CELEBRATE BRAZIL

CULTURAL PASSAPORT

Authors

  • Juliana Machado de Meira juliana.m.meira@unesp.br
    Universidade Estadual Paulista
  • Andresa de Souza Ugaya andresa.ugaya@unesp.br
    Universidade Estadual Paulista

DOI:

https://doi.org/10.51283/rc.28.e17986


Keywords:

Festive Cycles, Popular Cultures, Educational Resource

Abstract

This article introduces the "Celebrating Brazil: Cultural Passport" educational resource. It's a product of the "Festive Cycles in School" research project, exploring Brazilian dances within the National Professional Master's Program in Physical Education. Designed like a passport, it invites readers on a metaphorical journey through Brazil's three main festive cycles: carnival, June festivals, and Christmas. Using vibrant visuals, the passport captures the joy and meaning created as we explored popular culture, focusing on Folia de Reis, Frevo, and Bumba meu Boi. It's a tangible object, combining printing and hand-sewing, serving as a testament to the value, recognition, belonging, and enchantment we found in these cultural expressions. Our goal is to inspire educators to incorporate popular cultures into their classrooms, fostering critical thinking and a deeper appreciation for Brazil's rich heritage.

References

ABIB, Pedro Rodolpho Jungers. Culturas populares, educação e descolonização. Revista educação em questão, v. 57, n. 54, p. 1-20, 2019.

ARANTES, Antonio Augusto. O que é cultura popular. São Paulo: Brasiliense, 2012.

AYALA, Marcos; AYALA, Maria Ignez Novais. Cultura popular no Brasil. 3 ed. São Paulo: Ática, 2006.

BENJAMIN, Walter. O contador de histórias: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: LAVELLE, Patrícia (Org.). A arte de contar histórias. São Paulo: Hedra, 2018.

BRASIL. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília, DF: MEC/SECAD/SEPPIR. (2004). Disponível em: <https://download.inep.gov.br/publicacoes/diversas/temas_interdisciplinares/diretrizes_curriculares_nacionais_para_a_educacao_das_relacoes_etnico_raciais_e_para_o_ensino_de_historia_e_cultura_afro_brasileira_e_africana.pdf>. Acesso em: 21 mai. 2023.

BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira". Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 jan. 2003. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm.> Acesso em: 21 mai. 2023.

BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena". Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 mar. 2008. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm.> Acesso em: 21 mai. 2023.

CARVALHO, Ana Maria. Pôr do Som. Festival mestres dos saberes – Ana Maria Carvalho. [Vídeo]. Youtube, 2021. Disponível em<https://www.youtube.com/watch?v=y_E9MBCAv-M>. Acesso em: 15 jul. 2022.

CARVALHO, Karoliny Diniz. Os barracões de bumba-meu-boi: lugares de memória e recursos para o desenvolvimento do turismo cultural em São Luís, Maranhão (Brasil). Revista turismo & desenvolvimento, v. 19, p. 111-133, 2013.

CÔRTES, Gustavo Pereira. Dança, Brasil! Festas e danças populares. Belo Horizonte, MG: Leitura, 2000.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GOMES, Nilma Lino. Educação cidadã, etnia e raça: o trato pedagógico da diversidade. In: CAVALLEIRO, Eliane (Org.). Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Selo Negro, 2001.

MACHADO, Adilbênia Freire. Filosofia africana: ancestralidade e encantamento como inspirações formativas para o ensino de africanidades. Fortaleza, CE: Imprece, 2019.

MALDONADO, Daniel Teixeira.; NEIRA, Marcos Garcia. O lugar da cultura negra, afro-brasileira e indígena nas aulas de educação física. Caderno de educação física e esporte, v. 19, n. 3, p. 19-25, 2021.

MATTOS, Ivanilde Guedes de; MONTEIRO, Pamela Tavares. educação física: corpos negros e insurgências epistêmicas. Revista brasileira de ciências do esporte, v. 43, p. 1-7, 2021.

SÃO PAULO. Inova educação: anos finais e ensino médio – eletivas. Disponível em: <https://inova.educacao.sp.gov.br/anos-finais-e-ensino-medio/eletivas/>. Acesso em 28 jun. 2024.

SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. Aprender, ensinar e relações étnico-raciais no Brasil. In: FONSECA, Marcus Vinícius; SILVA, Carolina Mostaro Neves da; FERNANDES, Alexsandra Borges (Orgs.). Relações étnico-raciais e educação no Brasil. Belo Horizonte, MG: Mazza Edições, 2011.

VENTURA, Lidnei; CRUZ, Dulce Márcia. Metodologia de narrativas autobiográficas na formação de educadores. Revista diálogo educacional, v. 19, n. 60, p. 426-446, 2019.

Downloads

Published

2024-10-01

Issue

Corpoconsciência, v. 28, jan./ dez., 2024 - Publicação Contínua

Section

II Congresso Internacional de Educação Física Escolar

How to Cite

CELEBRATE BRAZIL: CULTURAL PASSAPORT. (2024). Corpoconsciência, 28, e17986. https://doi.org/10.51283/rc.28.e17986

License

Copyright (c) 2024 Corpoconsciência

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

    1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
    3. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
  1. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).