SEXVID: das práticas sexuais à política da incerteza no contexto da COVID-19

Autores

Resumo

A pesquisa SEXVID é uma investigação nacional interdisciplinar realizada no contexto global de pandemia da COVID-19, e tem como objetivo pensar a gestão de riscos envolvendo as práticas sexuais no Brasil desde a declaração pela OMS do estado pandêmico. Nesta entrevista, as e o coordenador/as do projeto contam como têm pesquisado as mudanças nas experiências, nos hábitos e nas narrativas a respeito da sexualidade em diferentes populações e grupos a partir das medidas de distanciamento físico. Entrelaçando psicologia, antropologia e política com a investigação de práticas, riscos e interseccionalidades que constituem as experiências concretas, discutem sobre como abordar a sexualidade no contexto da pandemia da COVID-19 pode contribuir para promover estratégias de prevenção mais adequadas e em diálogo com experiências localizadas.

Biografia do Autor

Marco Aurélio Máximo Prado, Professor associado da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

É professor associado IV da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É professor junto ao Programa de Pós-Graduação em Psicologia e coordenador do Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT+ (NUH/UFMG). É bolsista Pq 1D do CNPq.

Amana Rocha Mattos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professora associada do Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social (PPGPS/Uerj). Coordena o DEGENERA - Núcleo de Pesquisa e Desconstrução de Gêneros/Uerj. É bolsista dos programas Prociência (Uerj) e Jovem Cientista do Nosso Estado (Faperj).

Paula Sandrine Machado, Professora associada da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

É professora associada da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional e integra a coordenação do Núcleo de Pesquisa em Sexualidade e Relações de Gênero (NUPSEX/UFRGS).

Rafaela Vasconcelos Freitas, Pós-doutoranda no Programa de Pós-graduação em Psicologia Social e Institucional (PPGPSI) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

É bolsista de pós-doutorado em Psicologia Social (CAPES) e professora colaboradora na graduação em Psicologia e no Programa de Pós-graduação em Psicologia Social e Institucional (PPGPSI) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Sara Caumo Guerra, Doutoranda em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Mestre em Antropologia Social. Doutoranda em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Flávio Henrique dos Reis Soares, Doutorando em Psicologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Mestre em Psicologia. Doutorando em Psicologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

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Publicado

2023-01-08

Como Citar

Máximo Prado, M. A. ., Rocha Mattos, A., Machado, P. S. ., Vasconcelos Freitas, R., Caumo Guerra, S., & dos Reis Soares, F. H. . (2023). SEXVID: das práticas sexuais à política da incerteza no contexto da COVID-19. Revista Brasileira De Estudos Da Homocultura, 5(17), 7–16. Recuperado de https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh/article/view/14416

Edição

Seção

Dossiê Temático: Covid-19 e população LGBTI+ no Brasil