FIRST EXPERIENCES WITH DANCE
THE PERCEPTIONS OF PHYSICAL EDUCATION STUDENTS
DOI:
https://doi.org/10.51283/rc.29.e18847Keywords:
Dance, Physical Education, Initial Teacher EducationAbstract
This article explores perceptions of the first contact with dance, focusing on students in the Physical Education undergraduate program. It is a qualitative study grounded in the sociocultural studies of Physical Education, with an emphasis on dance. The research was conducted through a case study in the "Knowledge and Methodology of Dance Teaching" course, a curricular component of the Physical Education undergraduate program at the Federal University of Espírito Santo. Data were collected through semi-structured interviews and analyzed using Content Analysis. The results indicate that students’ first experiences with dance occurred in diverse contexts and forms. The emerging Recording Units were: social media; family; friends; formal education; school/dance academy; parties; initial teacher training; social projects; and religious contexts. Among these, the school was the most frequently mentioned Recording Unit by the interviewees. However, we observed that challenges still persist regarding the effective inclusion of dance in the school Physical Education curriculum.
References
ANDRÉ, Marli. O que é um estudo de caso qualitativo em educação? Educação e contemporaneidade, Salvador, v. 22, n. 40, p. 95-103, 2013.
ARAUJO, Ana Talita Torres de; OLIVEIRA, Lara Seidler de. Estudos sobre o tiktok: corpos híbridos em processos educativos autônomos em dança. In: AMARAL, Sérgio Ferreira do; VOLPE, Marina Fernandes Elias; GARBIN, Mônica Cristina (Orgs.). Dança e tecnologia: quais danças estão por vir? Salvador, BA: Anda, 2020.
BARDIN, Lawrence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
BRASILEIRO, Lívia Tenório. Dança – educação física: (in)tensas relações. 2009. 224f. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, 2009.
CBCE. Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte. Sobre a dança na base nacional curricular comum (BNCC) da educação física escolar, 2015. Disponível em: <https://www.cbce.org.br/item/a-danca-na-base-nacional-curricular-comum--bncc--da-educacao-fisica-escolar>. Acesso em: 16 nov. 2024.
CHIES, Luisa; REBS, Rebeca Recuero. Pandemia e as motivações sociais para a produção de ciberdanças no TIKTOK. Revista da Fundarte, v. 44, n. 44, p. 1-19, 2021.
DANTAS, M. Dança, o enigma do movimento. 2. ed. Curitiba, PR: Appris, 2020.
GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2009.
LISBOA, Tailine et al. Suporte social da família e amigos para a prática de atividade física de adolescentes: uma revisão sistemática. Caderno saúde coletiva, v. 26, n. 4, p. 351-359, 2018.
LINDNER, Maísa Karsten; ROSSINI, Ivana Schmidt. Dança como linguagem corporal. Caminhos, v. 7, n. 4, p. 19-27, 2013.
MARQUES, Isabel. Dançando na escola. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
MEDINA, Josiane et al. As representações da dança: uma análise sociológica. Movimento, v. 14, n. 2, p. 99-113, 2008.
MIRANDA, Rita de Cássia Fernandes; EHRENBERG, Mônica Caldas. Compondo percursos gestuais: a dança na formação inicial de professores de educação física. Educar, n. 66, p. 117-192, 2017.
NIBETT, John; WATT, Jacqueline. Case study. Readguide n. 26: guides in education research. Nottingham, England: University of Nottingham School of Education, 1978.
OLIVEIRA Victor Hugo Neves de. Por uma dança que não seja “popular”: algumas pistas sobre a questão das hierarquias na dança. Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG, Belo Horizonte, v. 8, p. 167–183, 2018.
OLIVEIRA Victor Hugo Neves de. Dança e racismo: apontamentos críticos sobre o ensino de história da dança. Revista Brasil estudo presença, v. 12, n. 1, p. 1-25, 2022.
PEREIRA, Paula Coimbra da Costa; GARCIA, Agnaldo. Amizade na infância: um estudo empírico no Projeto Caminhando Juntos de Vitória. Interpersona, v. 5, n. 1, p. 68-94, 2011.
RICCO, Ana Letícia Aires Ribeiro. Ministérios de dança: um olhar sobre dança e religião entre os evangélicos. 2016. 189f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais). Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.
SARAIVA, Maria do Carmo et al. Dança e seus elementos constituintes: uma experiência contemporânea. In: SILVA, Ana Márcia; DAMIANI, Iara Regina (Orgs.). Práticas corporais. Florianópolis, SC: Nauemblu Ciência & Arte, 2005.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. atual. São Paulo: Cortez, 2007.
SOUSA, Nilza Coqueiro Pires de; HUNGER, Dagmar Aparecida Cynthia França; CARAMASCHI, Sandro. O ensino da dança na escola na ótica dos professores de educação física e de arte. Revista brasileira de educação física e esporte, v. 28, n. 3, p. 505-520, 2014.
TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
UGAYA, Andresa de Souza. A dança na formação docente em educação física. 2011. 186f. Tese (Doutorado em Educação Física). Universidade estadual de Campinas, Campinas, SP, 2011.
VALLE, Flavia Pilla do; ZANCAN, Rubiane Falkenberg. Dança na escola… Para quê? Revista brasileira de estudos da presença, v. 13, n. 1, p. 1-20, 2022.
Downloads
Published
Issue
Section
How to Cite
License
Copyright (c) 2025 Corpoconsciência

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
-
A Revista Corpoconsciência da Universidade Federal de Mato Grosso está licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional. Baseado no trabalho disponível em https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/index.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).