The meanings of cell phones in children's play in early childhood education

Authors

DOI:

https://doi.org/10.29286/dex0s836


Keywords:

Educação Infantil, Celulares, Etnografia, Cibercultura

Abstract

In this article, we aim to understand the meanings that children aged four to six assigns to mobile phones in Early Childhood Education through their playful interactions. The research was conducted in 2023 at the Municipal Early Childhood Education Unit in Niterói/RJ, involving the participation of fifteen children. Inspired by ethnographic methodology, we employed conversations, participant observation, and field diary recordings. We observed that children transform mobile phones into playful objects, reinterpreting and recreating different contexts through imagination. We conclude that children creatively reframe mobile phones, incorporate cybercultural practices, and integrate them into their play in the school environment. 

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Fabrini GOULARTE, Universidade Estácio de Sá (UNESA)

    .

  • Felipe CARVALHO, Universidade Estácio de Sá (UNESA)

    .

  • Dilton Ribeiro COUTO JUNIOR, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

    .

References

BORBA, A. O brincar como um modo de ser e estar no mundo. In: BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino Fundamental de nove anos: Orientações para a inclusão de crianças de seis anos de idade, v. 2, p. 33-45, 2006.

BOUGÈRE, G. Brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez, 1997.

CARVALHO, F. S. P.; SANTOS, E. Autorias partilhadas na interface cidade-redes digitais. Interfaces Científicas – Educação, Aracaju, v. 6, n. 3, p. 29-40, jun. 2018. Disponível em: <https://bit.ly/2MQHAOF>. Acesso em: 20 dez. 20204.

CARVALHO, F. Situações de coautoragem on-line no Ensino Fundamental. Revista Entreideias, Salvador, v. 11, n. 1, p. 135-156, jan./abr. 2022. Disponível em: <https://bit.ly/3NDUorD>. Acesso em: 24 maio 2022.

CARVALHO, F.; PIMENTEL, M. Desculpa a interrupção, professor, eu nem sei se eu poderia te interromper: quais os sentidos da conversação em aula? Periferia, Rio de Janeiro, v. 14, n. 3, p. 127-148, set./dez. 2022. Disponível em: <https://bit.ly/3GAdcGl>. Acesso em: 10 jan. 2023.

COHN, C. Antropologia da criança: um estudo das práticas e valores familiares. São Paulo: Cortez, 2005.

CORSINO, P. Educação Infantil: cotidiano e políticas. Campinas, SP: Autores Associados, 2012.

COUTO JUNIOR, D. R. Mídias e educação infantil: desafios na prática pedagógica. Informática na Educação: teoria & prática, Porto Alegre, v. 16, n. 2, p. 131-146, jul./dez. 2013. Disponível em: <https://bit.ly/2Ujx8aZ>. Acesso em: 6 abr. 2019.

COUTO, E. A infância e o brincar na cultura digital. Perspectiva, Florianópolis, v. 31, n. 3, p. 897-916, set./dez. 2013. Disponível em: <https://bit.ly/2RmQwi2>. Acesso em: 2 out. 2018.

FERRAÇO, C. E.; ALVES, N. Conversas em redes e pesquisas com os cotidianos: a força das multiplicidades, acasos, encontros, experiências e amizades. In: RIBEIRO, T.; SOUZA, R.; SAMPAIO, C. S. (Orgs.). Conversa como metodologia de pesquisa: por que não? Rio de Janeiro: Ayvu, 2018, p. 41-64.

GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

GIRARDELLO, G. Produção cultural infantil diante da tela: da TV à internet. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 6, n. 11-12, p. 1-12, jan./dez. 2005. Disponível em: <https://bit.ly/2FUDrYG>. Acesso em: 7 abr. 2019.

GONDRA, J. G. A emergência da infância. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 26, n. 1, p. 195-214, abr. 2010. Disponível em: <https://bit.ly/2uSSxsu>. Acesso em: 7 abr. 2019.

GOULARTE, F.; CARVALHO, F. Diário de pesquisa: etnografia com crianças. In: OLIVEIRA, I. B.; SÁ, J.; LIMA, R. C. P. (Org.). Educação e cultura contemporânea: diferentes abordagens e perspectivas. Rio de Janeiro: DP et Alii Editora, 2024, v. 1, p. 295-309.

MOTTA, F. G. “Professora na escola tem wi-fi?”: narrativas de crianças sobre brincar com dispositivo móvel (celular). 2024. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, 2024.

HALL, S. Cultura e representação. Rio de Janeiro: PUC-Rio: Apicuri, 2016.

JOBIM E SOUZA, S. O olho e a câmera: desafios para a educação na época da interatividade virtual. Revista Advir, Rio de Janeiro, n. 15, p. 75-81, set. 2002.

KENSKI, V. M. Educação e Tecnologia: o novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2003.

MARTINS, D. M.; COUTO JUNIOR, D. R. Jovens jogadores de videogames e produção de sentidos: contribuições para se pensar práticas educativas alteritárias. In: Reunião Anual Internacional da Associação Nacional De Pós-Graduação e Pesquisa em Educação: Pesquisa e Compromisso Social, 30., 2007, Caxambu. Anais Timbaúba: Espaço Livre, 2007. p. 1-6. Disponível em: <https://bit.ly/2InDFdu>. Acesso em: 9 abr. 2019.

MATTOS, C. L. G.; CASTRO, P. Etnografia e educação: conceitos e usos. Campina Grande: EDUEPB, 2011. Autores.

OLIVEIRA, M. L. Escola não é lugar de brincar? In: ARANTES, V. A. (Org.). Humor e alegria na educação. São Paulo: Summus, 2006. p. 75-102.

PEREIRA, R. M. R. O menino, os barcos, o mundo: considerações sobre a construção do conhecimento. Currículo sem Fronteiras, v. 10, n. 2, p. 38-54, jul./dez. 2010. Disponível em: <https://bit.ly/2DekrDY>. Acesso em: 12 abr. 2019.

SAMPAIO, C. S.; RIBEIRO, T.; SOUZA, R. Conversa como metodologia de pesquisa: uma metodologia menor? In: RIBEIRO, Tiago; SOUZA, R.; SAMPAIO, C. S. (Orgs.). Conversa como metodologia de pesquisa: por que não? Rio de Janeiro: Ayvu, 2018, p. 21-40.

SANTAELLA, L. Desafios da ubiquidade para a educação. Revista Ensino Superior Unicamp, p. 19-28, 2010. Disponível em: <https://encurtador.com.br/3BV3o>. Acesso em: 12 abr. 2019.

Published

2025-12-01

How to Cite

The meanings of cell phones in children’s play in early childhood education. Revista de Educação Pública, [S. l.], v. 34, n. jan/dez, p. 663–683, 2025. DOI: 10.29286/dex0s836. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/educacaopublica/article/view/18900. Acesso em: 6 dec. 2025.