Dialogues, tensions and inequalities in the process of implementing remote teaching inTremembé indigenous schoools
DOI:
https://doi.org/10.29286/rep.v31ijan/dez.12751
Keywords:
Ensino remoto, Desigualdades, Escolas indígenas, Resistência TremembéAbstract
The article discusses inequalities in remote education in the context of COVID-19 from the case of indigenous schools in Tremembé villages located in the rural area of the municipalities of Acaraú and Itarema, Ceará, which adopted the strategy of delivering printed activities to students, considering the limitations of access to the means of virtual connection within the villages. The study is the result of documentary research in Decrees, Opinions and Guidelines issued by the government and in the reports of videoconferences carried out between representatives of the state education agency and the directors of indigenous schools. The analysis of the reports indicated the tension between indigenous directors and representatives of the state education agency regarding the directive issued by the State Department of Education for the adhesion of indigenous schools to the remote teaching strategy through the delivery of printed activities to Tremembé students. The indigenous directors resisted this strategy, presenting as an argument the fear of proliferation of the coronavirus in the villages during the delivery of activities to students. The adhesion of Tremembé schools to this model of remote learning was gradual between the months of March and May 2020, although there was no consensus among directors about this return. The records of the reports from the videoconferences with the Tremembé teachers indicated that, despite the fear of contamination by COVID-19, the understanding prevailed that the strategy of delivering printed activities contributed to the maintenance of links between Tremembé students and the school, mitigating the possibilities of cases of school dropouts and dropouts.
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