mestre em Ciências Florestais, pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), atuando em pesquisas na área de Educação, Naturezas, Culturas e relações sociedade-natureza, pela ótica dos saberes dos povos originários/nativos e também sobre a agricultura familiar no semiárido. Educadora popular e formadora da educação popular, desenvolvendo trabalhos de produtora cultural e roteirista, com enfoque em cultura e memória do semiárido. Doutoranda em Educação pelo PPGED/UFRN e membro do grupo de pesquisa GRECOM/UFRN. Professora da Educação básica de ciências e biologia e pesquisadora do ARBOR, Grupo de pesquisa e estudos em Ciências da vida e Pensamento Complexo (UFCG/UFRN) e do Grupo de pesquisa em História dos Sertões da UFRN/Caicó-RN. Indígena da Retomada étnico-identitária-cultural dos povos originários Kariri e Tapuya Tarairiú da Paraíba e colaboradora do projeto de extensão "Memórias indígenas" da UFAL/ AL. Nome indígena Takamara Karirí Tapuya Tarairiú.

Reginaldo Gonçalves Leão Junior, Instituto Federal de Minas Gerais - Campus Avançado Arcos (IFMG), Minas Gerais, Brasil.

Doutor e Mestre em Ciência das Radiações pela Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais (2012, 2018), especialista em Física pelo Departamento de Ciências Exatas da Universidade Federal de Lavras (2009), graduado em Física pelo Centro Universitário de Formiga (2007) e graduando em Engenharia Química. Atuou como docente de Física e Matemática na Educação Básica, como auxiliar docente no ensino de Física das Radiações na Escola de Medicina da UFMG e desde 2014 pertence ao quadro efetivo de docentes do Instituto Federal de Minas Gerais. Possui experiência em Engenharia Química, Ciências Térmicas, Métodos Numéricos, Dinâmica Molecular e Engenharia Biomédica.

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Publicado

2023-11-22

Como Citar

LUCENA, D. da S.; MELO, A. .; SANTOS, M. V. dos .; LEÃO JUNIOR, R. G. PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO E TÉCNICO INTEGRADO SOBRE O BIOMA CAATINGA. REAMEC - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, Cuiabá, Brasil, v. 11, n. 1, p. e23083, 2023. DOI: 10.26571/reamec.v11i1.16071. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/reamec/article/view/16071. Acesso em: 2 maio. 2024.