RAZONES PARA LA PRÁCTICA DE LAS ACTIVIDADES CIRCULARES COMO ACTIVIDAD FÍSICA

Autores/as

  • Fernanda Nenartavis fenenar@gmail.com
    Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • José Antonio Vianna javianna@hotmail.com
    Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

10.51283/rc.v25i2.11937

Palabras clave:

Circo, Actividad Física, Motivación

Resumen

El objetivo del trabajo fue verificar la percepción de los estudiantes de circo sobre las motivaciones que los llevaron a buscar la actividad. En este estudio exploratorio, en el universo de 100 participantes de una escuela de circo, 16 sujetos con una edad media de 24,1 años (F = 15; M = 1) respondieron el cuestionario semiestructurado. Los investigadores desarrollaron el cuestionario especialmente para esta investigación. Se utilizó estadística descriptiva para observar información recurrente para la posterior triangulación de datos. Las categorías encontradas fueron analizadas a la luz de las ciencias sociales. Se identificaron motivaciones para la práctica: aptitud física o salud (24%), actividad placentera (19%), actividad diferente (16%), actividad artística (16%), estética de la actividad (8%), desafíos (5%), pérdida de peso (3%), autoestima (3%), socialización (3%) y superación (3%). Las razones de la acción parecen ubicarse dentro de los lenguajes del gusto y la utilidad, pautas más adecuadas para los entornos de enseñanza y aprendizaje. Además, la actividad parece ser una alternativa a las actividades físicas tradicionales, combinando lo “combinando negócios com plazer” en su práctica.

Citas

ARAÚJO, Marlise Mônica; FRANÇA, Rodrigo de. A busca da excitação no maior espetáculo da Terra. In: Simpósio Internacional Processo Civilizador: Tecnologia e Civilização, 9, 2006, Ponta Grossa. Anais... Ponta Grossa, PR: Cefet, 2006. Disponível em: <http://www.uel.br/grupo-estudo/processoscivilizadores/portugues/sitesanais/anais9/artigos/workshop/art12.pdf>. Acesso em: 16 de abr. 2021

CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1998.

ELIAS, Nobert. O processo civilizador: uma história dos costumes. Volume 1. 2 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

______. O processo civilizador: formação do estado e civilização. Volume 2. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

ELIAS, Nobert; DUNNING, Eric. A busca da excitação. Lisboa, Portugal, Difel. 1992.

FERREIRA, Diego Leandro; BORTOLETO, Marco Antonio Coelho.; SILVA, Erminia. Segurança no circo: questão de prioridade. São Paulo: Fontoura, 2015.

FONTANELLA, Bruno José Barcellos; RICAS, Janete; TURATO, Egberto Ribeiro. Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Caderno de saúde pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 1, p. 17-27, 2008.

GERHARDT, Tatiana Engel; SILVERIA, Denise Tolfo. Unidade 1: aspectos teóricos e conceituais. Métodos de pesquisa. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2009.

HENNINK, Monique M.; KAISER, Bonnie N.; MARCONI, Vincent C. Code saturation versus meaning saturation: how many interviews are enough? Qualitative health research, v. 27, n. 4, p. 591-608, 2016.

LE BRETON, David. Aqueles que vão para o mar: o risco e o mar. Revista brasileira de ciências do esporte, v. 28, n. 3, p. 9-19, 2007.

LOVISOLO, Hugo. Estética, esporte e educação física. Rio de Janeiro: Sprint, 1997.

MASON, Mark. Sample size and saturation in PhD studies using qualitative interviews. Forum: Qualitative Social Research, v. 11, n. 3, p. 1-19, 2010.

MOSTRA COMPETITIVA DE CIRCO AMADOR. Edital. Mostra Competitiva de Circo Amador, s. d. Disponível em: <http://www.mcca.com.br/edital/> Acesso em: 28 de out. 2020.

SOARES, Daniela Bento; BORTOLETO, Marco Antonio Coelho. A prática do tecido circense nas academias de ginástica da cidade de campinas-SP: o aluno, o professor e o proprietário. Corpoconsciência, v. 15, n. 2, p. 7-23, 2011.

THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002.

Publicado

2021-07-28

Cómo citar

Nenartavis, F., & Vianna, J. A. (2021). RAZONES PARA LA PRÁCTICA DE LAS ACTIVIDADES CIRCULARES COMO ACTIVIDAD FÍSICA. Corpoconsciência, 25(2), 71–86. https://doi.org/10.51283/rc.v25i2.11937

Artículos más leídos del mismo autor/a