APRENDIZAGEM MATEMÁTICA E O ENSINO HÍBRIDO: POSSIBILIDADES DE PERSONALIZAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Autores

DOI:

10.26571/reamec.v7i3.9273

Palavras-chave:

Ensino Híbrido, Metodologia Ativa, Matemática.

Resumo

Este trabalho tem como finalidade propor uma discussão e reflexão acerca das possibilidades de personalização da aprendizagem matemática a partir do ensino híbrido nos anos iniciais do ensino fundamental. Em tempos em que a tecnologia está cada vez mais presente e pode facilitar o atendimento da demanda por ação de uma geração nativa digital, é importante proporcionar aos alunos nos anos iniciais a possibilidade de construir seu raciocínio lógico matemático de uma forma diferente, autônoma e personalizada. Para atingir tal objetivo, adotou-se uma pesquisa bibliográfica, de cunho qualitativo, que teve como apoio os autores Bacich, Tanzi Neto e Trevizani (2015) e Bacich e Moran (2018), para o entendimento da proposta deste artigo. Como resultado, observou-se que o ensino híbrido consiste em um modelo do novo milênio, que vem para atender essa nova geração e ser um aliado dos professores, permitindo criar e recriar diferentes formas de personalização no Ensino de Matemática.

Downloads

Não há dados estatísticos.

##plugins.generic.paperbuzz.metrics##

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Angelita Maria Schimitz Silva, Prefeitura Municipal de Boa Vista

Mestranda no curso de mestrado profissional em ensino de ciências pela UERR. Graduada em Pedagogia Licenciatura Plena pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FURG). Especialização na área da Psicologia no Curso ¨Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes¨ pela USP, Docência no Ensino Superior pela Universidade Castelo Branco, SP e em Psicopedagogia pela Universidade UNINTER, SC . Atuou como professora substituta da Universidade Federal de Roraima (UFRR) e na Universidade Estadual de Roraima (UERR), como professora horista na Faculdades Associadas de São Paulo (FASP) e na Faculdade de Ciências, Educação e Teologia do Norte do Brasil (FACETEN), atualmente atua como Orientadora Educacional e pedagógica da Fundação Bradesco, RR e professora no Município de Boa Vista, RR. 

Cleuma Ferreira Artimandes Morais, Universidade Estadual de Roraima

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências, da Universidade Estadual de Roraima. Especialista em Docência no Ensino Profissional e Tecnológico com Ênfase em Desenvolvimento Sustentável e Licenciada em Matemática, respectivamente, pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima - IFRR (2015). Bacharel em Ciências Econômicas, pela Universidade Federal de Roraima (2009). Tecnóloga em Turismo, pela Faculdades Cathedral de Ensino Superior (2007). Técnica em Secretariado (2008), pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima - IFRR. 

Neide Aparecida Costa Tolentino Tiburtino, Universidade Estadual de Roraima

Possui graduação em Letras - Inglês - Faculdades Integradas de Patos (1998) e graduação em Pedagogia pela Faculdade de Ciências, Educação e Teologia do Norte do Brasil (2016). Atualmente é professora de língua portuguesa da Fundação Bradesco e professora - SECRETARIA DE EDUCACAO DO ESTADO DE RORAIMA. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Letras

Referências

BACICH, Lilian; NETO, Adolfo Tanzi; TREVISANI, Fernando de Mello. Ensino Híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015.

BACICH, L.; MORAN, J. Aprender e ensinar com foco na educação híbrida. In: Revista Pátio, nº 25, p.45-47. São Paulo: ECA/USP, 2015. Disponível em: < http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2015/07/hibrida.pdf> Acesso em: 24.04.2017.

BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias Ativas para uma Educação Inovadora: Uma Abordagem Teórico-Prática. Porto Alegre: Penso, 2018.

BARBOSA, E. F. & MOURA, D. G. Metodologias ativas de aprendizagem na Educação Profissional e Tecnológica. B. Tec. Senac, Rio de Janeiro, v. 39, n.2, p.48-67, maio/ago. 2013.

BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Diário Oficial, 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum. Brasília, DF, 2017. Disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br. Acesso em: maio 2019.

CHRISTENSEN, C. M.; HORN, Michael B.; STAKER, Heather. Ensino Híbrido: uma Inovação Disruptiva? : Uma introdução à teoria dos híbridos. 2013. E-Book. Disponível em: Acesso em: 15 abr. 2016.

FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila.

GUILHERME, Marisa. A ansiedade matemática como um dos fatores geradores de problemas de aprendizagem em matemáticas. 1983. 93f. Dissertação (mestrado)-Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação, Campinas, SP. Disponível em: 0<http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/252710>. Acesso em: 13 jul. 2018.

HORN, M. B.; STAKER H. Blended: usando a inovação disruptiva para aprimorar a educação. Tradução: MONTEIRO, M. C. G. Porto Alegre, RS: ed. Penso, 2015.

LINS, R. C. Matemática, monstros, significados e educação matemática. In: BICUDO, M.A.V.; BORBA, M. C. B. (Orgs.). Educação matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004. v. 1, p. 92-120.

PALLOF, R; PRATT, K. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes online. Tradução de Vinícius Figueira. Porto alegre: Artmed, 2004.

PRENSKY, M. Digital Native, digital immmigrants. Digital Native immigrants. On the horizon, MCB University Press, Vol. 9, N.5, October, 2001. Disponível em: . Acesso em: 07 de setembro de 2012.

SANTAELLA, L. A ecologia pluralista da comunicação: conectividade, mobilidade, ubiquidade. São Paulo: Paulus, 2010.

SANTAELLA, L. Cultura e artes do pós-humano: Da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus, 2003.

SANTOS, Vinício M. A relação e as dificuldades dos alunos com a matemática: um objeto de investigação. Revista Zetetike, Campinas – SP, v. 17, 2009. Disponível em: http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/zetetike/article/view/2574. Acesso em: 01 Jul. 2014.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Trad. Ernani F. da Rosa – Porto Alegre: ArtMed, 1998.

Publicado

2020-07-21

Como Citar

SILVA, A. M. S.; MORAIS, C. F. A.; TIBURTINO, N. A. C. T. APRENDIZAGEM MATEMÁTICA E O ENSINO HÍBRIDO: POSSIBILIDADES DE PERSONALIZAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL. REAMEC - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, Cuiabá, Brasil, v. 7, n. 3, p. 74–91, 2020. DOI: 10.26571/reamec.v7i3.9273. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/reamec/article/view/9273. Acesso em: 26 abr. 2024.