HIPISMO E EQUIDAD DE GÉNERO
UNA MIRADA SOBRE LA PARTICIPACIÓN DE LAS MUJERES EN EL SALTO DE OBSTÁCULOS EN PARANÁ
DOI:
10.51283/rc.28.e17174Palabras clave:
Hipismo, Mujeres, Alto Rendimiento, GéneroResumen
El objetivo de esta investigación es desarrollar un análisis crítico sobre la participación de las mujeres en diferentes categorías de salto en el estado de Paraná con el conocimiento de los estudios de género. La recolección de datos se realizó a través del análisis del Ranking General de la Federación Ecuestre de Paraná de los años 2018 a mayo de 2023. Los datos muestran que el porcentaje de mujeres que se desempeñan en la categoría de 0,80 cm es considerablemente superior al porcentaje de hombres, mientras que en la categoría de 1,40 m el porcentaje de mujeres es significativamente menor que el de hombres. Estos datos se repiten en todos los años analizados, demostrando que existe una tendencia de las mujeres a evadir el paso del amateurismo al deporte de alto rendimiento. Entendemos que persisten las cuestiones normativas de género que influyen en la educación de mujeres y hombres, generando desigualdad marcada por desventajas en las condiciones de vida de los deportistas en relación a los hombres, especialmente en categorías profesionales.
Citas
ADELMAN, Miriam. As mulheres no mundo equestre: forjando corporalidades e subjetividades 'diferentes'. Revista estudos feministas, v. 19, n. 3, p. 931-954, 2011.
______. Mulheres no esporte: corporalidades e subjetividades. Movimento, v. 12, n. 1, p. 11-29, 2007.
ADELMAN, Miriam; KNIJNIK, Jorge. Gender and equestrian sport: riding around the world. Dordrecht, Netherlands: Springer Science+Business Media, 2013
CBH. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HIPISMO. Salto, Histórico. 2023. Disponível em: <https://www.cbh.org.br/modalidades/salto/historico>. Acesso em: 5 jul. 2023.
COSTA, Camilla. Em cima do cavalo todo mundo é igual: o único esporte em que homens e mulheres são rivais. BBC News Brasil. 2016. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/geral-37080822>. Acesso em: 5 jul. 2023.
CRUZ, Tânia. Sexualidade e orientação sexual: cultura e transformação social. Palhoça, SC: UnisulVirtual, 2014. Disponível em: https://www.academia.edu/24687964/Livro_virtual_Sexualidade_e_orienta%C3%A7%C3%A3o_sexual. Acesso em: 5 jul. 2023.
FPRH. FEDERAÇÃO PARANAENSE DE HIPISMO. Ranking. 2023. Disponível em: https://www.fprh.com.br/artigos/ranking%20fprh. Acesso em: 5 jul. 2023.
GERHARDT, Tatiana; SILVEIRA, Denise (Orgs.). Métodos de pesquisa. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2009.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002
GOELLNER, Silvana Vilodre. Mulher e esporte no Brasil: entre incentivos e interdições elas fazem história. Pensar a prática, v. 8, n. 1, p. 85-100, 2006.
LIMA, Rubens Rodrigues. História da educação física: algumas pontuações. Revista eletrônica pesquiseduca, v. 7, n. 13, p. 246-257, 2015.
MESSNER, Michael. Boyhood, organized sports, and the construction of masculinities. Journal of contemporary ethnography, v. 18, n. 4, p. 416-444, 1990.
PONTES, Vanessa Silva; PEREIRA, Erik Giuseppe Barbosa. Sob rédeas curtas, de cabelos longos: reflexões sobre mulheres no hipismo. Movimento, v. 20, n. 3, p. 1197-1222, 2014.
SOUSA, Eustáquia Salvadora de; ALTMANN, Helena. Meninos e meninas: expectativas corporais e implicações na educação física escolar. Cadernos Cedes, v. 19, n. 48, p. 52-68, 1999.
ZANELLO, Valeska; BUKOWITZ, Bruna; COELHO, Elisa. Xingamentos entre adolescentes em Brasília: linguagem, gênero e poder. Revista interacções, v. 7, n. 17, p. 151-169, 2011.
ZANELLO, Valeska; GOMES, Tatiana. Xingamentos masculinos: a falência da virilidade e da produtividade. Caderno espaço feminino, v. 23, n. 1/2, p. 265-280, 2011.
ZANELLO, Valeska; SILVA, René Marc Costa e. Saúde mental, gênero e violência estrutural. Revista bioética, Brasília, v. 20, n. 2, p. 267-279, 2012.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Corpoconsciência
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
-
A Revista Corpoconsciência da Universidade Federal de Mato Grosso está licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional. Baseado no trabalho disponível em https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/index.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).