ENSEÑAR EL DEPORTE DESDE UN PUNTO DE VISTA FEMINISTA

TENSIONES DE LA EPISTEMOLOGÍA FEMINISTA PARA LA PEDAGOGÍA DEL DEPORTE

Autores/as

  • Bruna Saurin Silva bruna.saurin@gmail.com
    Universidade Federal do Espírito Santo
  • Mariana Zuaneti Martins marianazuaneti@gmail.com
    Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

10.51283/rc.27.e14089

Palabras clave:

Mujeres, Deporte, Equidad, Epistemología Feminista

Resumen

A lo largo del siglo XX se les impidió o desincentivó a las mujeres la práctica del deporte, sin embargo, en las últimas décadas, ésta participación ha ido en aumento. Este crecimiento se debe a los recientes esfuerzos institucionales, los cuales, todavia, no son acompañados de esfuerzos académicos y científicos. Proponemos entonces, pensar la problemática de la participación deportiva de las mujeres desde el punto de vista de los estudios feministas, teniendo como objetivo revisar las epistemologías feministas que corroboran para la reflexión. Como respuesta, destacamos la necesidad de: otorgar la capacidad de las niñas en agenciar soluciones relacionadas con su práctica deportiva; distanciarnos de los discursos que las sitúan como un problema a resolver dentro del deporte; promover una difusión del poder, implicando, sobre todo, una participación heterogénea dentro de estos espacios; y trabajar a partir del placer y la autonomía como mecanismos para jugar.

Citas

BERGER, Artur Goulart; GINCIENE, Guy; LEONARDI, Thiago José. Pedagogia do esporte e o referencial socioeducativo: diálogos entre a teoria e a prática. Movimento, v. 26, p. 1-20, 2020.

CAMARGO, Wagner Xavier. Dilemas insurgentes no esporte: as práticas esportivas dissonantes. Movimento, v. 22, n. 4, p. 1337-1350, 2016.

DORNELLES, Priscila Gomes. Marcas de gênero na educação física escolar: a separação de meninos e meninas em foco. Motrivivência, n. 37, p. 12-29, 2011.

DORNELLES, Priscila Gomes; FRAGA, Alex Branco. Aula mista versus aula separada? Uma questão de gênero recorrente na educação física escolar. Revista brasileira de docência, ensino e pesquisa em educação física, v. 1, n. 1, p. 141-156, 2009.

FAUSTO-STERLING, Anne. Dualismos em duelo. Cadernos Pagu, p. 9-79, 2002.

GALATTI, Larissa Rafaela e colaboradores. Pedagogia do esporte: tensão na ciência e o ensino dos jogos esportivos coletivos. Revista da educação física, v. 25, n. 1, p. 153-162, 2014.

HALLAL, Pedro Curi e colaboradores. Global physical activity levels: surveillance progress, pitfalls, and prospects. The lancet, v. 380, n. 9838, p. 247-257, 2012.

HOUGHTON, Emily J.; PIEPER, Lindsay; SMITH, Maureen. Women in the 2020 Olympic and Paralympic Games: an analysis of participation, leadership, and media coverage. New York: Women’s Sports Fundation, 2022.

KIRK, David. Sport education, critical pedagogy, and learning theory: toward an intrinsic justification for physical education and youth sport. Quest, v. 58, n. 2, p. 255-264, 2006.

LONGINO, Helen E. In search of feminist epistemology. The monist, v. 77, n. 4, p. 472-485, 1994.

LUGUETTI, Carla Nascimento. Movendo-se do que é para o que poderia ser: desenvolvendo um protótipo de modelo pedagógico do esporte para meninos residentes em áreas de vulnerabilidade social no Brasil. 2014. 184f. Tese (Doutorado em Educação Física). Universidade de São Paulo, São Paulo,2014

MACHADO, Gisele Viola; GALATTI, Larissa Rafaela; PAES, Roberto Rodrigues. Pedagogia do esporte e o referencial histórico-cultural: interlocução entre teoria e prática. Pensar a prática, v. 17, n. 2, p. 414-430, 2014.

MISKOLCI, Richard. Teoria Queer: um aprendizado pelas diferenças. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2017.

MUJIKA, Iñigo; TAIPALE, Ritva S. Sport science on women, women in sport science. International journal of sports physiology and performance, v. 14, n. 8, p. 1013-1014, 2019.

NUNES, Rita Amaral. Women athletes in the Olympic Games. Journal of human sport and exercise, v. 14, n. 3, p. 674-683, 2019.

OLIVER, Kimberly L.; HAMZEH, Manal. “The boys won't let us play” Fifth-grade mestizas challenge physical activity discourse at school. Research quarterly for exercise and sport, v. 81, n. 1, p. 38-51, 2010.

OLIVER, Kimberly L.; HAMZEH, Manal; MCCAUGHTRY, Nate. Girly girls can play games/las niñas pueden jugar tambien: co-creating a curriculum of possibilities with fifth-grade girls. Journal of teaching in physical education, v. 28, n. 1, p. 90-110, 2009.

OLIVER, Kimberly L.; KIRK, David. Girls, gender and physical education: an activist approach. United Kingdom: Routledge, 2015.

ONU MULHERES BRASIL. Boas práticas de prevenção à violência contra mulheres e meninas por meio do esporte. Brasília, 2022. Disponível em: <http://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2022/04/Cartilha-BoasPraticas-Unase-EsporteeJuventude-web.pdf>. Acesso em: 25 jan. 2020.

PRECIADO, Paul B. Pharmaco-pornographic regime: sex, gender, and subjectivity in the age of punk capitalism. In: STRYKER, Susan; BLACKSTON, Dylan McCarthy. The transgender studies reader remix. United Kingdom: Routledge, 2006.

RIAL, Carmen. Entrevista Ludopédio. Parte 2. 30 nov. 2012. Disponível em: <https://www.ludopedio.com.br/entrevistas/carmen-rial-parte-2/> Acesso em 27 jun. 2022.

SARDENBERG, Cecília. Da crítica feminista à ciência a uma ciência feminista? Estudos feministas, v. 11, p. 45, 2007.

SCHOFIELD, Katherine L.; THORPE, Holly; SIMS, Stacy T. “This is the next frontier of performance”: power and knowledge in coaches “proactive” approaches to sportswomen’s health. Sports coaching review, p. 324-345, 2022.

SILVA, Bruna Saurin. Relações e sentidos construídos por meninas em um contexto de ensino-aprendizagem-treinamento do futebol. 2020. 117f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES, 2020.

SILVEIRA, Viviane Teixeira; VAZ, Alexandre Fernandez. Doping e controle de feminilidade no esporte. Cadernos Pagu, p. 447-475, 2014.

THORNE, Barrie. Gender play: girls and boys in school. New Jersey, USA: Rutgers University Press, 1993.

Publicado

2023-01-02

Cómo citar

Silva, B. S., & Martins, M. Z. (2023). ENSEÑAR EL DEPORTE DESDE UN PUNTO DE VISTA FEMINISTA: TENSIONES DE LA EPISTEMOLOGÍA FEMINISTA PARA LA PEDAGOGÍA DEL DEPORTE. Corpoconsciência, 27, e14089. https://doi.org/10.51283/rc.27.e14089

Artículos más leídos del mismo autor/a