A DISCUSSION ON THE FOUNDING RELATIONSHIP BETWEEN SCIENCE AND CONCRETE LIFE IN “FRANKENSTEIN: OR THE MODERN PROMETHEUS”, BY MARY SHELLEY

Authors

  • Marcos Roberto dos Santos Amaral roberto.amaral@aluno.uece.br
    UECE

Keywords:

Social contradictions, science representations, social foundation of science, “Frankenstein: Or the Modern Prometheus”, Mary Shelley, Bakhtin

Abstract

Faced with attacks against the legitimacy of science, it is urgent to problematize the meanings of its foundations, especially those that deal with its relationship with public debates and the construction of social well-being. Supported by Rajagopalan (2012), Medoux (2009), Houtart (2007), Marcondes (2006), Santos (2003), Bakhtin (2014; 2011; 2010), we analyze in “Frankenstein: or the modern Prometheus” (SHELLEY, 2011 ), representations of the relationship between scientist, scientific work and their interference in social destinies. We believe that, in addition to technological interests oriented towards commercial interests, a foundation of science is its dialogue with social causes of marginalized groups.

References

ALENCAR, C. N. Na periferia dos estudos da linguagem: Práticas culturais discursivas do Movimento Sem Terra. Revista Passagens - Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Ceará Volume 6. Número 1. Ano 2015. Páginas 72-92.

BAKHTIN, M. Questões de Literatura e Estética: a teoria do romance. Equipe de

tradução de Aurora Fornoni Bernardini, José Pereira Júnior, Augusto Góes Júnior, Helena

Spryndis Nazário, Homero Freitas de Andrade. São Paulo, Hucitec, 2014.

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo:

WMF Martins Fontes, 2011.

BAKHTIN, M. Para uma filosofia do ato responsável. Tradução aos cuidados de

Valdemir Miotello e Carlos Alberto Faraco. São Carlos: Pedro e João editores, 2010.

GERALDI, J. W. Perspectivas críticas nos estudos da linguagem do Círculo de

Bakhtin. in: FERREIRA, Ruberval; RAJAGOPALAN, Kanavillil. Um mapa da crítica nos

estudos da linguagem e do discurso. Campinas, São Paulo: Pontes Editores. 2016, p 33-61.

HOUTART, F. Os movimentos sociais e a construção de um novo sujeito histórico. En publicacion: A teoria marxista hoje. Problemas e perspectivas Boron, Atilio A.; Amadeo, Javier; Gonzalez, Sabrina. 2007.

MARCONDES, D. A Teoria dos Atos de Fala como concepção pragmática de linguagem. Filosofia. Unisinos. p. 217-230, set/dez 2006

MARCONDES, D. Desfazendo mitos sobre a pragmática. Alceu - v.1 - n.1 -pg 38 a 46 - jul/dez 2000.

MARTINS FERREIRA, D. M.; ALENCAR, C. N. Por uma “nova pragmática emancipatória”. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, v. 52, n. 2, p. 271-285, jul./dez. 2013.

MEDOUX, I. J. A. Richard Rorty: Um pragmatismo iconoclasta. Revista Redescrições – Revista on line do GT de Pragmatismo e Filosofia Norte-americana. Ano I, Número 3, 2009.

RAJAGOPALAN, K. A “dadidade” dos ditos dados na/da pragmática. In: GONÇALVES, A. V.; GOIS, M. L. S. (Org.). Ciências da linguagem: o fazer científico? Campinas: Mercado das Letras, 2012.

SANTOS, B. S. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2003.

SHELLEY, M. Frankenstein: ou o prometeu moderno, STEVENSON, R. L. O médico e o monstro, STOKER, B. Drácula. São Paulo, Martin Claret, 2011.

Published

2023-03-30

How to Cite

Amaral, M. R. dos S. (2023). A DISCUSSION ON THE FOUNDING RELATIONSHIP BETWEEN SCIENCE AND CONCRETE LIFE IN “FRANKENSTEIN: OR THE MODERN PROMETHEUS”, BY MARY SHELLEY. Revista Diálogos, 11(1), 175–193. Retrieved from https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/revdia/article/view/14787

Issue

Section

Caderno Estudos Linguísticos e Literários