NIVEL DE COORDINACIÓN MOTORA E ÍNDICE DE MASA CORPORAL DE LOS ESCOLARES DEL MUNICIPIO DE LOANDA
DOI:
10.51283/rc.28.e16067Palabras clave:
Coordinación Motora, IMC, NiñosResumen
El presente estudio tuvo como objetivo verificar la relación entre la coordinación motora y el Índice de Masa Corporal de escolares de 05 a 11 años. El estudio incluyó a 295 niños de ambos sexos, con una edad promedio de 7,93±1,55 años de cuatro escuelas públicas de la ciudad de Loanda-PR. Los niños se clasificaron en tres grupos: adecuados o eutróficos, con sobrepeso y obesos. La evaluación de la coordinación motora se realizó mediante el Test de Coordinación Corporal para Niños (Körperkoordination Test für Kinder - KTK). Los datos se analizaron descriptivamente utilizando medias, desviación estándar y frecuencia. Se utilizó la prueba t de Student para comparar sexos y la correlación de Pearson para verificar la asociación entre la coordinación motora (KTK) y el IMC. Se observó una prevalencia de 67,5% de trastorno de coordinación y 81,7% de IMC adecuado. Los niños tienen niveles más altos de coordinación motora en comparación con las niñas. Una correlación inversa y estadísticamente significativa entre el IMC y la coordinación motora (r=-0,237, p<0,01 fue observado). El ANOVA (p = 0,04) mostró que el sexo, la edad y el IMC influyen significativamente en la coordinación motora (R2=0,136). Se concluye que los estudiantes con mayores niveles de IMC tienen menor coordinación motora.
Citas
ANTUNES, Andreia; MOREIRA, Pedro. Prevalência de excesso de peso e obesidade em crianças e adolescentes portugueses. Acta médica portuguesa, v. 24, n. 2, p. 279-284, 2011.
BERLEZE, Adriane; HAEFFNER, Léris Salete Bonfan; VALENTINI, Nadia Cristina. Desempenho motor de crianças obesas: uma investigação do processo e produto de habilidades motoras fundamentais. Revista brasileira de cineantropometria & desempenho humano, v. 9, n. 2, p. 134-44, 2007.
CAIRNEY, John et al. Trajectories of cardiorespiratory fitness in children with and without developmental coordination disorder: a longitudinal analysis. British journal of sports medicine, v. 45, n. 15, p. 1196-1201, 2011.
CATENASSI, Fabrizio Zandonadi et al. Relação entre índice de massa corporal e habilidade motora grossa em crianças de quatro a seis anos. Revista brasileira de medicina do esporte, v. 13, n. 4, p. 227-230, 2007.
CONTREIRA, Andressa Ribeiro et al. Indicadores de saúde em escolares: avaliação do estado nutricional e desempenho motor. Cinergis, v. 14, n. 1, p.13-17, 2013.
D’HONDT, Eva et al. A longitudinal study of gross motor coordination and weight status in children. Obesity, v. 22, n. 6, p. 1505-1511, 2014.
FREITAS, Jefferson Verbena de et al. Relação entre o excesso de peso e a coordenação motora de jovens atletas de atletismo. Revista brasileira de medicina do esporte, v. 39, n. 1, p. 91-97, 2017.
GORLA, José Irineu; DUARTE, Edison; MONTAGNER, Paulo Cesar. Avaliação da coordenação motora de escolares da área urbana do município de Umuara¬ma-PR, Brasil. Revista brasileira de ciência e movimento, v. 16, n. 2, p. 57-65, 2008.
GORLA, José. Irienu; ARAÚJO, Paulo Ferreira de; RODRIGUES, José Luiz. Avaliação motora em educação física adaptada: teste KTK. São Paulo: Phorte, 2009.
GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri, SP: Manole, 2006.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Antropometria e estado nutri¬cional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil (POF) 2008-2009. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/?id>. Acesso em: 9 mai. 2023.
KIPHARD, Ernst J.; SCHILLING, Friedhelm. Köper-koordinations-test für kinder: KTK. Weinhein, Deutschland: Beltz Test Gmbh, 1974.
LOPES, Vítor P et al. Correlation between BMI and motor coordination in children. Journal of science and medicine in sport, v. 15, p. 38-43, 2012.
LUZ, Leonardo Gomes de Oliveira et al. Associação entre imc e teste de coordenação corporal para crianças (KTK). Uma meta-análise. Revista brasileira de medicina do esporte, v. 21, n. 3, p. 230-235, 2015.
MIRANDA, Talita Barbosa; BELTRAME, Thaís Silva; CARDOSO, Fernando Luiz. Desempenho motor e estadonutricional de escolares com e semtranstorno do desenvolvimento da coordenação. Revista brasileira de cineantropometria e desempenho humano, v. 13, n. 1, p. 59-66. 2011.
MISSIUNA, Cheryl; RIVARD, Lisa; POLLOCK, Nancy. They’re bright but can’t write: developmental coordination disorder in school aged children. Teaching exceptional children plus, v. 1, n. 1, p. 1-11, 2004.
OMS. Organização Mundial da Saúde. Obesidad y sobrepeso. Nota descritiva N° 311, janeiro de 2015. Disponível em <http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs311/es/>. Acesso em: 11 mai. 2023.
PELOZIN, Fernanda et al. Nível de coordenação motora de escolares de 09 a 11 anos da rede estadual de ensino da cidade de Florianópolis/SC. Revista mackenzie de educação física e esporte, v. 8, n. 2, p. 123-132, 2009.
RUIZ, Luis Miguel et al. The assessment of motor coordination in children with the Movement ABC test: a comparative study among Japan, USA and Spain. International journal of sport science, v. 15, n. 1, p. 22-25, 2003.
SANTOS, Marcel Morais de Almeida et al. Crianças com dificuldades motoras apresentam baixos níveis de aptidão física? Motriz, v. 18, n. 4, p. 748-756, 2012.
SANTOS, Viviane Aparecida P. dos; et al. Desordem coordenativa desenvolvimental: uma análise do estado nutricional e nível socioecónomico. Motricidade, v. 11, n. 1, p. 78-86, 2015.
SILVA, Schelyne Ribas da; ARAUJO, Anderson Junior; ABURACHID, Layla Maria C. Nível de coordenação motora e índice de massa corporal em adolescentes praticantes de esportes. Cinergis, v. 14, n. 4, p. 193-198, 2013.
SOUZA, Adriana Nascimento de et al. Análise da coordenação motora de pessoas surdas. Arquivos de ciência da saúde da Unipar, v. 12, n. 3, p. 205-211, 2008.
TSIOTRA, Georgia D. et al. A Comparison of Developmental Coordination Disorder Prevalence Rates in Canadian and Greek Children. Journal of adolescent health, v. 39, n. 1, p. 125-127, 2006.
VALENTINI, Nadia Cristina et al. Prevalência de déficits motores e desordem coordenativa desenvolvimental em crianças da região Sul do Brasil. Revista paulista de pediatria, v. 30 n. 3, p. 377-384, 2012.
WU, Sheng K. et al. Cardiopulmonary fitness and endurance in children with developmental coordination disorder. Research in developmental disabilities, v. 3, n. 2, p. 345–349, 2010.
ZHU, Yi-Ching; WU, Sheng; CAIRNEY, John. Obesity and motor coordination ability in Taiwanese children with and without developmental coordination disorder. Research in developmental disabilities, v. 32, n. 2, p. 801-807, 2011.
WHO. World Health Organization. Methodology and summary. Country profiles on nutrition, physical activity and obesity in the 53 WHO European Region Member States. 2009-2010. Disponível em<http://www.euro.who.int/__data/assets/pdf_file/0004/243337/Summary-document-53-MS-country-profile.pdf>. Acesso em: 11 jun. 2023.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Corpoconsciência
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
-
A Revista Corpoconsciência da Universidade Federal de Mato Grosso está licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional. Baseado no trabalho disponível em https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/index.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
