Entre o universal e os específicos na construção da educação escolar indígena

Autores

  • Clovis Antonio BRIGHENTI clovisbrighenti@hotmail.com
    Universidade Federal da Integração Latino America (UNILA)

DOI:

10.29286/rep.v26i62/1.5001

Palavras-chave:

Educação Escolar. Avaliação. Resistência.

Resumo

Nesse artigo desenvolvemos uma análise crítica do sistema de avaliação da educação básica. A partir de dados colhidos junto ao IDEB constamos que as escolas indígenas em Santa Catarina avaliadas nos anos 2011 e 2013 ficaram entre os piores índices naquele estado. Buscamos compreender a metodologia e ideologia que orientaram as avaliações. Percebemos que há imposição de conteúdos e práticas metodológicas. A avaliação, sem respeitar as particularidades, segue sendo uma maneira de impor aos indígenas a integração à nação brasileira. A partir dos conceitos de colonialidade, concluímos que ao persistir esse modelo de avaliação as notas baixas são formas de resistência.

Palavras-chave: Educação Escolar. Avaliação. Resistência.

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Biografia do Autor

Clovis Antonio BRIGHENTI, Universidade Federal da Integração Latino America (UNILA)

Doutor em História Cultural. Professor de História Indígena na Universidade Federal da Integração Latino America (UNILA). Membro da Comissão Nacional de Educação Escolar Indígenas do MEC. Colaborador do Conselho Indigenista Missionário (CIMI). Avenida Tarquínio Joslin dos Santos, 1000. CEP: 85870-901. Tel.:(55) (45) 3529 2890.

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Publicado

2017-05-01

Como Citar

BRIGHENTI, C. A. Entre o universal e os específicos na construção da educação escolar indígena. Revista de Educação Pública, [S. l.], v. 26, n. 62/1, p. 391–403, 2017. DOI: 10.29286/rep.v26i62/1.5001. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/educacaopublica/article/view/5001. Acesso em: 5 nov. 2024.