PERFIL FÍSICO, FISIOLÓGICO Y BIOMECÁNICO Y LA RELACIÓN ENTRE LAS VARIABLES DE RENDIMIENTO EN ATLETAS AFICIONADOS WHEELLCHAIR MOTO CROSS

Autores/as

  • Didiomani dos Santos profdidiomani@gmail.com
    Universidade Metodista de Piracicaba
  • Marlene Aparecida Moreno marlene.moreno@unimep.br
    Universidade Metodista de Piracicaba
  • José Ricardo Auricchio prof.auriccho@hotmail.com
    Universidade Metodista de Piracicaba
  • Daniela Faleiros Betelli Merino daniela.merino@unimep.br
    Universidade Metodista de Piracicaba
  • Charlini Simoni Hartz charlini.hartz@unimep.br
    Universidade Metodista de Piracicaba

DOI:

10.51283/rc.v26i3.14206

Palabras clave:

Perfil, Personas com Discapacidad, Deportes, Ejercicio

Resumen

El objetivo de este trabajo fue caracterizar el perfil físico y fisiológico y biomecánico de los atletas masculinos que practican WCMX, mediante las variables de PMS, DFA, FPP, y evaluar la correlación entre las variables de rendimiento fisiológico y biomecánico de los atletas en la modalidad. El estudio incluyó a 6 atletas del Instituto Faca na Cadeira, de 30,2 años de edad, altura 1,70 m, masa corporal 68,84 kg, IMC 23,6 kg/m2, frecuencia de entrenamiento diario 2 h, frecuencia de entrenamiento semanal 6 h, tiempo de discapacidad, 5,17 años. El SPM se evaluó a través del protocolo de lanzamiento de balones medicinales, adaptado para usuarios de sillas de ruedas, DFA, protocolo adaptado para usuarios de sillas de ruedas y PPF, un protocolo propuesto por ASHT. Dentro de los resultados obtenidos entre las correlaciones entre las variables mecánicas de la prueba de paso MMSS y FPP y las variables fisiológicas obtenidas en la prueba de rendimiento que más destacaron fueron entre: FCfin y PMS (r=0,93, p=0,003), FCfin y FPP/MSD (r=0,80, p=0,27) FCfn y FPP/MSE (r=0,60, p=0,10), SD y PMS (r=0,76, p=0,03), SD y PpF; MSD (r=0,65, p=078), SD y FPP/MSE (r=0,51 p=0,15). Se concluye que la caracterización del perfil biomecánico físico y fisiológico presentó datos que resultaron positivos, debido a la escasez observada en la literatura, con estudios de esta población se vuelve importante caracterizar a los atletas masculinos. Debido a que trata a una población específica y poco investigada, este trabajo contribuirá a una mayor comprensión de la modalidad y una contribución de sustancia a los programas de capacitación para este grupo específico.

 

Citas

AHA. Heart rate variability: standards of measurement, physiological interpretation, and clinical use: task force of the European Society of Cardiology the North American Society of Pacing Electrophysiology. Circulation, v. 93, n. 5, p. 1043-1065, 1996.

AURICCHIO, José Ricardo. Caracterização da prática do WCMX (hardcore sitting) no Brasil. CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE JUNDIAÍ, 10, 2015. Jundiaí, SP: ESEF, 2015.

BACCIN, Paty de Avila. Pistas de esportes radicais sobre rodas: parâmetros para elaboração de projetos arquitetônicos. 2018. 250f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, 2018.

BOHANNON, Ricardo W. e colaboradores. Handgrip strength: a comparison of values obtained from the NHANES and NIH toolbox studies. American journal of occupational therapy, v. 73, n. 2, p. 1-9, 2019.

BOHANNON Ricardo W.; SCHAUBERT, Karen L. Test-retest reliability of grip-strength measures obtained over a 12-week interval from community-dwelling elders. Journal of hand therapy, v. 18, n. 4, p. 426-427, 2005.

BORMS Dorien; MAENHOUT, Annelies; COOLS, Ann M. Upper quadrant field tests and isokinetic upper limb strength in overhead athletes. Journal athletic training, v. 51, n. 10, p. p. 789-796, 2016.

CAPORRINO, Fábio Augusto e colaboradores. Estudo populacional da força de preensão palmar com dinamômetro Jamar. Revista Brasileira de Ortopedia, v. 33, n. 2, p. 150-154, 1998.

CORRÊA, Bruna Danielle Campelo e colaboradores. Avaliação e classificação da capacidade física aeróbia de atletas de basquetebol em cadeira de rodas. Revista brasileira ciência do esporte, v. 40, n. 2, p. 163-169, 2018.

CBBC. Confederação Brasileira de Basquetebol em Cadeira de Rodas. Disponível em: <https://www.cbbc.org.br/modalidade>. Acesso em 12 de abr. de 2020.

CBER. Confederação Brasileira de Esportes Radicais. Disponível em: <http://www.cber.com.br/>. Acesso em 20 de fev. 2021.

CBT. Confederação Brasileira de Tênis. Disponível em <http://cbt-tenis.com.br/cadeirante.php?cod=6>. Acesso em 20 fev. de 2021.

CHOW, John W. e colaboradores. Biomechanical comparison of two racing wheelchair propulsion techniques. Medicine & science in sports & exercise, v. 33, n. 3, p. 476-484, 2001.

COLDHAM, Fiona; LEWIS, Jeremias; LEE Hoe. The reliability of one vs. three grip trials in symptomatic and asymptomatic subjects. Journal of hand therapy, v. 19, n. 3, p. 318-326, 2006.

CURTIS, Kate A. e colaboradores. Shoulder pain in wheelchair users with tetraplegia and paraplegia. Archives of physical medicine and rehabilitation, v. 80, n, 4, p. 453-457, 1999.

DRS. Deutscher Rollstuhl-Sporttverband e V. Fachebereich WCMX – WCMX World Competition Cologne. Duisburg, Germain: DRS, 2019.

FERNANDES, Alex de Andrade; MARINS, João Carlos Bouzas. Manual Teste de força de preensão: análise metodológica e dados normativos em atletas. Fisioterapia em movimento, v. 24, n. 3, p. 567-578, 2011.

FLORES, Lucinar Jupir Forner e colaboradores. Avaliação da potência aeróbia de praticantes de rugby em cadeira de rodas através de um teste de quadra. Motriz, v. 19, n. 2, p. 368-377, 2013.

FRANKLIN, Barry A. e colaboradores. Field test estimation of maximal oxygen consumption in wheelchair users. Archives of physical medicine and rehabilitation, v. 71, n. 8, p. 574-578, 1990.

FRY, Andrew C. e colaboradores. Anthropometric and performance variables discriminating elite american junior men weightlifters. The journal of strength and conditioning research, v. 20, n. 4, p. 1-6, 2006.

JAIMES, Kristy Alejandra Godoy. Avaliação biomecânica de usuários de cadeira de rodas manual. 2016. 98f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Biomédica). Universidade Federal do ABC, Santo André, SP, 2016.

GORLA, José Irineu; CAMPANHA, Mateus Betanho; OLIVEIRA, Luciana Zan de. Teste de avaliação em esportes adaptados. São Paulo: Phorte, 2008.

IPC. International Paralympic Committee. Disponível em <https://www.paralympic.org/classification>. Acesso em: 17 de nov. de 2022.

IWAS. International Wheelchair and Amputee Sports Federation. Disponível em <https://wheelchairfencing.iwasf.com/about/>. Acesso em 01 de jan. de 2021.

IWAS. International Wheelchair and Amputee Sports Federation. Wheelchair fencing rules for competition - Book 4: classification rules. London, United Kingdon: IWAS, 2018.

IWBF. International Wheelchair Basketball Federation. Official player classification manual – prepared by the iwbf player classification commission. Mies, Switzerland: IWBF, 2018.

IWBF. International Wheelchair Basketball Federation. Disponível em <https://iwbf.org/the-game/classification/>. Acesso em: 01 de jan. de 2021.

DIAS, Jonathan Ache e colaboradores. Força de preensão palmar: métodos de avaliação e fatores que influenciam a medida. Revista brasileira de cineantropometria e desempenho humano, v. 12, n. 3, p. 209-216, 2010.

LEITE, Marco Aurélio Ferreira de Jesus e colaboradores. Using the medicine ball throw test to predict upper limb muscle power: validity evidence. Revista brasileira de cineantropometria e desempenho humano, v. 22, e63286, 2020.

LEITE, Marco Aurélio Ferreira de Jesus e colaboradores. Medicine ball throw test predicts arm power in rugby sevens players. Revista brasileira de cineantropometria e desempenho humano, v. 18, n. 2, p. 166-176, 2016.

MARCOLIN, Giuseppe e colaboradores. Personalized tests in paralympic athletes: aerobic and anaerobic performance profile of elite wheelchair rugby players. Journal of personalized medicine, v. 10, n. 3, p. 118, 2020.

MOLIK, Bartosz e colaboradores. Comparison of aerobic performance testing protocols in elite male wheelchair basketball players. Journal human kinetics, v. 60, p. 243-254, 2017.

MUKAKA, Muvoto M. Statistics corner: a guide to appropriate use of correlation coefficient in medical research. Malawi medicine journal, v. 24, n. 3, p. 69-71, 2012.

OZMEN, Tarik e colaboradores. Explosive strength training improves speed and agility in wheelchair basketball athletes. Revista brasileira de medicina do esporte, v. 20, n. 2, p. 97-100, 2014.

RIETVELD, Thomas e colaboradores. Wheelchair mobility performance of elite wheelchair tennis players during four field tests: Inter-trial reliability and construct validity. PLoS One, v. 14, n. 6, e0217514, 2019.

ROCCO, Fernanda Moraes; SAITO, Elizabete Tsubomi. Epidemiologia das lesões esportivas em atletas de basquetebol em cadeira de rodas. Acta fisiátrica, v. 13, n. 1, p. 17-20, 2006.

SBC. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arquivos brasileiros de cardiologia, v. 107, n. 3, supl. 3, 2016.

SHECHTMAN, Orit; GESTEWITZ, Lisa; KIMBLE, Christine. Reliability and validity of the DynEx dynamometer. Journal of hand therapy, v. 18, n. 3, p. 339-347, 2005.

VIVEIROS, Luís e colaboradores. Ciência do esporte no Brasil: reflexões sobre o desenvolvimento das pesquisas, o cenário atual e as perspectivas futuras. Revista brasileira de educação física e esporte, v. 29, n. 1, p. 163-175, 2015.

Publicado

2022-12-03

Cómo citar

Santos, D. dos, Moreno, M. A. ., Auricchio, J. R. ., Merino, D. F. B. ., & Hartz, C. S. . (2022). PERFIL FÍSICO, FISIOLÓGICO Y BIOMECÁNICO Y LA RELACIÓN ENTRE LAS VARIABLES DE RENDIMIENTO EN ATLETAS AFICIONADOS WHEELLCHAIR MOTO CROSS. Corpoconsciência, 26(3), 173–192. https://doi.org/10.51283/rc.v26i3.14206

Número

Sección

Seção Temática - EXERCÍCIO FÍSICO E SAÚDE