MUNDIAL DE FÚTBOL FEMENINO 2023
PUBLICACIONES E INTERACCIONES EN LA PÁGINA DE INSTAGRAM DE GE.GLOBO
DOI:
10.51283/rc.27.e16420Palabras clave:
Fútbol Femenino, Copa Mundial Femenina, InstagramResumen
El objetivo de esta investigación fue analizar el contenido de las publicaciones en la página de Instagram ge.globo y los procesos/dinámicas de las interacciones sociales, considerando sus representaciones culturales, sobre el Mundial Femenino 2023. Fue una investigación de campo en línea cualitativa con un base netnográfica. La recolección de datos se realizó en los meses de julio y agosto, durante el campeonato, utilizando como apoyo el cuaderno de bitácora y como técnica la observación no participante. Los análisis se basaron en la inducción, mediante interpretación hermenéutica y codificación analítica. Como resultado, notamos un mayor número de publicaciones en ge.globo, en comparación con la última Copa Femenina, que generó cuatro categorías. Los comentarios de las publicaciones trajeron conversaciones sobre política, sexismo, misoginia, machismo, desigualdad de género, estética, humor y representación femenina en el fútbol. Concluimos que es necesaria una mirada más directiva a estas relaciones, que producen significado en la modalidad.
Citas
BAZTÁN, Ángel Aguirre; MARTINS, J. Clerton. A pesquisa qualitativa de enfoque etnográfico. Coimbra, Portugal: Design gráfico e paginação, 2014.
BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. 3. ed, Ijuí, RS: Unijuí, 2005.
BETTI, Mauro. Mídia e educação: análise da relação dos meios de comunicação de massa com a educação física e os esportes. SEMINÁRIO BRASILEIRO EM PEDAGOGIA DO ESPORTE, 1. 1998. Anais... Santa Maria, RS: UFSM, 1998.
DAMATTA, Roberto. Esporte na sociedade: um ensaio sobre o futebol brasileiro. In: DAMATTA, Roberto (Org.). Universo do futebol: esporte e sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 1982.
DARIDO, Suraya Cristina. Futebol feminino no Brasil: do seu início à prática pedagógica. Motriz, v. 8, n. 2, p. 1-7, 2002.
ECO, Umberto. A falação esportiva. In: ECO, Umberto. Viagem na irrealidade cotidiana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
GOELLNER, Silvana Vilodre. Mulheres e futebol no Brasil: entre sombras e visibilidades. Revista brasileira de educação física e esporte, v. 19, n. 2, p. 143-151, 2005.
KOZINETS, Robert V. Netnografia: realizando pesquisa etnográfica online. Porto Alegre, RS: Penso, 2014.
LOURENÇO, Otávio Bonjiovanne e colaboradores. A cobertura jornalística das copas de 2019 no Globoesporte.com: indícios da midiatização do futebol de mulheres. Revista brasileira ciências do esporte, v. 44, p. 1-8, 2022.
McCOMBS, Maxwell. Um panorama da teoria do agendamento, 35 anos depois de sua formulação. Entrevista concedida a José Afonso da Silva Junior, Pedro Paulo Procópio, Mônica dos Santos Melo. Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, v. 31, n. 2, p. 205-221, 2008.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
RIVOLTELLA, Pier Cesare. Formar a competência midiática: novas formas de consumo e perspectivas educativas. Comunicar, n. 25, p. 1-8, 2005.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Corpoconsciência
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
-
A Revista Corpoconsciência da Universidade Federal de Mato Grosso está licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional. Baseado no trabalho disponível em https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/index.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).