EL JUEGO PARA ENSEÑAR ATLETISMO EN LA ESCUELA

PERCEPCIONES DE LOS ESTUDIANTES SOBRE VALORES Y HABILIDADES PARA EL DESARROLLO HUMANO

Autores/as

  • Rodolfo Silva da Rosa rodolfodarosa@yahoo.com.br
    Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Leonardo Ristow leonardoristow@live.com
    Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Ana Flávia Backes anafbackes@hotmail.com
    Universidade Federal de Santa Catarina
  • Valmor Ramos valmor.ramos@udesc.br
    Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Edison Roberto de Souza edsonrs@hotmail.com
    Universidade Federal de Santa Catarina
  • Vinicius Zeilmann Brasil vzbrasil@hotmail.com
    Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

10.51283/rc.28.e16706

Palabras clave:

Atletismo, Juego, Desarrollo Humano

Resumen

Ante la escasez de propuestas para la inclusión efectiva del atletismo en las escuelas, este estudio aborda las percepciones de los estudiantes sobre una experiencia pedagógica que utiliza el juego para enseñar este deporte, centrándose en sus implicaciones para el desarrollo humano. En el estudio participaron 20 alumnos de una clase de primaria de un colegio público. Se realizaron 24 intervenciones utilizando el juego como herramienta para desarrollar el aprendizaje atlético. Se utilizaron como instrumento el grupo focal. Los estudiantes informaron que pudieron experimentar y ejercitar diversos valores que contribuyeron a un cambio de comportamiento en relación al saber, vivir, hacer y ser. La evidencia destaca la necesidad de proponer y replantear contenidos deportivos en la escuela. Se concluyó que la utilización del juego para la enseñanza deportiva, además de despertar el entusiasmo de los estudiantes, puede ser un recurso para interfaces con el desarrollo humano y el BNCC.

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Publicado

2024-02-28

Cómo citar

Rosa, R. S. da, Ristow, L., Backes, A. F., Ramos, V. ., Souza, E. R. de, & Brasil, V. Z. . (2024). EL JUEGO PARA ENSEÑAR ATLETISMO EN LA ESCUELA: PERCEPCIONES DE LOS ESTUDIANTES SOBRE VALORES Y HABILIDADES PARA EL DESARROLLO HUMANO. Corpoconsciência, 28, e16706. https://doi.org/10.51283/rc.28.e16706

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