A PEDAGOGIA DA RESILIÊNCIA INDÍGENA EM TEMPOS DE PANDEMIA
DOI:
https://doi.org/10.29286/rep.v30ijan/dez.12919Keywords:
Pedagogias indígenas, Ancestralidade, PandemiaAbstract
.
Downloads
References
ACOSTA, A. O Bem Viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos. São Paulo: Autonomia Literária Editora Elefante, 2016.
BENSUSAN, N. Manchete Socioambiental. Instituto Sociambiental, 2020. Disponível em: www.socioambiental.org – acesso em: 08 set, 2020.
GARNELO, L. Poder, Hierarquia e Reciprocidade: saúde e harmonia entre os Baniwa do Alto Rio Negro. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003.
HORTON, R. Semanário da Revista The Lancet, setembro, 2020.
KOPENAWA, D. ALBERT, B. A queda do Céu Palavras: de um xamã yanomami. São Paulo: Companhias das Letras, 2015. 728p.
LEÓN, M. Redefiniciones econômicas hacia El Buen Vivir: um Acercamiento feminista. AWID, 2012.
LUCIANO, G. J. dos S. Educação para manejo do mundo: entre a escola ideal e a escola real no Alto Rio Negro. Rio de Janeiro: Contra Capa; Laced, 2013.
SINGER, MC. Introduction to syndemics: a systems approach to public and community health. Jossey-Bass, San Francisco, 2009.
SINGER, MC and Clair, S. Syndemics and public health: reconceptualizing disease in bio-social context. Med Anthropol Q. 2003; 17: 423-441.
SINGER, M, Bulled, N, Ostrach, B and Mendenhall, E. Syndemics and the biosocial conception of health. The Lancet 2017; 389(10072): 941.
VIVEIROS DE CASTRO, E. Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndio. Mana vol. 2 no. 2. Rio de Janeiro, 1996.



















































