Esta es un versión antigua publicada el 2023-08-31. Consulte la versión más reciente.

UM ISOMORFISMO INSTITUCIONAL, ESTRATÉGIAS, SUSTENTABILIDADE E SUAS RELAÇÕES

Autores/as

DOI:

10.30781/repad.v7i2.15884

Palabras clave:

Isomorfismo institucional, Estratégias, Sustentabilidade

Resumen

A realização da pesquisa possibilitou que verificássemos a importância do estudo das estratégias no campo da sustentabilidade, a partir da influência do isomorfismo institucional, que ocorre nos diversos campos organizacionais. Esta pesquisa bibliográfica, de natureza qualitativa, foi realizada por meio de um levantamento de dados secundários a respeito dos temas  de isomorfismo institucional, estratégias, sustentabilidade e suas relações em textos base de dados do google scholar.  No contexto do isomorfismo dentro dos campos organizacionais é importante destacar que os mecanismos de mudanças institucionais são estratégias usadas nos/pelos campos organizacionais para que outras organizações se adequem aos padrões institucionalizados dentro dele. A necessidade de equalizar as diversas percepções a respeito do desenvolvimento sustentável, visando o bem comum, por meio do crescimento econômico, sem prejudicar o meio ambiente presente e futuro, levou a criação de várias dimensões e indicadores, que regulam as estratégias antrópicas. Uma das formas de promover o desenvolvimento sustentável das instituições é  a criação de  estratégias de sustentabilidade econômica mundial, nacional, regional e local alicerçadas no isomorfismo institucional.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

vaneide, Instituto Federal de Educação de Rondônia

Esta pesquisa consiste em uma dimensão pouco explorada no campo da pesquisa organizacional atual, tendo em vista a literatura existente sobre estratégias institucionais no campo da sustentabilidade ainda ser ínfima para a realização de estudos. Este trabalho objetivou fazer uma revisão de literatura, a respeito dos conceitos de isomorfismo institucional, estratégias, sustentabilidade e suas relações, onde se utilizou da pesquisa bibliográfica para atingir a proposta. Esta pesquisa possibilita, que um estudo possa ser realizado visando várias possibilidades, novos caminhos, para se produzir o saber organizacional. 

Citas

BELLEN, H. M. V. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Santa Catarina, Nov. 2002. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção), Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Acesso em 05 de janeiro de 2023. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/84033

BOSSEL, H. Indicators for sustainable development: theory, method, applications: a reporter to the Balaton Group. International Institute for Sustainable Development. Canadá, 1999.

CARSTENS, Danielle Denes S.; MACHADO-DA-SILVA, Clóvis L. Estratégia e estrutura de relacionamentos na rede de Empresas Alpha. XXX Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração. Anais, Salvador: ANPAD, 2006.

COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO:

NOSSO FUTURO COMUM. Rio de Janeiro: FGV, 1988.

CORAIOLA, Diego M.; DE MELLO, Cristiane Marques; JACOMETTI, Márcio. Estruturação da Estratégia Como Prática Organizacional: Possibilidades Analíticas a Partir do Institucionalismo Organizacional. Revista de Administração Mackenzie, v. 13, n. 5, 2012. Acesso em 05 de janeiro de 2023. http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/3371

DIMAGGIO, P. J.; POWELL, W. The Iron Cage Revisited: Institutional Isomorphism and Collective Rationality in Organization Fields. American Sociological Review, 48, 147-160, 1983.

DIMAGGIO, Paul J.; POWELL., Walter W. Introducción. In: DIMAGGIO, Paul J.; Powell, Walter W. (Org.). El Nuevo Institucionalismo en el análisis organizacional. México: Fondo de Cultura Econômica, p. 33-75, 1999.

DIMAGGIO, Paul J.; POWELL, Walter W. A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais. Revista de Administração

de Empresa, v. 45, n.2, p.74-89, Rio de Janeiro, 2005. Acesso em 10 de janeiro de 2023. https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/37123

ENOMOTO, L. M.; LIMA, Renato da Silva.Análise da distribuição física e roteirização em um atacadista do Sul de Minas Gerais. 2005. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI, Itajubá. 141 p. Acesso em 15 de janeiro de 2023. https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/2575

FERRÃO, E.M.G; PENINA, T. A. de O. O posicionamento estratégico das organizações no contexto das arenas competitivas. UNIVEM – Faculdades Integradas- Empresa Capixaba de Ensino, Extensão e Pesquisa, 2005.

GIDDENS, Anthony. The globalizing of modernity. The global transformations reader: An introduction to the globalization debate, p. 60-66, 2003.

HALL, Richard H. Organizações: Estruturas, processos e resultados. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

HANNAN, M.; FREEMAN, J. Structural inertia and organizational change. American Sociological Review, v. 49, n. 2, p. 149-164, abr. 1984.

HAWLEY, Amos H. Human ecology. In: SILLS, David L. International Encyclopedia of the Social Sciences. New York: Macmillan, 1968.

KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 1992.

KURCGANT, P. CIAMPONE, MHT., MELLEIRO, MM. O planejamento nas organizações de saúde: análise da visão sistêmica. Rev Gaúcha Enferm, Porto Alegre (RS) 2006 set; 27(3):351-5.

LAURIANO, Lucas Amaral; TELLO, Rafael. O Setor da construção e o mercado da sustentabilidade incitado pelo isomorfismo institucional. Caderno Ideias, CI 1117, Nova Lima, Fundação Dom Cabral, 2011.

LODI, João Bosco. Estratégia de negócios: planejamento a longo prazo. RAE-Revista de Administração de Empresas, v. 9, n. 1, p. 5-32, 1969.

MACHADO, J. A. C.; FENZL, N. A sustentabilidade do desenvolvimento e a demanda material da economia: o caso do Brasil comparado ao de países industrializados. 2001.

MACHADO-DA-SILVA, Clóvis L.; GONÇALVES, Sandro A. Nota técnica; a teoria institucional. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C; NORD, W. Handbook de estudos

Organizacionais: modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais. v. 1. São Paulo: Atlas, 1998.

MACHADO-DA-SILVA, Clóvis L.; VIZEU, Fábio. Análise Institucional de Práticas Formais de Estratégia. RAE: Revista de Administração de Empresas, v. 47, n. 4, 2007.

MALTHUS, Thomas Robert. Ensaio sobre a População. Tradução de por Antônio Alves Cury. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Os Economistas).

MANDEL, Ernest . Power and money: a Marxist theory of bureaucracy. British Library Cataloguing in Publication Data, London, 1992.

MEYER, J. W. ROWAN, B. Institucionalized Organizations: Formal Organizations as Myth and Ceremony. American Journal of Sociology, (83): 340-363, 1977.

MEYER, John; ROWAN, Brian. Organizaciones Institucionalizadas: la estructura formal como mito y cerimonia. In: DIMAGGIO, Paul J.; POWELL, Walter W. El nuevo institucionalismo en el análisis organizacional. México: Fondo de Cultura Económica, 2001.

MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000.

MONTIBELLER FILHO, Gilberto. Ecodesenvolvimento e desenvolvimento sustentável; conceitos e princípios. Textos de economia, v. 4, n. 1, p. 131-142, 1993.

MUZZIO, H. Estratégia, institucionalismo e cultura: construção teórica de uma vantagem competitiva cultural local. Contabilidade, Gestão e Governança, v. 13, n. 3, p. 71-85, 2010.

POWELL, W. W. (1991). Expanding the scope of institutional analysis. In W. W. Powell & P. J. DiMaggio (Eds.), The new institutionalism in organizational analysis (pp. 183-203). Chicago: The University of Chicago Press.

RAYNAUT, Claude, Zanoni, Magda (1993). La Construction de l'interdisciplinarité en Formation intégrée de l'environnement et du Développement. Paris:Unesco (Document préparé pour La Réunion sur les Modalités de travail de CHAIRES UNESCO DU.DÉVELOPPEMENT DURABLE. Curitiba, 1 - 4 juillát 93 - mimeo).

SACHS, Ignacy (1993). Estratégias de Transição para o Século XXI – Desenvolvimento e Meio Ambiente. São Paulo: Studio Nobel – Fundap.

SCHUTZ, Alfred. Collected papers: The problems of social reality, por M. Natanson. Haia: Martinus Nijhoff, 1962.

TOLBERT, Pamela S.; ZUCKER, Lynne G. A institucionalização da teoria institucional. Cap. 6, p.196-219. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C; NORD, W. Handbook de estudos

organizacionais: modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1998.

TOLBERT, P. S.; ZUCKER, L. G. A institucionalização da teoria institucional. In: CLEGG, S. R. et al. Handbook de estudos organizacionais: modelos e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1999. v. 1, p. 196- 219.

VAZ, Fábio Oliveira. A Teoria Institucional e uma reflexão das teorias organizacionais na adaptação ao mercado competitivo. In: Semana Acadêmica – Os desafios das organizações no mundo digital, 13 a 16 de agosto de 2013. Faculdade de Tecnologia e Ciências do Norte do Paraná – Fatecie, SP.

WEBER, Max. Sociologia. São Paulo: Ed. Atlas, 1979. Cap. 3: A" objetividade "do conhecimento nas Ciências Sociais.

WHITTINGTON, R. Practice perspectives on strategy: unifying and developing a field. Proceedings of Annual Meeting of Academy of Management. Denver, 2002.

ZUCKER, Lynne., G. Institutional patterns and organizations: culture and environment.

Cambridge, Mass: Ballinger, 1988.

Publicado

2023-08-31

Versiones

Cómo citar

GOMES DE SOUZA, V. . UM ISOMORFISMO INSTITUCIONAL, ESTRATÉGIAS, SUSTENTABILIDADE E SUAS RELAÇÕES. Revista Estudos e Pesquisas em Administração, [S. l.], v. 7, n. 2, 2023. DOI: 10.30781/repad.v7i2.15884. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/repad/article/view/15884. Acesso em: 20 may. 2024.