PARTICIPACIÓN DE JÓVENES TENISTAS EN COMPETICIONES DE 12 A 16 AÑOS

LA PERCEPCIÓN DE UN GRUPO DE ENTRENADORES

Autores/as

  • Rodrigo Silveira rbsilveira21@yahoo.com.br
    Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
  • Rodrigo Vieira Bulso rodrigo.bulso@gmail.com
    Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
  • Carlos Adelar Abaide Balbinotti carlos.balbinotti@ufrgs.br
    Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

Palabras clave:

El objetivo del estúdio fue describir cómo se realiza la preparación para las competiciones de tenistas de 12 a 16 años, según la percepción de un grupo de entrenadores. El estúdio fue de tipo descriptivo-exploratorio, de carácter cualitativo. Se realizaron entrevistas semiestructuradas con 11 entrenadores de tenis de cuatro estados brasileños. Los resultados permitieron considerar que, en relación a las competencias para tenistas para niños y adolescentes, existe una preocupación por parte de los entrevistados de que los tenistas estén mejor preparados para las competencias en modelos tradicionales del deporte. Se concluyó, según la opinión de los entrevistados, que una gran cantidad de deportistas terminan compitiendo sin motivación, con muchos abandonos, producto de una mala transición de las etapas de Tennis 10’s al modelo tradicional. Por otro lado, se notó el surgimiento de ideas derivadas de la diversificación de competiciones adecuadas y atractivas para diferentes grupos de tenistas de este grupo de edad.

Resumen

El objetivo del estudio fue describir cómo se realiza la participación de tenistas de 12 a 16 años en las competiciones, según la percepción de un grupo de entrenadores. El estudio fue de tipo descriptivo-exploratorio, de carácter cualitativo. Se realizaron entrevistas semiestructuradas con 11 entrenadores de tenis de cuatro estados brasileños. Los resultados permitieron considerar que existe la necesidad de proponer e implementar modelos de competiciones de tenis más adecuados para los jóvenes. Se concluyó, según la visión de los entrevistados, que muchos tenistas terminan compitiendo sin motivación, provocando muchos abandonos, resultado de una mala transición de las etapas de Tennis 10’s al modelo tradicional. Por otro lado, se notó el surgimiento de ideas derivadas de la diversificación de competiciones adecuadas y atractivas para diferentes grupos de tenistas de este grupo de edad.

Citas

ALVARIÑO, Pancho; ALTUR, José F.; CRESPO, Miguel. Tennis player development: from junior to professional transition stage. ITF coaching and sport science review, n. 68, p. 24-26, 2016.

BALBINOTTI, Marcos Alecar Abaide e colaboradores. Estudo descritivo do inventário do treino técnico desportivo do tenista: resultados parciais segundo o ranking. Revista portuguesa de ciências do desporto, v. 5, p. 49-58, 2005.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. 6. ed. Lisboa, Portugal: Edições 70, 2011.

BERGERON, Michael F. e colaboradores. International Olympic Comitês consensus statement on youth athletic development. British journal of sports medicine, v. 49, n. 13, p.843- 851, 17 jun. 2015.

BURTON, Damon; GILLHAM, Andrew D.; HAMMERMEISTER, Jon. Competitive engineering: structural climate modifications to enhance youth athletes' competitive experience. International journal of sports science & coaching, v. 6, n. 2, p. 201-217, 2011.

BUSZARD, Tim e colaboradores. Implementation of a modified sport programme to increase participation: key stakeholder perspectives. Journal of sports sciences, v. 38, n. 8, p. 945-952, 2020.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TÊNIS (CBT). Calendário brasileiro infanto-juvenil 2020. 2020. Disponível em: <http://cbt-tenis.com.br/arquivos/juvenil/juvenil_5e5e9cdf48ba5_03-03-2020_15-07-27. pdf>. Acesso em: 11 jun. 2020.

CORTELA, Caio Corrêa e colaboradores. The transition to the yellow ball in tennis coaching. ITF coching and sports science review, n. 79, p. 22-24, 2019.

DE ROSE JÚNIOR, Dante; KORSAKAS, Paula. O processo de competição e o ensino do desporto. In: TANI, Go; BENTO, Jorge Olímpio; PETERSEN, Ricardo Demétrio de Souza (Eds.). Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. p. 251-261.

FEDERAÇÃO GAÚCHA DE TÊNIS (FGT). Regulamento técnico 2020. 2020. Disponível em: <https://www.tenisintegrado.com.br/uploads/id4301/anexos/anexo_1578054942.pdf>. Acesso em: 26 fev., 2020.

FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009.

GIMENEZ-EGIDO, José María e colaboradores. Effect of modification rules in competition on technical–tactical action in young tennis players (Under-10). Frontiers In Psychology, v. 10, 2020.

GONÇALVES, Gabriel Henrique Treter e colaboradores. Contribuições da competição de tênis na educação e formação das crianças. Journal of physical education, v. 27, n. 1, p. 3-14. 2016.

INTERNATIONAL TENNIS FEDERATION (ITF). Programa oficial da Federação Internacional de Tênis tennis 10s: Manual. 2019. Disponível em: <http://www.tennisplayandstay.com/resources/resour ces.aspx>. Acesso em: 22 nov., 2019.

KLERING, Roberto Tierling e colaboradores. As técnicas avançadas na formação multilateral de tenistas: um estudo sobre os conteúdos do treino de tenistas de 11 a 14 anos. Revista brasileira de ciência e movimento, v. 4, n. 24, p. 100-109, 2016.

LEONARDO, Lucas; SCAGLIA, Alcides José. A avaliação de competições esportivas de jovens: definição de categorias e aplicações ao handebol. Movimento, v. 24, n. 3, p. 875-888, 2018.

LIMPENS, Vera e colaboradores. Scaling constraints in junior tennis: the influence of net height on skilled players’ match-play performance. Research quarterly for exercise and sport, v. 89, n. 1, p. 1-10, 2018.

LONGO, Renan Acerbi e colaboradores. A permanência de crianças e jovens nos esportes: olhares para iniciação e especialização esportiva. Caderno de Educação Física e Esporte, Marechal Cândido Rondon, v. 15, n. 2, p. 121-132, jul./dez. 2017.

MARQUES, António. Fazer da competição dos mais jovens um modelo de formação e de educação. In: GAYA, Adroaldo; MARQUES, António; TANI, Go. Desporto para crianças e jovens: razões e finalidades. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2004.

MILISTETD, Michel e colaboradores. Análise da organização competitiva de crianças e jovens: adaptações estruturais e funcionais. Revista brasileira de ciências do esporte, v. 36, n. 3, p. 671-678, jul., 2014.

NEGRINE, Airton. Instrumentos de coletas na pesquisa qualitativa. In: MOLINA NETO, Vicente; TRIVINOS, Augusto Nibaldo Silva (Orgs.). A pesquisa qualitativa na educação física: alternativas metodológicas. 3. ed. Porto Alegre, RS: Sulina, 2010.

REVERDITO, Riller Silva e colaboradores. Competições escolares: reflexão e ação em pedagogia do esporte para fazer a diferença na escola. Pensar a prática, v. 11, n. 1; p. 37-45, 2008.

SCHMIDHOFER, Stefan; LESER, Roland; EBERT, Michael. A comparison between the structure in elite tennis and kids tennis on scaled courts (Tennis 10s). International journal of performance analysis in sport, v. 14, n. 3, p. 829-840, 2014.

WEINBERG, Robert S.; GOULD, Daniel. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. 6. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2017.

YOUNG, Janet. Enjoyment: fresh clues for coaches. ITF coaching and sport science review, n. 68, p. 21-23, 2016.

Publicado

2020-11-26

Cómo citar

Silveira, R., Bulso, R. V., & Balbinotti, C. A. A. . (2020). PARTICIPACIÓN DE JÓVENES TENISTAS EN COMPETICIONES DE 12 A 16 AÑOS: LA PERCEPCIÓN DE UN GRUPO DE ENTRENADORES. Corpoconsciência, 24(3), 26–35. Recuperado a partir de https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/article/view/11072