LAS PRÁCTICAS CORPORALES DE AVENTURA
UN ANÁLISIS DE SIMILITUD DE LAS PERCEPCIONES DOCENTES
DOI:
https://doi.org/10.51283/rc.29.e20394Palabras clave:
Educación Física, Formación Inicial, Praticas Corporales de AventuraResumen
El objetivo de este estudio cualitativo fue analizar las percepciones de 10 docentes de ocho Instituciones de Enseñanza Superior (IES) públicas de Paraná sobre la enseñanza de las Prácticas Corporales de Aventura (PCA) en la formación inicial en Educación Física. El análisis de los datos se fundamentó en el Análisis de Contenido de Bardin y utilizó la técnica de Análisis de Similitud en el software Iramuteq. La investigación reveló que, si bien los profesores destacan el gran potencial educativo de las PCA, enfrentan desafíos significativos como la escasez de materiales, la falta de formación específica y dificultades en la adaptación institucional, lo que genera preocupaciones acerca de la transposición didáctica de las propuestas pedagógicas. Se concluye que las PCA representan un conocimiento relevante en la formación, pero que requiere un cuidado especial en su transposición al ambiente escolar, con el fin de atender a las demandas contemporáneas y desarrollar competencias docentes para la Educación Básica.
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