CONSTRUYENDO RESISTENCIA AL NO LUGAR DE LA EDUCACIÓN FÍSICA EN LA NUEVA ESCUELA SECUNDARIA
DISCUSIÓN DE LAS DIVERSIDADES A TRAVÉS DEL COMPONENTE OPTATIVO COMO POSIBILIDAD
DOI:
https://doi.org/10.51283/rc.28.e18114Palabras clave:
Nueva Educación Secundaria, Educación Física, DiversidadResumen
Este artículo tiene como objetivo problematizar y proponer posibilidades para garantizar el tratamiento pedagógico de los conocimientos de Educación Física de los estudiantes de la Nueva Escuela Secundaria en un contexto de reducción de la carga horaria del componente curricular en las escuelas de la red estatal de Espírito Santo. Se basa en la metodología de investigación de intervención y el análisis de la práctica misma. La investigación se desarrolló con 25 estudiantes matriculados en la 1° y 2° serie del Nueva Escuela Secundaria en la EEEFM Cel. Antônio Duarte, ubicado en el municipio de Iconha/ES, durante el 2º y 3º trimestre académico de 2023. Se concluye que este estudio permitió reflexionar sobre la importancia de la Educación Física en la formación humana de los estudiantes del Nueva Escuela Secundaria, así como las búsquedas de formas de garantizar el derecho a la construcción de conocimientos históricamente construidos por la humanidad sobre la cultura corporal del movimiento, y sus temáticas transversales, de manera democrática e integral en la escuela, incluso a través de estos espacios/tiempos “electivos”.
Referencias
ARAÚJO, Hugo Lima et al. O estado neoliberal e a precarização do trabalho docente. In: CASTRO, Paula Almeida et al. (orgs.). Escola em tempos de conexões. Campina Grande, PB: Realize, 2022.
BELTRÃO, José Arlen; TAFFAREL, Celi Nelza Zulke; TEIXEIRA, David Romão. A educação física no novo ensino médio: implicações e tendências promovidas pela reforma e pela BNCC. Revista práxis educacional, v. 16, n. 43, p. 656-680, 2020.
BRASIL. Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera as Leis nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 2017. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13415.htm>. Acesso em: 25 nov. 2023.
DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.
FERNANDES, Florestan. O que é revolução. 1981. Disponível em: <https://contrapoder.net/wp-content/uploads/2020/04/FLORESTAN-FERNANDES-O-que-e-revolucao.pdf>. Acesso em: 27 jul. 2023.
FERREIRA, Eliza Bartolozzi; CYPRIANO, Alessandra Martins Constantino. O novo ensino médio no Espírito Santo: os desafios de diretores/as escolares. Retratos da escola, v. 16, n. 35, p. 443-461, 2022.
FREITAS, Luiz Carlos de. A reforma empresarial da educação: nova direita, velhas ideias. São Paulo: Expressão Popular, 2018.
FREITAS, Maria Tereza de Assunção. A pesquisa em educação: questões e desafios. Vertentes, n. 29, p. 28-37, 2007.
INEP – INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS ANÍSIO TEIXEIRA. Censo Escolar da Educação Básica 2023: resumo técnico. Brasília, DF, 2024. Disponível em: <https://download.inep.gov.br/publicacoes/institucionais/estatisticas_e_indicadores/resumo_tecnico_censo_escolar_2023.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2024.
GOELLNER, Silvana Vilodre. A educação dos corpos, dos gêneros e das sexualidades e o reconhecimento da diversidade. Cadernos de formação do RBCE, v. 1, n. 2, p. 71-83, 2010.
MALDONADO, Daniel Teixeira. Educação física no ensino médio e a Base Nacional Comum Curricular: contextos, implicações e resistências. Ambiente: gestão e desenvolvimento, p. 70–84, 2023.
MENDONÇA, Thiago; JARDIM, Renata. Entremundo: um dia no bairro mais desigual do mundo. You Tube, 29 de abr. 2023. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=haJCUuktzms&t=5s>. Acesso em: 23 abr. 2023.
MOURA, Dante Henrique.; LIMA FILHO, Domingos Leite. A reforma do ensino médio: regressão de direitos sociais. Retratos da escola, v. 11, n. 20, p. 109-129, 2017.
NEIRA, Marcos Garcia. Educação física, currículo cultural e justiça social. In: MALDONADO, Daniel Teixeira; SILVA, Maria Eleni Henrique; MARTINS, Raphael Moreira (Orgs.). Educação física escolar e justiça social: experiências curriculares na educação básica. Curitiba, PR: CRV, 2022.
RANGEL, Irene Conceição Andrade et al. Educação física escolar e multiculturalismo: possibilidades pedagógicas. Motriz, v. 14, n. 2, p. 146-167, 2008.
SANTOS, Franciele Soares dos; MARTINS, Sueli Aparecida. Novo ensino médio: consequências e perspectivas para a formação dos jovens. Revista pedagógica, v. 23, p. 1-27, 2021.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares e operacionais para eletivas 2020. Vitória, ES, 2020. Disponível em: <https://blogteca.sedu.es.gov.br/novoensinomedio/wp-content/uploads/2020/02/Ementa-eletivas.pdf>. Acesso em: 16 set. 2022.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Portaria nº 279-R, de 06 de dezembro de 2021. Vitória, ES, 2021. Disponível em: <https://sedu.es.gov.br/Media/sedu/pdf%20e%20Arquivos/279-R-Organiza%C3%A7%C3%B5es%20Curriculares%20de%202022.pdf>. Acesso em: 23 jun. 2022.
SILVA, Ana Paula Felix de Carvalho; FERREIRA, Eliza Bartolozzi; SANTOS, Kefren Calegari dos. O “Novo Ensino Médio” no Espírito Santo. Trabalho necessário, v. 19, n. 39, p. 36-57, 2021.
SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira. Educação física escolar e a questão de gênero. In: Albuquerque, Denise Ivana de Paula; DEL-MASSO, Maria Cândida (Orgs.). Desafios da educação física escolar: temáticas da formação em serviço no ProEF. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2020.
SOUZA, Maristela da Silva; RAMOS, Fabrício Krusche. Educação física e o mundo do trabalho: um diálogo com a atual reforma do Ensino Médio. Motrivivência, v. 29, n. 52, p. 71-86, 2017.
VAGO, Tarcísio Mauro. Uma polifonia da educação física para o dia que nascerá: sonhar mais, crer no improvável, desejar coisas bonitas que não existem e alargar fronteiras. Pensar a prática, v. 25, p. 1-26, 2022.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Cómo citar
Licencia
Derechos de autor 2024 Corpoconsciência

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
-
A Revista Corpoconsciência da Universidade Federal de Mato Grosso está licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional. Baseado no trabalho disponível em https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/index.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).