PERFIL FÍSICO, FISIOLÓGICO Y BIOMECÁNICO Y LA RELACIÓN ENTRE LAS VARIABLES DE RENDIMIENTO EN ATLETAS AFICIONADOS WHEELLCHAIR MOTO CROSS
DOI:
10.51283/rc.v26i3.14206Palabras clave:
Perfil, Personas com Discapacidad, Deportes, EjercicioResumen
El objetivo de este trabajo fue caracterizar el perfil físico y fisiológico y biomecánico de los atletas masculinos que practican WCMX, mediante las variables de PMS, DFA, FPP, y evaluar la correlación entre las variables de rendimiento fisiológico y biomecánico de los atletas en la modalidad. El estudio incluyó a 6 atletas del Instituto Faca na Cadeira, de 30,2 años de edad, altura 1,70 m, masa corporal 68,84 kg, IMC 23,6 kg/m2, frecuencia de entrenamiento diario 2 h, frecuencia de entrenamiento semanal 6 h, tiempo de discapacidad, 5,17 años. El SPM se evaluó a través del protocolo de lanzamiento de balones medicinales, adaptado para usuarios de sillas de ruedas, DFA, protocolo adaptado para usuarios de sillas de ruedas y PPF, un protocolo propuesto por ASHT. Dentro de los resultados obtenidos entre las correlaciones entre las variables mecánicas de la prueba de paso MMSS y FPP y las variables fisiológicas obtenidas en la prueba de rendimiento que más destacaron fueron entre: FCfin y PMS (r=0,93, p=0,003), FCfin y FPP/MSD (r=0,80, p=0,27) FCfn y FPP/MSE (r=0,60, p=0,10), SD y PMS (r=0,76, p=0,03), SD y PpF; MSD (r=0,65, p=078), SD y FPP/MSE (r=0,51 p=0,15). Se concluye que la caracterización del perfil biomecánico físico y fisiológico presentó datos que resultaron positivos, debido a la escasez observada en la literatura, con estudios de esta población se vuelve importante caracterizar a los atletas masculinos. Debido a que trata a una población específica y poco investigada, este trabajo contribuirá a una mayor comprensión de la modalidad y una contribución de sustancia a los programas de capacitación para este grupo específico.
Citas
AHA. Heart rate variability: standards of measurement, physiological interpretation, and clinical use: task force of the European Society of Cardiology the North American Society of Pacing Electrophysiology. Circulation, v. 93, n. 5, p. 1043-1065, 1996.
AURICCHIO, José Ricardo. Caracterização da prática do WCMX (hardcore sitting) no Brasil. CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE JUNDIAÍ, 10, 2015. Jundiaí, SP: ESEF, 2015.
BACCIN, Paty de Avila. Pistas de esportes radicais sobre rodas: parâmetros para elaboração de projetos arquitetônicos. 2018. 250f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, 2018.
BOHANNON, Ricardo W. e colaboradores. Handgrip strength: a comparison of values obtained from the NHANES and NIH toolbox studies. American journal of occupational therapy, v. 73, n. 2, p. 1-9, 2019.
BOHANNON Ricardo W.; SCHAUBERT, Karen L. Test-retest reliability of grip-strength measures obtained over a 12-week interval from community-dwelling elders. Journal of hand therapy, v. 18, n. 4, p. 426-427, 2005.
BORMS Dorien; MAENHOUT, Annelies; COOLS, Ann M. Upper quadrant field tests and isokinetic upper limb strength in overhead athletes. Journal athletic training, v. 51, n. 10, p. p. 789-796, 2016.
CAPORRINO, Fábio Augusto e colaboradores. Estudo populacional da força de preensão palmar com dinamômetro Jamar. Revista Brasileira de Ortopedia, v. 33, n. 2, p. 150-154, 1998.
CORRÊA, Bruna Danielle Campelo e colaboradores. Avaliação e classificação da capacidade física aeróbia de atletas de basquetebol em cadeira de rodas. Revista brasileira ciência do esporte, v. 40, n. 2, p. 163-169, 2018.
CBBC. Confederação Brasileira de Basquetebol em Cadeira de Rodas. Disponível em: <https://www.cbbc.org.br/modalidade>. Acesso em 12 de abr. de 2020.
CBER. Confederação Brasileira de Esportes Radicais. Disponível em: <http://www.cber.com.br/>. Acesso em 20 de fev. 2021.
CBT. Confederação Brasileira de Tênis. Disponível em <http://cbt-tenis.com.br/cadeirante.php?cod=6>. Acesso em 20 fev. de 2021.
CHOW, John W. e colaboradores. Biomechanical comparison of two racing wheelchair propulsion techniques. Medicine & science in sports & exercise, v. 33, n. 3, p. 476-484, 2001.
COLDHAM, Fiona; LEWIS, Jeremias; LEE Hoe. The reliability of one vs. three grip trials in symptomatic and asymptomatic subjects. Journal of hand therapy, v. 19, n. 3, p. 318-326, 2006.
CURTIS, Kate A. e colaboradores. Shoulder pain in wheelchair users with tetraplegia and paraplegia. Archives of physical medicine and rehabilitation, v. 80, n, 4, p. 453-457, 1999.
DRS. Deutscher Rollstuhl-Sporttverband e V. Fachebereich WCMX – WCMX World Competition Cologne. Duisburg, Germain: DRS, 2019.
FERNANDES, Alex de Andrade; MARINS, João Carlos Bouzas. Manual Teste de força de preensão: análise metodológica e dados normativos em atletas. Fisioterapia em movimento, v. 24, n. 3, p. 567-578, 2011.
FLORES, Lucinar Jupir Forner e colaboradores. Avaliação da potência aeróbia de praticantes de rugby em cadeira de rodas através de um teste de quadra. Motriz, v. 19, n. 2, p. 368-377, 2013.
FRANKLIN, Barry A. e colaboradores. Field test estimation of maximal oxygen consumption in wheelchair users. Archives of physical medicine and rehabilitation, v. 71, n. 8, p. 574-578, 1990.
FRY, Andrew C. e colaboradores. Anthropometric and performance variables discriminating elite american junior men weightlifters. The journal of strength and conditioning research, v. 20, n. 4, p. 1-6, 2006.
JAIMES, Kristy Alejandra Godoy. Avaliação biomecânica de usuários de cadeira de rodas manual. 2016. 98f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Biomédica). Universidade Federal do ABC, Santo André, SP, 2016.
GORLA, José Irineu; CAMPANHA, Mateus Betanho; OLIVEIRA, Luciana Zan de. Teste de avaliação em esportes adaptados. São Paulo: Phorte, 2008.
IPC. International Paralympic Committee. Disponível em <https://www.paralympic.org/classification>. Acesso em: 17 de nov. de 2022.
IWAS. International Wheelchair and Amputee Sports Federation. Disponível em <https://wheelchairfencing.iwasf.com/about/>. Acesso em 01 de jan. de 2021.
IWAS. International Wheelchair and Amputee Sports Federation. Wheelchair fencing rules for competition - Book 4: classification rules. London, United Kingdon: IWAS, 2018.
IWBF. International Wheelchair Basketball Federation. Official player classification manual – prepared by the iwbf player classification commission. Mies, Switzerland: IWBF, 2018.
IWBF. International Wheelchair Basketball Federation. Disponível em <https://iwbf.org/the-game/classification/>. Acesso em: 01 de jan. de 2021.
DIAS, Jonathan Ache e colaboradores. Força de preensão palmar: métodos de avaliação e fatores que influenciam a medida. Revista brasileira de cineantropometria e desempenho humano, v. 12, n. 3, p. 209-216, 2010.
LEITE, Marco Aurélio Ferreira de Jesus e colaboradores. Using the medicine ball throw test to predict upper limb muscle power: validity evidence. Revista brasileira de cineantropometria e desempenho humano, v. 22, e63286, 2020.
LEITE, Marco Aurélio Ferreira de Jesus e colaboradores. Medicine ball throw test predicts arm power in rugby sevens players. Revista brasileira de cineantropometria e desempenho humano, v. 18, n. 2, p. 166-176, 2016.
MARCOLIN, Giuseppe e colaboradores. Personalized tests in paralympic athletes: aerobic and anaerobic performance profile of elite wheelchair rugby players. Journal of personalized medicine, v. 10, n. 3, p. 118, 2020.
MOLIK, Bartosz e colaboradores. Comparison of aerobic performance testing protocols in elite male wheelchair basketball players. Journal human kinetics, v. 60, p. 243-254, 2017.
MUKAKA, Muvoto M. Statistics corner: a guide to appropriate use of correlation coefficient in medical research. Malawi medicine journal, v. 24, n. 3, p. 69-71, 2012.
OZMEN, Tarik e colaboradores. Explosive strength training improves speed and agility in wheelchair basketball athletes. Revista brasileira de medicina do esporte, v. 20, n. 2, p. 97-100, 2014.
RIETVELD, Thomas e colaboradores. Wheelchair mobility performance of elite wheelchair tennis players during four field tests: Inter-trial reliability and construct validity. PLoS One, v. 14, n. 6, e0217514, 2019.
ROCCO, Fernanda Moraes; SAITO, Elizabete Tsubomi. Epidemiologia das lesões esportivas em atletas de basquetebol em cadeira de rodas. Acta fisiátrica, v. 13, n. 1, p. 17-20, 2006.
SBC. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arquivos brasileiros de cardiologia, v. 107, n. 3, supl. 3, 2016.
SHECHTMAN, Orit; GESTEWITZ, Lisa; KIMBLE, Christine. Reliability and validity of the DynEx dynamometer. Journal of hand therapy, v. 18, n. 3, p. 339-347, 2005.
VIVEIROS, Luís e colaboradores. Ciência do esporte no Brasil: reflexões sobre o desenvolvimento das pesquisas, o cenário atual e as perspectivas futuras. Revista brasileira de educação física e esporte, v. 29, n. 1, p. 163-175, 2015.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Corpoconsciência
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
-
A Revista Corpoconsciência da Universidade Federal de Mato Grosso está licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional. Baseado no trabalho disponível em https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/index.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).