Explorando padrões de expressão proteica em camundongos com síndrome de Down por meio de Análise Discriminante
DOI:
10.18607/ES20231215732Resumo
A Síndrome de Down (SD) é a causa genética mais frequente de déficits de aprendizado e memória, e há um interesse crescente em tratamentos para essas deficiências cognitivas. O presente estudo tem como objetivo investigar a aplicabilidade da Análise Discriminante Canônica (ADC) na identificação das proteínas mais importantes para a diferenciação entre grupos de camundongos Ts65Dn, modelo genético da síndrome de Down, e grupos de controle, considerando fatores como genótipo, estímulo externo e tratamento com memantina. A ADC é uma técnica estatística multivariada que constrói funções discriminantes baseadas em variáveis preditoras de forma a proporcionar a melhor discriminação entre os grupos. Neste estudo, a ADC foi usada para identificar os padrões de expressão proteica que melhor discriminam entre grupos de camundongos. A ADC foi eficaz na discriminação de classes, identificando diferenças significativas entre camundongos estimulados e não estimulados a aprender. No entanto, não foi possível observar proteínas específicas associadas ao tratamento com memantina. As proteínas ITSN1, pERK e GSK3B destacaram-se na distinção entre camundongos com SD e selvagens, indicando seu potencial como marcadores para estudos futuros envolvendo as implicações cognitivas da SD
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