“CREO QUE LA CLASE DE EDUCACIÓN FÍSICA ES MÁS ÚTIL, PORQUE OTRA VEZ NO PARTICIPÉ”
RELACIONES DE GÉNERO EN LA PLANIFICACIÓN EN DOS ESCUELAS DE LA RED ESTATAL DE CEARÁ
DOI:
10.51283/rc.28.e17245Palabras clave:
Planificación Participativa, Justicia Social, Democracia, Relaciones de Género, Educación FisicaResumen
Entre los problemas que surgen en el día a día de la educación física escolar, se citan cada vez más las jerarquías de género. Al considerar los estudios de género con orientación postestructuralista y el campo de la educación física escolar, el objetivo de esta investigación es discutir la Planificación Participativa (PP) como una posibilidad de problematizar las cuestiones de género en la educación física a la luz de dos estudios realizados dentro el alcance de la Maestría Profesional en Educación Física en Red Nacional (ProEF). A través de registros realizados por investigadores durante dos encuestas, investigamos cómo emergen las relaciones de género durante la planificación participativa desarrollada en dos escuelas públicas del estado de Ceará. Los datos indican que el PP puede ser un potente instrumento para dar voz a los estudiantes debido al diálogo constante durante las actividades realizadas, proporcionando una mayor participación de las niñas y una reflexión crítica sobre el relaciones de género en las manifestaciones de la cultura del movimiento corporal.
Citas
ALTMANN, Helena. Rompendo fronteiras de gênero: Marias e homens na educação física. Belo Horizonte: UFMG, 1998. 110f. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, 1998.
______. Educação física escolar: relações de gênero em jogo. São Paulo, Cortez, 2015.
AUAD, Daniela. Relações de gênero nas práticas escolares: da escola mista ao ideal de co-educação. 2004. 232f. Tese (Doutorado em Educação). Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004.
AUAD, Daniela; CORSINO, Luciano. Feminismos, interseccionalidades e consubstancialidades na educação física escolar. Revista estudos feministas, v. 26, n. 1, p. 1-13, 2018.
BALBINO, Marcela Albertini; CARDOSO, Priscila Carla; FONSECA, Débora Cristina. Violências de gênero, sexualidade e educação física escolar: como essa questão social vem sendo tratada no contexto escolar. Revista brasileira de educação física e esporte, v. 35, n. esp., p. 63-70, 2021.
BIANCHETTI, Monique; ISSE, Silvane Fensterseifer. Funk na escola: corpo, cultura e movimento juvenil em pauta. Kinesis, v. 36, n. 3, p. 75-90, 2018.
CÁCERES, Isabela Muniz dos Santos; AUAD, Daniela. Dança do passinho na educação física escolar: visibilidades na cena curricular paulista. Cenas educacionais, v. 5, p. 1-23, 2022.
CORSINO, Luciano Nascimento; AUAD, Daniela. “Eu gosto de futebol, mas os meninos não me deixam jogar!”: a educação física como campo de intervenção em conflitos e resistências na escola. In: SANCHES NETO, Luiz e coloboradores (Orgs.). Educação física escolar e perspectivas de intervenção. São Paulo: CRV, 2016.
______. O professor diante das relações de gênero na educação física escolar. São Paulo: Cortez, 2012.
______. Relações raciais e de gênero: a educação física escolar na perspectiva da alquimia das categorias sociais. Educação: Teoria e Prática, [S. l.], v. 24, n. 45, p. 57–75, 2014. DOI: 10.18675/1981-8106.vol24.n45.p57-75.
CORSINO, Luciano Nascimento; VENANCIO, Luciana; SANCHES NETO, Luiz. Juventud y género en la educación física escolar: reflexiones de los registros en un contexto de enseñanza y aprendizaje. Quaestio, v. 22, n. 3, p. 741-755, 2020.
CORREIA, Walter Roberto. Planejamento participativo e o ensino de educação física no 2º grau. Revista paulista de educação física, n. supl.2, p. 43-48, 1996.
CUNHA, Douglas Silveira. A importância do futsal nas aulas de Educação Física escolar. 2014. 18f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física). Centro Universitário de Brasília, Brasília, DF: 2014.
FAERMANN, Lindimar Alves. A pesquisa participante: suas contribuições no âmbito das ciências sociais. Revista ciências humanas, v. 1, n. 7, p. 41-56, 2014.
FARIAS, Uirá de Siqueira e colaboradores. Educação física escolar no ensino fundamental: o planejamento participativo na organização didático-pedagógica. Motrivivência, v. 31, n. 58, p. 1-24, 2019.
FLOR, Breno Mascarenhas Sá de e colaboradores. Planejamento participativo como instrumento político e pedagógico em aulas de educação física no programa de residência pedagógica. Revista brasileira de educação física escolar, v. 6, n. 2, p. 123-137, 2020.
GOELLNER, Silvana Vilodre. Mulheres e futebol no Brasil: descontinuidades, resistências e resiliências. Movimento, v. 27, p. 1-14, 2021.
GRUGEON, Elisabeth. Implicaciones del género en la cultura del patio de recreo. In: WOODS, Peter; HAMMERLEY, Martyn (Eds.) Gênero, cultura y etnia en la escuela: informes etnográficos. Barcelona, Espanha: Ministério de Educación y Ciência, 1995.
SCOTT, Joan Wallach. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & realidade, v. 20, n. 2, p. 71-99, 1995.
SILVA, Peterson Amaro da. Planejamento participativo nas aulas de educação física escolar: significados existentes nessa proposta. 2020. 146f. Dissertação (Mestrado em Educação). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2020.
THORNE, Barrie. Gender play: girls and boys in school. New Jersey, USA: Rutgers University Press, 1993.
VELLOSO, Lívia Roberta da Silva e colaboradores. Pesquisa participante na educação física escolar: o estado da arte. Movimento, v. 28, p. 1-20, 2022.
VENÂNCIO, Luciana; SANCHES NETO, Luiz. Avaliação e planejamento participativo na dinâmica curricular da Educação Física escolar. Ambiente: Gestão e desenvolvimento, v. 16, n. 2, p. 45-69, 2023.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Corpoconsciência
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
-
A Revista Corpoconsciência da Universidade Federal de Mato Grosso está licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional. Baseado no trabalho disponível em https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/index.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
