“JUGAR EL BUEY” EN EDUCACIÓN INFANTIL
REPORTE DE LA EXPERIENCIA DE LA PRÁCTICA SUPERVISADA EN EDUCACIÓN FÍSICA
DOI:
https://doi.org/10.51283/rc.29.e20539Palabras clave:
Educación Infantil, Juegos y Actividades Lúdicas, Prácticas Supervisadas, Educación FísicaResumen
Este relato de experiencia tiene como objetivo describir la experiencia docente de enseñanza de juegos y actividades de la cultura popular, vinculados a la manifestación cultural del Niño de Mamão en Educación Infantil, como parte de la Práctica Supervisada en Educación Física I en la Universidad Federal de Santa Catarina (UFSC). La investigación cualitativa-descriptiva, en forma de relato de experiencia, se desarrolló con base en los diarios de campo de los pasantes, los cuales se construyeron mediante observaciones, planificación e intervenciones pedagógicas realizadas con niños de dos a tres años en un Centro Municipal de Educación Infantil (NEIM) en Florianópolis. Las propuestas pedagógicas buscaron integrar juegos y actividades populares con elementos de la cultura local, especialmente el Niño de Mamão, mediante el uso de la literatura infantil como herramienta mediadora en el proceso de enseñanza-aprendizaje. Entre los principales resultados, se destacan el potencial del uso de obras literarias como recurso pedagógico, la participación de los niños, la valoración del juego como lenguaje primario de la infancia y la intencionalidad pedagógica en las prácticas de Educación Física en Educación Infantil.
Referencias
BARBOSA, Eliana Ramos da Silva. Jogos e brincadeiras na educação infantil. Gestão & educação, v. 5, n. 5, p. 27-41, 2022.
BARBOSA, Mauricio Cordeiro; OLIVEIRA, Victor José Machado. Caminhos para a interdisciplinaridade na educação física: propostas para romper a fragmentação do conhecimento nos anos iniciais do ensino fundamental. Corpoconsciência, v. 28, p. 1-22, 2024.
BOARETTO, Juliana Dias. Educação física na educação infantil: da estruturação à implementação pedagógica. Tese (Doutorado em Educação Física). Universidade Estadual de Maringá, Maringá, PR, 2019.
BONATTO, Andréia et al. Interdisciplinaridade no ambiente escolar. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO DA REGIÃO SUL, 9. Anais..., Caxias do Sul, RS: Universidade Caixas do Sul, 2012.
BOSSLE, Fabiano. Planejamento de ensino na educação física-uma contribuição ao coletivo docente. Movimento, v. 8, n. 1, p. 31-39, 2002.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, 1988.
BRASIL. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 1990.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC, 2017.
CAMPOS, Juliana Loureiro Almeida; SILVA, Taline Cristina da; ALBUQUERQUE, Ulysses Paulino de. Observação participante e diário de campo: quando utilizar e como analisar?. In: ALBUQUERQUE, Ulysses Paulino de et al. Métodos de pesquisa qualitativa para etnobiologia. Recife, PE: Nupeea, 2021.
FEITOSA, Antonio Cordeiro et al. “Dando linha na pipa”: uma análise das brincadeiras populares no cotidiano de crianças do bairro da liberdade em São Luís-MA. Revista interdisciplinar em cultura, v. 3, n. 0, p. 303-315, 2017.
FILO, José Morais Souto. Saberes e competências do estágio supervisionado na educação física. Revista humanidades e educação, v. 9, n. 10, p. 295-300, 2022.
FLORIANÓPOLIS. A educação física na educação infantil da rede municipal de ensino de Florianópolis. Florianópolis, SC: Prefeitura de Florianópolis, Secretaria de Educação, 2016.
FLORIANÓPOLIS. Reedição das orientações curriculares para a educação infantil da rede municipal de ensino de Florianópolis. Florianópolis, SC: Prefeitura de Florianópolis, Secretaria de Educação, 2022.
FUNDAÇÃO HASSIS. Boi de mamão. Disponível em: <https://www.fundacaohassis.org.br/wordpress/2016/11/25/boi-de-mamao/>. Acesso em: 26 jun. 2025.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GOMES, Vinicius. Boi de mamão: cultura popular também é escolar. Apae ciência, v. 21, n. 1, p. 62-72, 2024.
MAFFEI, Willer Soares. Prática como componente curricular e estágio supervisionado na formação de professores de educação física. Motrivivência, v. 26, n. 43, p. 229-244, 2014.
MAGALHÃES, Thayse Albino. Boi de mamão: uma experiência de ensino aprendizagem no núcleo de desenvolvimento infantil da Universidade Federal de Santa Catarina. 2014. 36f. TCC (Graduação em Pedagogia). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, 2014.
MALUF, Angela Cristina Munhoz. Brincar: prazer e aprendizado. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
MARTINS, Andressa de Oliveira; ALVES, Fernando Donizete; SOMMERHALDER, Aline. Brincar no recreio escolar: ouvindo crianças dos anos iniciais do ensino fundamental. Educação em foco, v. 19, p. 241-262, 2016.
MARTINS, Mirian Celeste. O sensível olhar pensante. In: WEFFORT, Madalena Freire (Org.). Observação, registro, reflexão: instrumentos metodológicos I. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1995.
MUSSI, Ricardo Fraklin de Freitas; FLORES, Fábio Fernandes; ALMEIDA, Claudio Bispo de. Pressupostos para a elaboração de relato de experiência como conhecimento científico. Práxis educacional, v. 17, n. 48, p. 60-77, 2021.
OSTETTO, Luciana Esmeralda. O planejamento pedagógico na educação infantil: mais que a atividade, a criança em foco. In: OSTETTO, Luciana Esmeralda (Org.). Encontros e encantamentos na educação infantil. Campinas, SP: Papirus, 2000.
OSTETTO, Luciana Esmeralda. Sobre a organização curricular da educação infantil: conversas com professoras a partir das diretrizes curriculares nacionais. Zero-a-seis, v. 19, n. 35 p. 46-68, 2017.
OSTETTO, Luciana Esmeralda; MAIA, Marta Nidia Varella Gomes. Nas veredas do estágio docente: (re)aprender a olhar. Olhar de professor, v. 22, p. 1-14, 2019.
PAIM, Elison, Antonio. Lembrando eu existo. In: OLIVEIRA, Margarida Maria Dias de (Org.). Explorando o ensino: história. Brasília, DF: PDE, 2010.
PAULA, Marcos Vinícius Guimarães de. Escola e cultura: o papel da educação física na valorização dos saberes culturais lúdicos por meio dos jogos tradicionais. Corpoconsciência, v. 24, n. 1, p. 205-216, 2020.
RAIZER, Dione; FANTIN, Maristela. Boi-de-mamão: uma brincadeira de rua no chão da educação infantil. diálogos com a cultura popular. 2008. 176f. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, 2008.
SILVA, Thainá Caroline da; MACHADO, Michele Varotto. Ler, (re)contar e encantar: a literatura infantil e suas possibilidades para o trabalho pedagógico. Cadernos da pedagogia, v. 19, n. 43, p. 22-39, 2025.
SILVEIRA, Juliano. Reflexões sobre a presença da educação física na primeira etapa da educação básica. Motrivivência, v. 27, n. 45, p. 13-27, 2015.
SILVESTRE, Penha; MARTHA, Alice. “Tratado” e Exercício de ser criança: a infância entre versos, rimas e tintas. Estudos de literatura brasileira contemporânea, n. 46, p. 211-230, 2015.
TAVARES, Lenilza Cardoso. A leitura de contos infantis no processo ensino e aprendizagem em sala de aula. 2022. 89f. Dissertação (Mestrado em Mestrado Profissional em Ciência, Tecnologia e Educação). Centro Universitário Vale do Cricaré, São Mateus, ES, 2022.
TISCHER, Wellington; TAROUCO, Fabricio. De “Ilha da Magia” à cidade criativa: reposicionamento e transformações urbanas em Florianópolis (sc). Revista brasileira de planejamento e desenvolvimento, v. 11, n. 2, p. 381-402, 2022.
VIEIRA, Gabriele Aparecida Barbosa; MOREIRA, Cristina Alves; LIMA, Brenda Caroline Rezende. Educação infantil. Revista eletrônica interdisciplinar, v. 15, n. 3, P. 244-260, 2023.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Cómo citar
Licencia
Derechos de autor 2025 Corpoconsciência
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
-
A Revista Corpoconsciência da Universidade Federal de Mato Grosso está licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional. Baseado no trabalho disponível em https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/index.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
