Contributions to the technocentrism critique
DOI:

Keywords:
Technologies and education, Technocentrism, Abstraction, Dialectical logicAbstract
The technocentrism critique has been present in academic production with regard to the relationship between technologies and education, especially based on the argument that technologies do not play a preponderant role in the transformation of pedagogical practices. On the other hand, such production is inserted in the technocentric determinist perspective, advocating the imperative insertion of technologies in pedagogical practices, as these must include technological advances. This article argues that – to overcome technocentrism – a dialectical critique is necessary, based on the exercise of thought that starts from and returns to the concrete, passing through the abstract.
Downloads
References
ARAÚJO, C. H. dos S. Discursos pedagógicos sobre os usos do computador na educação escolar (1997-2007). 2008, 178f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica de Goiás, 2008.
BARRETO, R. G. (Coord). Educação e tecnologia (1996-2002). Brasília: MEC/INEP, 2006. 213 p. (Estado e conhecimento, 9).
CASTIONI, R.; MELO, A. A. S.; NASCIMENTO, P. M.; RAMOS, D. L. Universidades federais na pandemia da Covid-19: acesso discente à internet e ensino remoto emergencial. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 29, n. 111, p. 399-419, jun. 2021.
COLEMARX – Coletivo de Estudos em Marxismo e Educação. Em defesa da educação pública e comprometida com a igualdade social. Por que os trabalhadores não devem aceitar aulas remotas? Rio de Janeiro: Colemarx, 2020. Disponível em: http://www.colemarx.com.br/wp-content/uploads/2020/04/Colemarx-texto-cr%C3%ADtico-EaD-2.pdf. Acesso em: 23 set. 2020.
CURY, C. R. J. Educação escolar e pandemia. Pedagogia em Ação, Belo Horizonte, v.13, n. 1, p. 8-16, 2020.
DRÃGÃNESCU, M. L’universalité ontologique de l’information. Paris: Odile Jacob, 2004.
ECHALAR, A. D. L. F. Formação docente para a inclusão digital via ambiente escolar: o PROUCA em questão. 2015. 147 f. Goiânia, 2015. Tese (Doutorado em Educação) – PUC Goiás, Goiânia, 2015.
FEENBERG, A. (Re)penser la technique. Vers une technologie démocratique. Paris: Éditions La Découverte, 2004.
FEENBERG, A. O que é a Filosofia da Tecnologia? In: NEDER, R. T. (Org.). A teoria crítica de Andrew Feenberg: racionalização democrática, poder e tecnologia. 2 ed. Brasília: Observatório do Movimento pela Tecnologia Social na América Latina/CDS/UNB/Capes. 2013. p. 49-65. Disponível em: https://www.sfu.ca/~andrewf/coletanea.pdf. Acesso em: 4 ago. 2021.
GESTRADO/UFMG (Grupo de Estudos sobre Política Educacional e Trabalho Docente); CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação). Trabalho docente em tempos de pandemia. Relatório técnico. Belo Horizonte: GESTRADO, 2020.
IDEC (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor); Instituto Locomotiva. Barreiras e limitações no acesso à internet e hábitos de uso e navegação na rede nas classes C, D e E. Relatório de pesquisa, nov. 2021.
LIMA, W. dos R.; PEIXOTO, J.; ECHALAR, A. D. L. F. Ações educacionais em tempos de pandemia: reflexões sobre a Biologia no ensino médio. Olhar de Professor, Ponta Grossa, v. 23, p. 1-6, nov. 2020.
MACEDO. R. M. Direito ou privilégio? Desigualdades digitais, pandemia e os desafios de uma escola pública. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 34, n. 73, s/p, 2021.
MALAQUIAS, A. G. B. Tecnologias e formação de professores de matemática: uma temática em questão. 2018. 166 f. Tese (Doutorado em Educação) – PUC Goiás, Goiânia, 2018.
MARCON, M. A. da C. As relações entre tecnologias e educação em produções acadêmicas sobre formação de professores no PROINFO. 2015. 96 f. (Mestrado em Educação) - PUC Goiás, Goiânia, 2015.
MARX, K. Miséria da filosofia. São Paulo: Boitempo, 2017a.
MARX, K. O Capital: crítica da economia política. Livro I: o processo de produção do capital. São Paulo: Boitempo, 2017b.
MARX, K. O Capital: crítica da economia política. Livro III: o processo global da produção capitalista. São Paulo: Boitempo, 2017c.
MARX, K. O método da economia política (Introdução); In: MARX, K. Grundrisse. São Paulo: Boitempo, 2011. p.54-64.
MARX, K. Para a crítica da economia política. In: MARX, K. Manuscritos Econômico-Filosóficos e Outros Textos Escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 1974. p. 107-263.
MARX, K.; ENGELS, F. A ideologia alemã: crítica mais recente da filosofia alemã em seus representantes Feuerbach, B. Bauer e Stiner, e do socialismo alemão em seus diferentes profetas (1845/1846). 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2007.
MARX, K.; ENGELS, F. A sagrada família, ou, a crítica da Crítica crítica contra Bruno Bauer e consortes. São Paulo: Boitempo, 2011.
MORAES, M. G. Pesquisas sobre educação e tecnologias: questões emergentes e configuração de uma temática. 2016. 160 f. Tese (Doutorado em Educação) - PUC Goiás, Goiânia, 2016.
MORAES, R. Commoditificação de dados, concentração econômica e controle político como elementos da autofagia do capitalismo de plataforma. Revista ComCiência, Campinas, n. 220, set. 2020.
NETTO, José Paulo. Introdução ao estudo do método de Marx. São Paulo: Expressão Popular, 2011.
OLIVEIRA, N. C. As relações entre ciência e tecnologia no ensino de ciências da natureza. 2019. 306 f. Tese (Doutorado em Educação) - PUC Goiás, Goiânia, 2019.
OTTO, A. L. N. Políticas de formação continuada de professores de Ciências da Natureza na rede estadual de educação de Goiás: ciência e tecnologia em questão. 2021. 122 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2021.
SAVIANI, D.; GALVÃO, A. C. Educação na pandemia: a falácia do ensino remoto. Universidade e Sociedade, Brasília, v. 67, p. 36-49, 2021.
SILVEIRA, S. A. Capitalismo digital. Ciências do trabalho, São Paulo, v. 1, p. 1-10, out. 2021.
SILVEIRA, S. A. Democracia e os códigos invisíveis: como os algoritmos estão modulando comportamentos e escolhas políticas. 1. ed. São Paulo: Edições SESC-SP, 2019. Ebook.