THE CULTURAL CURRICULUM OF PHYSICAL EDUCATION AND ANTI-RACIST EDUCATION
A LOOK FROM ETHICAL-POLITICAL PRINCIPLES
DOI:
https://doi.org/10.51283/rc.28.e18279Keywords:
Educação Física, Currículo, Cultura, Educação AntirracistaAbstract
Since its first experiments two decades ago, the cultural curriculum in physical education that we advocate in this study has addressed non-hegemonic and historically neglected body practices, either because of prejudice against the groups that create and recreate them, or because they are considered less important. In addition to discussing the games, dances, fights, gymnastics and sports produced by minority sectors and making visible the meanings they share, the cultural perspective seeks to create an environment of belonging where all groups feel legitimized and the school space is configured as a territory conducive to encountering and appreciating different cultures. For this to happen, however, the teacher who implements the proposal must be guided by certain ethical and political principles. This article confronts these principles with postcolonial arguments and identifies the decolonization of the curriculum and curricular justice as the most powerful elements to influence teachers in the development of anti-racist education.
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